Semideuses Em Hogwarts: a Câmara Secreta escrita por Fã de sagas


Capítulo 20
Hermione é petrificada


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, desculpa pela demora, mas eu viajei e fiquei sem internet.
Agora sim as coisas vão começar a andar.

Um muito obrigado ao peixe, que recomendou a história.



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Hermione é petrificada

Passava das onze da noite no dia quatorze de fevereiro. Harry acordou os companheiros de quarto presentes enquanto tentava descobrir algo no diário de Tom Riddle.

Felizmente, Neville, Dino e Simas não estavam no dormitório. Por isso, quando Jason perguntou o que tinha acontecido, proferiu apenas duas frases.

– Foi Hagrid. Ele abriu a Câmara Secreta cinqüenta anos atrás.

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Houve muitas discussões sobre o guarda-caça ter, ou não, aberto a Câmara Secreta. Ninguém acreditava que o amigo seria capaz de tal atrocidade, mas a lembrança de Tom Riddle continuava a incriminá-lo. Harry contara toda a história.

– Riddle deve ter se enganado. – Hermione sugeriu. – O Hagrid que conhecemos jamais faria algo assim.

– Mas os ataques pararam depois que ele foi pego. – Rony contestou. – Além disso, quantos monstros você acha que cabem nesse castelo.

– É óbvio que os ataques pararam. – foi Annabeth que respondeu. – Se não, saberiam que Hagrid era inocente e continuariam a procurar o culpado. Quanto aos monstros, não quero nem pensar.

– Eu acho que devemos deixar que ele conte seu lado da história. – Jason sempre sugeria a solução mais correta.

– Claro, - Leo ironizou. - vamos perguntar se ele andou soltando uma coisa peluda, selvagem e assassina pelo castelo.

– Você entendeu o que eu quis dizer. – o outro disse. – Não podemos simplesmente dizer que ele é o culpado.

No fim, decidiram não dizer nada a ele, só se outro ataque acontecesse. Por várias semanas eles pensaram que isso não precisaria acontecer, todos os outros alunos também achavam que o responsável pelos ataques resolvera parar. Pirraça cansou de torrar o saco de Harry e os outros voltaram a falar com o garoto.

Além disso, nos feriados da Páscoa, quando tiveram que escolher as matérias eletivas dos anos seguintes os alunos estavam ocupados demais para se preocupar com isso.

Como se isso não bastasse, os jogos de quadribol se aproximavam e a Grifinória treinava insanamente. As chances para a taça eram maiores que nunca. Na volta de um dos treinos, Neville estava desesperado.

– Alguém invadiu o nosso dormitório, vocês precisam ver. Acabei de encontrar. – falou.

Ele abriu a porta. As coisas de Harry estavam todas espalhadas pelo chão do quarto.

– Era alguém da Grifinória, ninguém mais sabe a senha. – observou Percy. – E deve estar procurando alguma coisa, mexeu apenas nas suas coisas.

– Bom, parece que achou o que queria. – Harry jogou tudo o que tinha no malão. - O diário de tom Riddle sumiu.

O dia seguinte trazia o jogo da Grifinória contra Lufa-Lufa. Peeta dava as últimas instruções quando a professora McGonagall entrou no vestiário.

– O jogo foi cancelado. Logo vão dar o anúncio oficial. Voltem imediatamente a sala comunal.

O capitão pretendia fazer uma objeção, mas a professora continuou.

– O senhor vem comigo, Mellark. Potter, Jackson, vocês também.

Eles a seguiram pelo castelo, subindo vários lances de escada enquanto ela continuava falando.

– Houve mais um ataque duplo. Pode ser um pouco chocante dessa vez. – a porta da ala hospitalar foi aberta.

– Katniss! – Peeta correu até onde a namorada estava petrificada.

Mas para os garotos o leito a frente era ainda mais doloroso.

– Hermione! – Annabeth surgiu por trás deles. – Não pode ser.

A professora se aproximou.

– Elas foram encontradas perto da biblioteca, com isso. – ela segurava um espelho circular. – Tem algum significado?

Todos negaram. Então, disse que os acompanharia às salas comunais. No meio do caminho, encontraram o professor Flitchwick, que se responsabilizou por levar Annabeth.

– Preciso falar com todos. O mais rápido possível. – sussurrou para Percy antes de tomarem rumos diferentes. – É muito importante.

O garoto assentiu e seguiu seu caminho com os outro, a tristeza pairava no ar. A principal mudança era Peeta, que sempre fora tão alegre e agora parecia desamparado.

– Todos os alunos devem voltar às salas comunais até as seis da tarde, nenhum aluno tem autorização de sair depois desse horário. Os alunos serão acompanhados às aulas e ao banheiro por um professor. Todos os treinos e jogos de quadribol estão suspensos até segunda hora e não haverá nenhuma atividade noturna.

A professora se retirou sem mais palavras. Os alunos começaram a ir para os dormitórios ou cochichar em grupinhos.

– Deve ser alguém da Sonserina ou da Corvinal. – Dizia Lino Jordan. – Atacaram nosso fantasma e mais dois alunos, foram dois na Lufa-Lufa.

Mas foi só uma questão de tempo até Penélope Cleawater, da Corvinal, ser atacada. Ela tinha ido sozinha ao banheiro, foi encontrada olhando para o espelho a sua frente, com a torneira aberta.


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Notas finais do capítulo

Não me matem, tá bem?
Gostaram?