Roberta comeu um lanche rápido e foi para a tal reunião. Thay e Angel foram almoçar em um restaurante perto de onde elas trabalhavam. Enquanto almoçavam, elas iam conversando, afinal, Angel estava muito curiosa para saber o que aconteceu na noite passada.

Angel: E ai, como foi a noite amiga?

Thayane: Ma-ra-vi-lho-sa! – Suspirou. – Ai amiga, foi tudo tão perfeito. Sei lá, me senti tão viva. A Beta sabe me fazer mulher de um jeito único. – Angel sorriu.

Angel: Meu Deus, pelo jeito ela é boa no que faz mesmo.

Thayane: E como! – Elas riram.

Meia hora se passou e elas já estavam na sobremesa.

Angel: Mas e ai, como você vai fazer com o Vitor?

Thayane: Eu vou fazer como prometi pra Beta: vou terminar com ele.

Angel: Assim, de uma hora para outra? Com que desculpa?

Thayane: Não sei e não faço a mínima. Se tiver alguma sugestão.

Angel: Vai ser complicado. Mas você vai assumir que ta com ela ou não?

Thayane: Não conversamos sobre isso ainda. Mas acho que por enquanto não, sabe como é minha família.

Angel: Vai ser uma bomba e tanto. Toda sua família ta contando com esse casamento e com essa fortuna.

Thayane: Não sei do que eles são capazes de fazer depois que souberem.

Angel: Mas não desiste amiga! Vai ser uma bomba pra todos, mas você sabe o que é melhor pra você.

Thayane: Não vou desistir da Beta.

Angel: Isso mesmo, não cometa o mesmo erro outra vez.

Enquanto elas voltavam para seus trabalhos, continuaram a conversa no caminho.

Angel: Mas e hoje, vai dormir aonde?

Thayane: Com a Beta, é claro.

Angel: E qual vai ser a desculpa hoje?

Thayane: Não sei. Preciso pensar.

Angel: Diz que você vai em uma reunião fora da cidade.

Thayane: É uma boa.

Angel: Me fala o que você vai resolver pra mim não ter surpresas, viu? – Thay sorriu.

Thayane: Ta bom. Vou indo amiga. – Despediram-se com um beijo. – Até mais.

Angel: Tchauzinho.

Elas voltaram para seus trabalhos.

A tarde passou voando, antes de ir embora, Thay ligou para Vitor avisando que teria uma reunião no último horário fora da cidade. Vitor não gostou muito, insistiu em ir buscá-la independente da hora, mas no final ela conseguiu convencê-lo. Antes de ir finalizarem a ligação, Vitor disse que precisava falar com ela no dia seguinte urgentíssimo, ela ficou curiosa e nervosa, mas manteve-se.

Antes do final do expediente, May ligou para Thay informando que ela encontrou um sócio de Vitor e ele ‘soltou’ que eles iriam passar um mês ou mais fora do País a trabalho. Thay adorou a novidade porque ela teria mais tempo para pensar em uma forma de terminar com ele.

Enquanto ia pro ape de May, Thay ligou para Roberta e avisou que passaria a noite com ela, no final, combinaram de passar a noite na casa de Beta. Thay então ligou para May avisando.

Roberta saiu um pouco mais cedo da boate e foi para casa receber sua amada. Assim que se viram, deram um beijo cheio de saudade e um abraço bem apertado.

Thayane: Ai que saudade da minha neném! – Beta sorriu.

Roberta: Também to morrendo de saudade, amor. Vem, vamos entrar. – Elas entraram.

Thayane: E o seu dia, como foi? – Elas sentaram-se no sofá.

Roberta: Foi bom. Lembra aquela reunião que eu te falei? Me perdi. – Thay sorriu.

Thayane: Aonde você foi parar?

Roberta: Não. Eu fiquei andando em círculos e o local tava bem na minha frente. Que viagem. – Thay continuou rindo. – Não ri.

Thayane: Ai amor, só você mesmo.

Roberta: Não tem graça não, viu?

Thayane: Trocando de assunto agora, que tal um banho? To morrendo de calor.

Roberta: Leu meus pensamentos.

Thayane: Me empresta uma roupa?

Roberta: A roupa não vai fazer falta. – Sorriu maliciosa.

Thayane: Safada!

Roberta: Vamos fazer assim: enquanto você toma banho eu vou ligar pro restaurante e pedir algo pra nós, ok?

Thayane: Não vai cozinhar pra mim?

Roberta: Ah não amor, não quero desgrudar de você.

Thayane: Preguicinha! Tudo bem então. Vai pedir o que?

Roberta: Não sei, mas não queria nada muito pesado. Comi agora pouco.

Thayane: Também não estou com muita fome não. Que tal uma pizza?

Roberta: Adorei. Coração?

Thayane: Calabresa.

Roberta: Meio a meio!

Thayane: Certo. – Thay deu um selinho demorado em Beta e foi para o banheiro.

Enquanto Thay se preparava para tomar seu banho, Beta ligou para a pizzaria e pediu a pizza. Cinco minutos depois e a campainha tocou.

Roberta: Ué, será a pizza já? – Pensou enquanto abria a porta. – Clara? Que surpresa.

Clara: Já que você esqueceu das amigas, né?

Roberta: Que isso Clara, não esqueci de você não. Andaram acontecendo tantas coisas.

Clara: É, eu fiquei sabendo mesmo. Mas não vamos falar disso. E aí, como você está?

Roberta: To bem. Quer entrar?

Clara: Claro. – Elas entraram e sentaram-se cada uma em um sofá.

Roberta estava temendo, apesar de nunca ter rolado nada com Clara, Thay morria de ciúmes dela, mas também não podia expulsar a garota de sua casa.

Roberta: E você, como está?

Clara: To bem. Na correria de sempre. – Sorriu.

Roberta: E a Jaque? Tem falado com ela?

Clara: Tenho sim. Ela ta meio pra baixo, mas está bem.

Roberta: Clara, sobre o que aconteceu...- Clara a interrompeu.

Clara: Beta, você não me deve satisfações.

Roberta: Eu sei, mas a Jaque e você são muito amigas e foi você que me apresentou a ela...- Clara a interrompeu de novo.

Clara: É sério Beta. Quando soube fiquei um pouco chateada, queria muito que vocês tivessem dado certo, mas as coisas não são fáceis assim. Você e a garota lá tem uma história bacana e o que importa é sua felicidade. Agora trocando de assunto, borá pra boate? – Sorriu.

Roberta: Clara, eu voltei com a Thay e ela...- Quando Beta ia falar que Thay estava ali, ela apareceu na sala.

Thayane: Amor, onde ficam as toalhas? Sem toalhas não dá...- Thay calou-se ao ver Clara na sala de Beta. – Desculpa, não sabia que você tinha visita.

Roberta: Tudo bem amor. Você já conhece a Clara.

Thayane: Conheço sim. Tudo bem? – Clara respondeu no mesmo tom desanimado.

Clara: Tudo sim.

Roberta: As toalhas estão na portinha abaixo da pia do banheiro. Quer que eu te mostre?

Thayane: Não, não. Tudo bem, eu procuro. Com licença. – Retirou-se.

Roberta não sabia o que fazer diante daquela situação.

Clara: Eu acho que ela não gosta de mim. – Sorriu.

Roberta: Ela tem ciúme de você.

Clara: É, eu fiz por merecer. Bom...- Levantou-se. – Pelo jeito você não vai a boate né? Então vou indo.

Roberta: É só uma questão de tempo, logo, logo eu vou fazer ela ficar numa boa com você e a gente sai juntas.

Clara: Sem problemas. Quando não estiver com ela me liga e a gente marca um almoço ou uma saída rápida. – Beta e Clara foram até a porta.

Roberta: Desculpa viu? – Clara sorriu.

Clara: Se cuida.

Roberta: Tchau. – Despediram-se com um beijo no rosto e Clara retirou-se.

Não demorou dez minutos e a pizza chegou. Beta recebeu o entregador, pagou a pizza e a largou na mesa. Logo ela foi para o quarto e percebeu que Thay já tinha desligado o chuveiro. Ela sentou-se na cama e a esperou sair do banheiro.

Thayane: Ui, que susto. – Thay saiu do banheiro enxugando os cabelos.

Roberta: A pizza já chegou.

Thayane: E sua amiga?

Roberta: Já foi embora.

Thayane: Por causa de mim?

Roberta: Não, ela estava com pressa. – Thay a olhou com aquela cara de quem não acreditava em uma palavra sequer. – Ta bom, ela sabe que você não curte muito ela.

Thayane: Realmente meu santo não bate com o dela.

Roberta: Amor, eu nunca tive nada com ela.

Thayane: Mas com a amiga dela sim e ela deu a maior força. – Thay respirou fundo. – Ah, quer saber? Não vamos falar disso agora, ok? Vamos curtir a noite juntas e isso deixamos pra outro dia.

Roberta: Vai ficar de biquinho? – Thay virou-se de costas pra Beta e começou a pentear seus cabelos.

Thayane: Não. – Beta aproximou-se e a abraçou por trás, dando-lhe um cheirinho na lateral de seu pescoço.

Roberta: Então desfaz esse biquinho aqui antes que eu o morda.

Thayane: Não to de bico.

Roberta: Teu biquinho ta chegando la na porta antes de você. – Sorriu.

Thayane: Pára amor! – Beta sorriu mais ainda.

Roberta: Vamos curtir a noite juntas? Eu comprei um pote enorme de sorvete.

Thayane: Vamos. – Virou-se de frente pra ela e a abraçou pelo pescoço, enquanto Beta a abraçou pela cintura.

Roberta: Esse cheirinho da tua pele é perfeitinho. – Thay sorriu e enquanto falava roçava seus lábios nos de Beta.

Thayane: Eu te amo muito, sabia? – Beta sorriu.

Roberta: Eu te amo mais! – Beta selou seus lábios nos de Thay que o finalizou logo em seguida.

Thayane: Agora chega! Sai daqui e deixa eu terminar de me pentear pra comermos.

Roberta: Nossa, nem ta me expulsando. – Thay sorriu.

Thayane: É que deu fome e com você aqui não faço nada. – Beta sorriu.

Roberta: Eu saio porque também to com fome, mas não demora hein! – Beta deu um selinho em Thay e saiu do quarto.

Rapidamente Thay terminou de se arrumar e foi para a sala de encontro a Beta.

Thayane: Demorei?

Roberta: Hum, até que não. – Sorriu e deu um selinho em Thay.

Thayane: O cheirinho ta bom. – Beta pegou um coração e levou a boca de Thay. – Huuum, delicia!

Roberta: Senta que eu vou pegar os copos. – Thay se sentou e serviu os pratos.

Sem pressa alguma elas jantaram enquanto jogavam conversa fora. Depois de comer, elas se sentaram no sofá e deixaram em qualquer canal já que não passava nada de bom na televisão.

Thayane: E aquela louça?

Roberta: Preguiça aperta só de pensar nela.

Thayane: Quem vai lavar?

Roberta: Par ou impar?

Thayane: Ah não, não tenho sorte nessas coisas.

Roberta: Então vamos disputar no vídeo game? Quem perder, lava!

Thayane: Faz anos que não jogo.

Roberta: Ah não inventa desculpas!

Thayane: É sério! Aposto que você joga todos os dias.

Roberta: Não jogo não, ok? Faz tempo que não jogo. Vai fugir?

Thayane: Não vou não! Qual jogo você tem aí?

Roberta: Tenho vários. Luta, futebol, tiro, guerra, corrida, desenho.

Thayane: Corrida!

Roberta: Corrida é fraco.

Thayane: Ta com medo?

Roberta: Ah não, agora você me desafiou! Vou pegar um bem difícil.

Thayane: Ta, não empolga!

Roberta escolheu um jogo, colocou no aparelho e ajeitou as configurações.

Roberta: Vai ser um mano-a-mano

Thayane: Ok! Quem perder lava a louça toda!

Roberta: Feito!

Cada uma pegou um controle e começaram a jogar, era um jogo de corrida de carros, cinco voltas e uma pista cheia de curvas e obstáculos. Nas duas primeiras voltas Beta esteve na frente, na terceira e na quarta volta Thay mandou no jogo, já na quinta e última volta o jogo foi bem disputado, elas passaram a maior parte da volta coladas uma na outra. Vez em outra Beta assumia a corrida e depois era vez de Thay, no final, quem acabou ganhando o jogo foi Roberta.

Thayane: Ah, não vale!

Roberta: Que? Foi jogo limpo!

Thayane: Aff, eu disse que não ia me dar bem!

Roberta: Depois de alguns treinos você me desafia de novo. – Sorriu debochada.

Thayane: Você não me provoca gaúcha abusada! – Beta riu mais ainda.

Roberta: Ta bom, parei.

Thayane: Como uma boa perdedora, vou lavar a louça. – Thay levantou-se.

Roberta: Eu vou ajeitar o quarto. – Beta levantou-se também, deu um selinho em Thay e foi para o quarto.

Thay andou até a pia da cozinha e começou a lavar a louça, não era muito, mas pra quem não estava acostumada a lavar, acabou sendo cansativo. Depois de lavar a louça, Thay foi até o quarto. Beta estava escovando os dentes. Assim que acabou de escovar os dentes, Beta entrou no quarto e viu Thay deitada na cama.

Roberta: Você demora tanto pra lavar uma louça?

Thayane: Eu não lavo rápido.

Roberta: É só colocar no aparelho de lavar.

Thayane: O que? Você tem lava-louça?

Roberta: Você não reparou junto a pia?

Thayane: Eu não! Eu lavei a louça toda na mão. Ah, você também hein! – Beta ria.

Roberta: Eu pensei que você tava fazendo ceninha só.

Thayane: Deixa você! Vamos deitar?

Roberta: Vamos. – Beta olhou no relógio. – Nossa, o tempo passou voando, já é onze e meia.

Thayane: E amanhã temos que acordar cedo. Vou escovar os dentes.

Roberta: Vai que depois vou tomar um banho. – Thay retirou-se.

Thay escovou os dentes rapidinho e voltou para a cama. Beta tomou seu banho e ficou de calcinha e sutiã.

Thayane: Adorei a forma com que você dorme. – Sorriu maliciosa.

Roberta: Eu sei que você gosta. – Sorriu e deitou-se ao lado de Thay.

Thayane: Nem acredito que vou passar a noite com você de novo.

Roberta: Como nos velhos tempos.

Thayane: Como deveria ter sido sempre.

Thay falou isso e deitou parte do seu corpo sobre o de Beta. Em seguida, enquanto acariciava seu rosto, Thay iniciou um beijo. Beta acariciava as costas dela e as coisas foram esquentando.

Thay deitou totalmente sobre Beta. Ver Beta com pouquíssima roupa, deixava Thay com o prazer a flor da pele.

Narrando como Thay

Beta acariciava minhas costas com suas mãos, elas iam da minha nuca até meu bumbum onde ela apertava de vez em quando. Nosso beijo ficava cada vez mais intenso e minha fome pelo prazer dela aumentava a cada caricia. Deslizei meus lábios para a lateral do pescoço dela, distribui alguns chupões ali e logo fui até seu colo, onde distribui alguns selinhos. Puxei um pouco o corpo dela para o lado e consegui me livrar de seu sutiã. Com uma mão massageei um seio e apoiei meu outro cotovelo na cama. Eu estava com uma perna minha entre as dela. Comecei a sugar um biquinho seu onde vez em outra eu brincava com minha linguinha. Deslizei minha mão pela lateral do seu corpo e quando cheguei a sua coxa, a apertei. Puxei um pouco o corpo dela contra o meu enquanto roçava minha coxa em sua intimidade. Eu já podia sentir que ela estava bem molhada. Beta de vez em quando ofegava em meu ouvido e isso me deixava louca. Ela sabia como me arrepiar. Depois de ficar alguns minutos assim, deslizei mais meus lábios até sua barriga, brinquei de fazer desenhos com a língua ali e suguei seu umbigo. Beta se contorcia embaixo de mim. Aproveitei que ela estava assim e penetrei minha língua em seu umbigo, brinquei um pouco assim e logo o mordisquei. Beta forçava minha cabeça para baixo e assim eu fiz. Dei alguns selinhos em sua bexiga e logo comecei a dar selinhos sobre sua calcinha. Beta afastou bem as pernas e eu precisei me conter. Levei meus lábios até sua coxa no lado interno e passei minha língua ali, ela se contorceu mais ainda. Fui distribuindo selinhos até chegar a sua virilha, onde mordisquei e passei minha língua pra cima e pra baixo e vice-versa. Rocei meus dentes em seu clitóris por cima da calcinha e ela tentou encostar mais sua intimidade em minha boca, porem eu me afastei. Coloquei sua calcinha para o lado e passei levemente minha linguinha em sua entradinha. Dei alguns leves chupões e movimentei umas duas vezes minha língua em seu clitóris.

Roberta: Não pára! – Falou ofegante.

Me afastei novamente e tirei a calcinha dela com sua ajuda. Logo voltei a ficar deitada e com a cabeça entre suas pernas. Passei minha língua entre seus lábios pequenos umas três vezes e logo suguei com força seu clitóris, arrancando um gemido alto dela. Aproveitei o embalo e comecei a massagear seu clitóris com minha linguinha, dava pra sentir ele durinho já. Sua intimidade também estava bastante molhada. A mão de Beta pressionava minha cabeça contra sua intimidade, mas eu resistia. Depois de alguns minutos assim, ao ver que ela já estava quase gozando, parei com minha linguinha e suguei com força sua intimidade. Beta gemeu mais ainda. Logo penetrei minha língua até o máximo que eu consegui e mexi ela lá dentro. Não demorou muito e Beta acabou gozando em minha língua. Não tinha coisa mais gostosa que ouvir aquele gemido longo dela que demonstrava que ela havia gozado. Após isso, dei um selinho em sua bexiga e me deitei ao seu lado. Meus cotovelos doíam pela posição que eu tinha ficado. Beta estava deitada, suada e ofegante ao meu lado. Sorri e dei um selinho em sua boca.

Thayane: Cansadinha?

Roberta: Pronta pra outra...daqui uns segundos. – Sorrimos.

Final da narração de Thay

Thay e Beta ficaram deitadas durante alguns minutos, recompondo-se. Mais tarde, já um pouco descansadas, Beta quis mais. Ela rolou na cama ficando por cima do corpo de Thay e iniciou um beijo intenso. Elas ficaram um tempinho só no beijo e nas caricias, até que Beta livrou-se logo do vestido que Thay usava. Beta começou a beijar o pescoço de Thay, logo foi para um seio dela e ficou sugando-o, enquanto brincava com o seu polegar no biquinho do outro seio dela.

Narrando como Roberta

A pele dela estava quentíssima e sua respiração já começava a ficar ofegante. Passei levemente a ponta de minhas unhas sobre sua barriga e ela contorceu-se sob mim. Desci meus lábios até sua bexiga onde mordisquei. Sem querer perder tempo, me livrei de sua calcinha e a joguei pra qualquer canto. Deitei novamente sobre ela e me ajeitei entre suas pernas de um modo em que nossas intimidades pudessem se tocar. Apoiei minhas mãos na cama, uma de cada lado do seu corpo e rebolei entre suas pernas fazendo nosso contato ser maior. Thay gemeu em meus lábios e forçou meu quadril mais pra baixo. Deu pra sentir bem como ela estava molhada.

Roberta: Deixa teu quadril na altura da minha boca. – Sussurrei em seus lábios, tendo como resposta um sorriso malicioso.

Virei-me com ela na cama, me ajeitei e ela ficou de joelhos, com uma perna de cada lado de minha cabeça. Levei minhas mãos, uma em cada coxa sua e as acariciei. Thay, lentamente abaixou seu quadril e sua intimidade encostou em minha boca. Coloquei minha linguinha pra fora e passei em sua entradinha, estava bem molhada mesmo. Passei a mesma entre seus lábios pequenos e a pressionei em seu clitóris. Brinquei com ele alguns segundos e logo levei minha língua até sua entradinha novamente. A movimentei ali pra frente e pra trás várias vezes enquanto ouvia ela gemendo baixinho. Nas vezes em que eu cansava minha língua, sugava sua intimidade como se quisesse matar minha sede. Depois de mais alguns minutos brincando assim, deixei minha língua imóvel e Thay assumiu o comando. Ela movimentava seu quadril de frente pra trás e de trás pra frente, na intensidade que lhe fosse melhor. Vez em outra ela pressionava sua intimidade contra minha língua que a penetrava. Na última vez que ela fez minha língua penetrá-la, a mexi lá dentro e a forcei mais pra dentro. Thay gemia bastante e agora tinha seus olhos fechados. Quando senti que ela ia gozar, suguei sua intimidade com bastante fome e ela acabou gozando. Não demorou muito e ela desabou ao meu lado na cama. Estávamos mais suadas do que antes.

Final da narração de Roberta

Dessa vez, elas demoraram mais pra trocar a primeira palavra após o amor.

Thayane: Faz um favor?

Roberta: Diga.

Thayane: Coloca o ar condicionado no mais forte. – Beta sorriu.

Roberta: Boa ideia. – Ela levantou-se e ligou o ar no mais forte, voltando para a cama rapidamente. – Esse é o máximo.

Depois de conversarem mais um pouco, resolveram fazer um lanchinho leve e rápido, voltando para a cama em seguida.

Roberta: Uma e meia da manhã.

Thayane: Amanhã você vai sair no mesmo horário?

Roberta: Vou sim. E você?

Thayane: Vou sair mais cedo.

Roberta: Vai madrugar por que?

Thayane: O Vitor quer falar comigo. – Beta não gostou de ouvir o nome dele, mas manteve-se firme.

Roberta: Por falar nisso, não quero ser chata e nem estragar nossa noite, mas você já sabe quando vai falar com ele?

Thayane: Não. – Thay ajeitou-se ao lado de Beta e aproximou-se mais dela. – Eu pensei em falar logo, mas May me ligou hoje e falou que um amigo do Vitor comentou com ela que eles vão pra fora do País, passar um mês, mais ou menos, a trabalho. Podia falar logo e acabar de vez com isso, mas tenho receio de que ele desista dessa viagem pra tentar se acertar comigo como da vez passada. – Beta ouvia tudo sem falar uma palavra se quer. – Sem contar que com ele fora do Pais, temos um mês pra ficarmos juntinhas. – Thay sorriu e Beta sorriu junto, forçada.

Roberta: E ele vai quando?

Thayane: Não sei. Provavelmente irá me falar sobre isso amanhã, por isso quero ir bem cedo.

Roberta: Então amanhã não nos veremos?

Thayane: A noite não sei, mas podíamos almoçar juntas. O que acha? Assim já te falo sobre minha conversa com ele.

Roberta: Ótimo. Que horas e onde?

Thayane: A hora não sei ainda, mas prefiro na sua boate. Quero te namorar um pouquinho depois. – Sorriu.

Roberta: Ta certo. Amanhã você me liga pra dizer o horário e eu peço algo pra nós. Agora vamos dormir ou não acordamos amanhã. – Sorriu.

Thayane: Boa noite meu amor.

Roberta: Boa noite minha princesa. Dorme bem.

Thayane: Você também, qualquer coisa me chama, viu?

Roberta: Pode deixar. – Thay deu um selinho longo nela.

Thayane: Te amo demais minha neném. – Beta sorriu.

Roberta: Também te amo muito meu amor.

Elas deram mais um selinho e Beta virou-se de costas para Thay que a abraçou de conchinha, bem apertado. Como o ar condicionado era bem potente, já fazia um friozinho gostoso dentro do quarto e Thay cobriu-se e cobriu Beta com o lençol. Não demorou muito e elas pegaram no sono.

No dia seguinte, Thay acordou bem cedo, tomou um banho e um café rápido.

Thayane: Meu amor, to indo. – Beta começou a acordar.

Roberta: Já? – Falou sonolenta.

Thayane: Já sim. Nossa, eu to morrendo de sono. – Sorriu. – Meus olhos estão ardendo. – Beta sorriu.

Roberta: Que pecado! – Acariciou a bochecha de Thay. – Não pode ficar mais nem um minutinho?

Thayane: Não amor. Preciso ir mesmo, se eu deitar não levanto mais hoje até o horário do almoço. – Elas sorriram.

Roberta: Ta bom. Não esquece de me ligar mais tarde.

Thayane: Pode deixar. Te amo muito!

Roberta: Também te amo muito! – Elas despediram-se com um beijo.

Thayane: Tenha um bom dia e vê se não vai se atrasar.

Roberta: Bom dia pra você também amor. – Thay retirou-se.

Thay desceu até a garagem, entrou em seu carro e foi para sua casa. Não era tão longe então não demorou muito para ela chegar a seu destino.

Na casa de Thay.

Vitor tinha o costume de acordar bem cedo para malhar. Como Thay acabou chegando cedo, ele estava começando a tomar seu café da manhã.