A Hora mais Sombria - Paul escrita por L1m4


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

demorou mais foi.
ta ai o próximo cap. todo PV Paul, espero que gostem e mandem reviews!



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(PV Paul)

 

Estava dormindo, estava tão tranqüilo, todos os meus problemas estavam desaparecendo. Não estava entendendo porque eu estava com um mau pressentimento.

De repente um fantasma aparece do meu lado.

Nossa está aparecendo muitos fantasmas ultimamente. Isso está começando a ser cansativo.

Ia pegando o pulso dele e percebi quem era.

Era Maria.

- muito obrigada por sua ajuda, mediador, estou realmente muito agradecida. – ela falou num tom que dizia que eu a havia ajudado num roubo de banco. – grassas a você todos os meus problemas desapareceram. Hector foi exorcizado, e me livrei das únicas pessoas que poderiam me acusar pela sua morte. Realmente estou imensamente agradecida com você. – ela falou se desmaterializando. – ah eu realmente ia me esquecendo. Já que você era amigo da mediadorazinha, queria lhe falar do triste incidente em sua casa. Ela caio do telhado, e provavelmente quebrou o pescoço, e morreu. – ela falou numa voz tão sarcástica e alegre que demorou um tempo para poder realmente entender suas palavras.

Ela havia matado a Suzannah.

Quando eu percebi isso, ela já tinha ido embora.

Isso não era verdade, não podia ser verdade!

Olhei que oram eram. Já era bem tarde, Suzannah não tinha chegado. Isso me deixou apavorado. Me vesti e fui ver o que o Jack estava fazendo, talvez tivesse sorte e ele poderia ligar para ela.

Grassas a deus, era o que ele estava fazendo. Ele também estava preocupado com ela. Eu realmente nunca fui muito religioso, mais estava desesperado, ora. Não me critique por falar de deus quando a menina que eu gosto pode estar morta, logo agora que o fantasma que ela gostava foi embora!

Fui para trás dele e fiquei ouvindo a conversa. Parecia que eu tinha chegado já no meio do que ele estava falando.

- Suze, - ele falou. Ela estava bem. Ainda bem, estava começando a ficar desesperado. – você deveria me ajudar a dar cambalhota debaixo d’água hoje. – falou ele. Ele não sabia o que poderia ter acontecido com ela. Mas não o critico. Grassas a ele tenho certeza da segurança de Suzannah.

- você esta parecendo muito triste. – ele falou depois de uma pausa. Provavelmente o motivo de sua tristeza era pelo “desaparecimento” de Hector. Mas isso passaria. Ela o esqueceria. – achei que estaria bem feliz. – ele falou. O que ele estava fazendo?!

- por causa do modo como eu... - aparentemente ele foi cortado no meio de sua fala. Mas depois continuou – espera, Suze, eu... – ele olhou para o telefone e falou – ele desligou.

Suspirei de alivio. Ele estava pensado em falar sobre o exorcismo que fez. Ele não pedia fazer isso. Era perigoso de mais se ela descobrisse e tentasse trazer-lo de volta.

- eu vou saindo. Preciso fazer algumas coisas. Volto mais tarde. – falei passando pela porta.

- ei Paul, espera. Você não vai ficar comigo hoje? – ele perguntou. Estava muito ocupado para poder ficar brincando com ele.

- eu vou tentar voltar o mais cedo o possível. – menti. Tinha quase certeza que poderia voltar muito tarde.

Peguei meu carro e fui para um lugar que não ia dês de muito pequeno. A casa de meu avô. Ele era meio doente, tanto física quanto mentalmente. Ele morava sozinho com um medico que cuidava dele. Ele quase não falava nem saia da cama. Era uma situação deprimente. Mas eu poderia aproveitar isso muito bem.

Quando cheguei e apertei a campainha, o medico atendeu. Eu me identifiquei e disse que queria fazer uma visita rápida ao meu avô. Ele me deixou entrar, claro, e me guiou até o seu quarto.

Quando o vi, me aproximei e comecei a falar o que queria.

- oi vovô! – eu deveria ser ator, até eu me impressionou com como eu atuo bem. É claro que, se ele me ouvisse, ele não seria enganado por mim, me acharia muito falso, na verdade. Bem, eu fui uma das pessoas que o deixaram aqui sozinho todo esse tempo. Quando eu fiz isso eu era muito pequeno, mas foi escolha minha de ir embora. Eu sempre fui muito esperto! – eu queria vir aqui para lhe falar uma esplêndida noticia! Eu vou estudar aqui esse semestre! Não é maravilhoso?! eu vou falar com meus pais hoje, e tenho certeza que eles vão adorar eu fazer companhia para você esses tempos, alem disso, eu vou morar com você. Não vai ser ótimo?!

Ele não reagiu. Como sempre. Eu poderia dizer que ele estava morto se não ouvisse sua respiração e o bip do aparelho cardíaco.

- bem, eu só vim para dar essa ótima noticia. Ainda vou falar com meus pais e ver o colégio que eu vou estudar, eu já decidi qual vai ser, mas quero ver sua estrutura antes de me matricular. Já esta ficando tarde, então é melhor eu ir andando. – agradeci o medico, e fui para a saída.

Passei por um quarto bem espaçoso, com uma estante e uma cama. Provavelmente era o quarto de visitas, mas agora seria meu quarto.


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Notas finais do capítulo

reta final da fic. provavelmente só terão mais 1 ou 2 caps.
muito obrigada as pessoas que leram e que mandaram review. principalmente a akasha peles seus reviews. muito obrigada!
próximo cap, se tiver sorte sai ainda hoje!



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