Anjos e Vampiros - o Poder da Vida! escrita por Ninah Alves


Capítulo 14
[2° Bônus] Tem certeza?


Notas iniciais do capítulo

N/a: Mais um bônus lançado. Bom capítulo deve vir quando a minha inspiração retornar. Não me perguntem quando? Pois estou de SACO CHEIO DE RESPONDER a essa pergunta! E como vocês puderam ver eu DELETEI O AVISO, não estou aqui para ganhar REVIEW em cima de aviso. Comentem se quiser, reclamem se quiser, indiquem se quiser... Já estou QUASE A PONTO DE EXCLUIR ESSA E OUTRAS FICS QUE TENHO NO SITE!

Agradecimentos mais que especial a quem indicou a minha FIC >>> pequenadhampir // Bela13 // naan // Emma_Goody // Kel Lowey // Georgiaa17



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[2° Bônus] Tem certeza?

 

No final do capítulo dez...

 

“- E quem seria boa companhia pra mim?

- Qualquer uma, menos a Jane! – Rosálie mordeu os lábios inferiores ao ver a aproximação de Emmett.

- E você seria boa companhia pra mim? – inquiriu ele acabando com o espaço que existia entre os dois.”

 

[Pov Emmett]

 

Fitei-a intensamente nos olhos e aguardei ansiosamente a sua resposta! Eu estava fascinado pela garota a minha frente. Como Rosalie podia ser tão linda?! Isso era uma pergunta que acho que nem ela saberia me responder! Não pude deixar de rir com esse pensamento. Mas eu não entendia o que por que de ela me rejeitar?! Ela me tira do meio da pista de dança, me trás para a garagem dos Stanley e começa a falar coisas desconexas como se fosse uma louca! Tudo bem, ela era linda, mas estava parecendo uma doida.

- Não sou doida! – vozeou Rosalie e eu me assustei.

- Eu não disse nada! – aleguei franzindo o cenho.

- Você disse! Emmett pára de pensar! – exigiu.

- Qual é o problema? – bom eu gostaria muito de entender o que estava acontecendo.

- Vai ficar querendo!

- O que? – perguntei piscando os olhos diversas vezes.

Rosalie me empurrou, com uma força incompreensível por mim, e gritou:

- Vai ficar querendo saber o que está acontecendo. Desculpa Emmett! – e dito isso ela saiu correndo.

Eu fiquei estático tentando assimilar o que tinha dado nela, mas nada de coerente vinha a minha mente. Eu estava caído por essa garota e precisava compreender o mínimo possível a sua rejeição por mim.

Voltei para a festa, ainda aturdido, e a cacei com os olhos. Não a encontrei em lugar nenhum. Perguntei a todos se a tinham-na visto, e nada. Parecia que Rosalie havia evaporado.

Dei-me por vencido e sai da festa. Meu caminho, minha casa. Não tinha nada a fazer naquele lugar e só Rosalie tinha um valor importante para me fazer continuar ali.

Tomei a rua até onde estava o meu carro e não pude acreditar no que via. Rosalie estava encostada nele mexendo nos lindos cabelos dourados. Eu arfei ao vê-la ali, meu coração só faltou saltar pela boca e eu estava a ponto de entrar em combustão.

Como ela conseguia fazer isso comigo? Me fascinava, me chutava e me rejeitava!

 

[Pov Rosalie]

 

Não era certo sair correndo da festa e deixar Emmett sozinho a correr perigo, mas eu não estava mais suportando seus pensamentos.

Como ele pensava estar apaixonado por mim, se nem me conhecia?

Era estranho o fato dos humanos se apaixonarem tão rápido. Isso me atemorizava!

Fiquei esperando-o do lado de fora, mesmo porque eu sabia que Emmett me procuraria a festa inteira e depois de não me encontrar, desistiria e ia embora.

Não é pretensão minha, mas os humanos são tão previsíveis às vezes.

Emmett se aproximou o suficiente para que eu sentisse sua respiração descompassava. O fitei me perdendo naqueles olhos azuis da cor do céu e logo tratei de quebrar o silêncio para não ficar igual uma idiota babando pela sua beleza.

- Desculpa! – foi só que me veio à cabeça no momento.

- Porque você saiu daquele jeito?

- Emmett existe tanta coisa que é difícil de explicar.

- Eu posso tentar entender – alegou firmemente eu ri.

- Não pode e não deve – retruquei agora séria.

- Você é tão misteriosa Rosalie. Você é tão angelical! – a pronuncia da palavra “angelical” me fez estremecer. E por mais que eu saiba que foi só uma comparação com a minha beleza, isso não deixou de me perturbar.

- Não sou angelical – disse cortando qualquer pensamento que ele tinha ao meu respeito.

- Você não aceita nenhum elogio meu. Por quê? – reclamou com mágoa visível na voz.

A última coisa que eu queria era fazer Emmett sofrer. Não era meu dever transformar a vida dele em um inferno e sim torná-la fácil de ser vivida.

- Não é questão de aceitar ou não um elogio seu Emmett, a questão é...

Foi difícil terminar a frase quando os lábios dele tocaram os meus com certa urgência. Suas mãos já percorriam as laterais do meu corpo estagnando nos meus cabelos, onde ele afagou com vontade.

Nossas línguas pareciam travar uma batalha, na qual nenhuma delas ganharia.

Apertei as costas de Emmett com ardor o fazendo gemer entre meus lábios. Ele encostou mais seu corpo ao meu, soltando todo peso e me afundando na lateral do carro.

Perdi a noção de tempo e espaço com aquele beijo e por mais que fosse inconseqüente pensar isso, eu digo que morreria por muito mais beijos dele.

Ele parou o beijo afundando a cabeça na minha clavícula. Sua respiração de encontro a minha pele me fez arrepiar. A sua língua, agora, tracejava o meu pescoço deixando o rastro do prazer por todo ele. Arqueei o corpo e acabei por roçar-me nele e acho que esse meu gesto o perturbou, pois Emmett começou a desferir mordidas desordenadas pelo meu pescoço, subindo até o lóbulo onde ele sussurrou:

- Rosalie eu... – Emmett arfou e me encarou.

- Não... Pare – deixei-me sucumbir ao prazer da carne. Deixe-me sucumbir ao meu protegido. Não era certo, mas também não errado. Só que era a única forma de mantê-lo em segurança.

 

(...)

 

Perdida ainda entre os beijos de Emmett, ele se afastou de mim e segurou meu rosto com carinho. Depositou um simples beijo em meus lábios e perguntou:

- Rosalie, você quer ser minha namorada? – notei que fiz uma careta, tamanha era surpresa daquela pergunta. Eu não havia lido nada disso em seus pensamentos. Será que estava havendo um bloqueio entre nós.

- Emmett eu...

- Tudo bem. Estou sendo precipitado.

- Eu aceito! – ele me sorriu lindamente me contagiando.

- Sério?!

- Sim – respondi.

- Tem certeza?

- Já disse que sim – disse calando a próxima pergunta ele me faria com um louco e ardente beijo.

 


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