What I am escrita por Anaísis, SweetBia


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

N/BabyBia: Hey gente, voltei antes que a Amaya mandasse o FBI atrás de mim haha. Prontos para mais um capitulo desta fascinante fic? Eu li primeiro =P e posso ja garantir que está perfeito.

N/Amaya: Hey pessoal, estamos de volta o/ Não demoramos nada para postar o capitulo novo né?! Então galera, hoje é aniversario da nossa amada BabyBia e amanhã é o meu, gostaríamos de uma recomendaçãozinha de presente *.*



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Pov. Edward

—Está diferente desde a hora que chegou filho, estou preocupada com você. –Esme disse sentando-se no chão do meu quarto ao meu lado, eu estava deitado olhando para o teto, meus fones de ouvido explodindo em musica, ela retirou um dos lados do fone e no processo afagou meu rosto tentando me confortar de meu estado de espirito.

—Tem uma garota na minha aula de biologia... Ela é diferente. –Eu tentei explicar.

—Diferente como? –Esme perguntou deitando-se ao meu lado, olhando para o teto também.

—Não consigo explicar, quando sentei-me ao seu lado ela pareceu saber que ao seu lado tinha um vampiro, ficou o tempo todo imóvel e quando fui me apresentar ela me olhou com tanto ódio... –eu suspirei.

—Filho talvez ela simplesmente não estivesse num bom dia. –Esme assegurou.

—Não mãe, foi diferente, ela parecia me culpar por alguma coisa, eu me senti culpado, e tem algo no cheiro dela. É simplesmente o cheiro mais doce e floral que eu já senti, mas não é apelativo, que dizer é apelativos, mas de um jeito diferente, eu não consigo entender, o cheiro mais doce de todos... Eu estou confuso. -eu admiti.

—Tenho certeza que não foi sua culpa querido, como eu já disse talvez ela não estivesse num dia bom, isso acontece com os humanos às vezes. Ah Edward, não se esqueça, temos que ir até a fronteira reafirmar o tratado, parece que os Quileute tem uma nova condição. –ela suspirou.

—Certamente os lobos vão fazer a mesma ladainha de 80 anos atrás. –eu suspirei e ela se levantou.

—Que assim seja Edward, que eles não tenham mais nada a dizer. Preciso colocar as cortinas no lugar filho, eu realmente gostei dessa casa, Forks tem um ar calmo... –ela sorriu saindo do meu quarto, sorri para a bondade e doçura da minha mãe.

Mas assim que minha mãe desceu as escadas, Alice apareceu na porta ela tinha uma cara de desgosto e seus lábios formavam um beicinho, eu suspirei e ela entrou.

—O que foi agora Alice?- eu perguntei.

—Eu não sei Edward, estou tentando me concentrar na menina da sua aula de biologia, mas eu não consigo vê-la. –ela disse me mostrando em seus pensamentos todo o esforço que ela fazia para olhar o futuro de Isabella Swan.

—Que estranho Alice.- eu disse entediado, mas de certa forma preocupado. –Eu também não posso ouvir os pensamentos dela.

—Essa menina é muito estranha, tem algo nos olhos dela que chega a me dar medo. –Alice soltou essa perola, mas logo em seguida ela mesma riu “uma vampira com medo de uma humana, chega a ser engraçado”.

—Okay tirando isso o que você mais gostou aqui em Forks? –ela perguntou.

—Não ter Tanya Denali atrás de mim feito uma cadelinha no cio é extremamente confortável. –eu disse fazendo a baixinha gargalhar e Esme me reprender do andar de baixo.

—Eu nunca gostei dela Edward, você sabe disso.

—Eu não entendia a obsessão dela por mim. –eu comentei.

—Acho que veio em 1964 quando você apareceu sem camisa porque um urso tinha rasgado a sua, depois daquilo ela nunca mais foi a mesma. –Alice riu indiscreta e eu fechei o semblante para ela.

—Mas Edward, mesmo odiando a Tanya eu tinha que concordar com ela, você tem que se ajeitar, não com aquela loira aguada, mas com uma vampira legal, lembra-se de Evanna, ela era uma vampira boa, se quiser eu posso ver onde ela está agora, por você ela entraria na nossa dieta... – Alice tagarelava.

—Alice! Você realmente está me empurrado para uma louca selvagem que quase me estuprou da primeira vez que nos vimos? –Eu perguntei incrédulo.

—Ahh Edward, ela era bonita... –Alice disse, mas eu continuei a encara-la.

—Alice, ela era praticamente uma fera. –eu falei pausadamente para ver se ela entendia, ela bufou.

—Esqueça Evanna Edward, mas está na hora de se arranjar. –ela disse, eu revirei os olhos.

—Eu estou ótimo sozinho Alice, muito obrigado. –eu disse sombrio.

—Para de me olhar desse jeito Edward! Estou falando pelo seu bem. –ela disse cruzando os braços.

—Eu estou muito bem sozinho Alice! Será que é tão difícil para vocês entenderem? –eu disse não apenas para ela, minha família toda estava me enchendo a tempos. Eu me levantei abri a janela no deu quarto e me virei para ela.

—Estou indo caçar. –eu não esperei resposta e apenas me lacei mata a dentro.

Eternidade... O desejo de muitos humanos e uma maldição para mim, não havia nada pior do que “viver” dia após dia como um monstro, um demônio. Eu agradeço por ter uma família, mas mesmo dentro desse ambiente familiar eu me sinto sozinho e fico bem assim.

Avancei para um alce que estava a minha frente drenei o sangue dele rapidamente e o joguei para um canto, limpei minha boca com as costas da mão e me sentei nas raízes expostas de uma arvore.

Mesmo com esse sentimento de solidão eu me sentia completo, tinha boas relações com meus irmãos, mantinha conversas civilizadas com meus pais, amava minha familia e vez ou outro trocava algumas palavras com algum humano mais corajoso. E essa era minha vida nas ultimas décadas, mas como seria? Como seria amar alguém? Depender dessa pessoa para viver, estar sujeito a sua felicidade estar amarrada a felicidade de outro?

—Argh! –eu rosnei. Alice, a baixinha havia plantado aquelas ideias na minha cabeça, com certeza ela sabia que eu pensaria nisso depois. Mas mesmo assim, eu não cairia em suas artimanhas.

Realmente conheci belas vampiras pela eternidade, Tanya, Evanna, Susan... (N/Amaya: Beatriz, Amaya hahaha...) Mas nenhuma delas despertou os sentimentos que eu vejo na cabeça da minha família. Escuto pelas suas mentes eles se amarem (em todos os sentidos da palavra) com tanta intensidade, paixão e alento, que fico me imaginando nessa situação...

Por algum motivo vi o par de olhos castanhos da tal Bella Swan apareceram na minha mente, e eu expulsei todos os antigos pensamentos. O que afinal havia de errado com a tal menina? Porque ela me olhou com tanta raiva? E com tanto... Conhecimento, de alguma maneira Isabella Swan parecia entender que estava sentada ao lado do maior predador do mundo, parecia entender e odiar aquilo. E também havia o fato de que seu cheiro era diferente de qualquer outro, não era apelativo, mas enchia minha boca de veneno e fazia meu corpo tremer, era mais doce do que qualquer outro cheiro no mundo.

As gotas de chuvas escorreram pela minha pele fria e morta, eu olhei para céu e vi o Crepúsculo. Suspirei, estava quase na hora de encontrar os lobos na fronteira, escondi o corpo do alce abatido em baixo de algumas folhas e viajei em direção a casa corri sozinho e rapidamente...

“Sozinho” eu meditei.

—Sozinho. –eu repeti em voz alta.

Sozinho... Para sempre.


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Notas finais do capítulo

N/BabyBia: Não é preciso ser tão radical e ficar sozinho para sempre Edward, eu estou bem aqui, é so ca vieres ter.
O momento mãe/filho foi tão fofo, own.
Haha amei a comparação do Edward da Tanya a uma cadela no cio, não é que é verdade?
Recomendem muito, comentem mais e algumas vez vos disse que tenho uma grande fobia a fantasmas? Pois é verdade, por isso façam-me o favor de aparecerem para eu poder deixar de me esconder debaixo dos cobertores.
Beijos

N/Amaya: Espero que tenham gostado o/
Yeaah temos medo de fantasmas, fantasminhas please comente o/
Beijos.
Amaya