Tmj forever aventuras... escrita por Azuleta Gueta
Notas iniciais do capítulo
GENTE! ANTES DE VOCÊS LEREM ESSE CAPÍTULO, PRECISAM LER O CAPÍTULO 12! EU ESCREVI MAIS. BJS!
PRIIIIIIMMMM!
– Tá, vocês já podem sair.
Cebola pegou sua mochila para sair até que Maria chegou até ele e começou a dar beijos no rosto dele.
– Oi, lindo!
– oi, linda. – disse Cebola sem tá com animo para ficar com Maria.
– Olha, Maria, não me leve a mal, mas, eu vou ter que estudar até tarde na minha casa.
– Quer que eu te ajude?
– Não! Digo, não porque, eu tenho que aprender sozinho, né?
– Sim, eu compreendo.
Maria saiu da sala de aula chorando. Até esbarrar em Do Contra.
– Maria?
– DC?
– Por que você está chorando?
Maria enxugou os olhos e disse:
– É que parece que o Cebola não está mais gostando de mim.
– Ah, o Cebola nem sabe valorizar uma mulher.
– Obrigada.
– Ainda mais uma mulher tão bonita como você.
– Que?
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– Gente, o Cebola está saindo.
– Vamos segui-lo.
Cebola não tinha reparado que Denise, Marina e Carmem estavam lhe seguindo.
Quando Cebola saiu da escola e estava indo para um caminho diferente da sua casa.
Carmem estava indo por última. Denise e marina que estavam na frente, viram que Cebola estava indo para um esgoto. Denise logo disse:
– Eca! O Cebola entrou num esgoto!
– O que ele deve estar fazendo lá?
– Só tem um jeito para descobrir. - disse Denise séria.
– O que?
– Indo até o esgoto para ver o que aquele moleque está aprontando.
– Opa! Em esgoto eu não entro nem morta.
– Tudo bem, você pode ficar aqui fora. Vamos Marina.
Denise e Maria entraram no esgoto sem reclamar. E a Carmem estava observando-as. Até Toni esbarrar na Carmem.
– Ai!
– Foi mal.
– Foi mal? Em seu governo, queridinho, foi péssimo!
– Cala boca, Carmem. Eu não estou com paciência para suas bobagens.
– Bobagens? E desde quando eu falo bobagens, hein, mocinho?
– Quer saber? Eu vou embora, garota de quinta categoria.
– Garota de quinta categoria? Volta aqui, seu imbecil.
– Saiba que eu posso acabar com você, príncipe inútil.
Toni começou a segurar as mãos de Carmem.
– Me solta, seu príncipe inútil.
– Não!
Sem eles repararem, estavam cada veis mais pertos um do outro.
Toni encostou o seu lábio na boca de Carmem. E ela fez o mesmo. Toni e Carmem estavam se beijando!
– Toni?
– Carmem?
– Por que você me beijou?
– Você não gostou?
– Claro que eu gostei, não me sinto assim há anos.
– Então, podemos fazer isso de novo.
Toni pegou a Carmem e deu um outro beijo nela. Carmem nem se atreveu parar o beijo.
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– Deise, onde será que o Cebola está indo ?
– Eu não faço a menor ideia, amiga.
Quando Denise e Marina entraram no esgoto, viram o Cebola, o Franja e o Capitão Feio.
– Que? Capitão Feio? Droga! Eu esqueci a minha câmera para poder filmar isso.
– Franja? O que o meu namorado está fazendo no esgoto?
– Fica quieta, Marina e vamos espioná-los.
– Franja, você já conseguiu consertar a máquina de dimensões?
– Não Cebola, é que essa máquina precisa de sangue do Ângelo. E eu até fiz uma máquina de capturar anjos.
– Olha, pra começar, é senhor Cebola, pra você. Entendeu?
– Senhor Cebola? Que ridículo!
– Olha, nerd, eu não pedi sua opinião. Então fica quieto que é melhor pra você.
– E se eu não quiser ficar quieto?
– Nesse caso, eu vou ter que arruinar o quadro da Marina no concurso de quem desenhar melhor quadro pro prefeito.
– Que apresentação é essa, de desenho, Marina? – disse Denise pensando num plano.
– É aquele estão procurando um belo artista para desenhar um quadro pro prefeito.
– E como o Cebola vai arruinar o seu quadro?
– Eu não sei.
– Tá, vamos continuar espioná-los.
– E vamos capturar o Ângelo amanhã, quando eu voltar da escola. Entendeu?
– Sim, senhor Cebola.
– Ótimo.
Quando Cebola foi para porta do esconderijo, viu Marina e Denise abaixadas atrás de uma mesa.
– O que as ridículas estão fazendo aqui?
– Er ... Marina estava tentando inventar uma desculpa. Mas, como não era uma boa mentirosa, falou o que veio na cabeça.
– É mesmo, né? Eu nem reparei que eu estava num esgoto.
Cebola começou a olhar sério para Marina com uma cara que não acreditou.
– Er ... aqui tem um cafezinho? – disse Marina falando outra coisa que veio em sua cabeça.
– Que cafezinho que nada, olha, Marina, você não sabe mentir mesmo, hein? Deixa o Cebola com a Denise aqui.
– Olha, fófis eu quero saber de tudo! Me conta!
– Que tal você me contar como é estar presa em uma sela.
– Bom, eu acho que é horrível. Mas por que está me perguntando isso, fófis?
– Por nada não, fófis.
Cebola pegou o braço de Denise e Marina e as jogou em uma sela que Capitão Feio tinha para prender as pessoas.
– Ei! O que é isso? Me tira daqui!
– Não, fófis.
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Magali estava na casa do Sérgio contando tudo o que aconteceu com ela e o Cebola.
– Nossa, Magali, esse Cebola parece que é do mau por te obrigar a ser do mau igual a ele.
– É, e o pior que eu fiz papel de boba. Acredita que eu pedi o Cebola em namoro?
– Por que? Não vai me dizer que você gosta dele, né?
– Não, é claro que não.
– Eu posso até achado o Cebola botinho, mas isso já passou.
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– Olha, DC, obrigada por me chamar de bonita, mas...
Do Contra calou a Maria dando um beijo profundo.
– Maria, você quer namorar comigo?
– QUE? Você quer que a gente namore?
– Eu sei que é estranho, mas nesse beijo, não faltou nada quando eu beijei outras garotas.
– E o que faltava nos seus beijos com outras garotas que o nosso não faltou?
– O amor.
Do Contra deu mais um outro beijo na Maria.
– Peraí, Do Contra, seria estranho a gente namorasse.
– Isso seria mais uma vantagem no nosso namoro.
– Mais, nós somos opostos.
– Como dizem, os opostos se atraem.
– Então, você quer namorar comigo? - disse DC esperando uma resposta boa.
– Bom, por que não, né?
Maria e Do Contra se beijaram mais uma vez!
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– Toni, para de me beijar!
– Você mesma disse que gostou do nosso beijo.
– Nem tente trocar o assunto, mocinho. Eu quero saber agora por que você me beijou.
– Foi apenas um beijo. Não significa nada e... peraí, por que eu estou dando explicações para uma chata? Tchau!
– GGGGGGGGRRRRRRRRRRR!
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Quem já leu todo o capítulo 12 antes de eu escrever mais, para não se confundir, eu começei a escrever na parte ''- Nós vamos descobrir o que aconteceu com o Cebola.''