A Procura do Desconhecido escrita por Sofia Forbes


Capítulo 33
You and I


Notas iniciais do capítulo

Olá olá...
Primeiramente gostaria de agradecer imensamente a duas pessoas. Mari Morais sua linda... Eu amei sua recomendação, muito obrigada mesmo... Ficou diva...
E também FilhodeHades... Cara você é um gênio... Eu, com toda certeza, amei de paixão sua recomendação fantástica... Belas palavras...
Agora vamos ao capítulo. Jizy... Muito lindo mesmo!
Vejo vocês la embaixo.



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(Versão Elizabhet)

Depois da aula fui direto para casa. Precisava ajudar minha mãe com papeladas do seu trabalho.

– O que eu faço com essa? – Perguntei enquanto examinava a ficha de um paciente.

– De quando é essa ficha? – Minha mãe perguntou olhando para mim. Pude ver seus olhos cansados de fazer isso quase a tarde toda.

– 1992. – Respondi olhando a data.

– Pode colocar nesse monte aqui. – Ela devolveu indicando o monte a minha esquerda.

Depois daquele vários outros papéis vieram. Pessoas com nomes totalmente bizarros, até nomes que você poderia reconhecer em muitos outros lugares. Vários minutos depois minha mãe se recusou a continuar fazendo isso. Era demais para nós duas, e além do mais, isso era dever da sua secretária, então decidimos deixar para ela fazer. Não queríamos roubar seu emprego.

– Amor você pode adiantar a janta, por favor? – Minha mãe perguntou naquele jeito carinhoso que mexe bem com o coração dos homens.

– O meu Deus... Sabe que odeio cozinhar, mas como resistir ao charme de uma mulher tão bela como a minha? – Ele respondeu se divertindo.

Como podia deixar de não sorrir? O amor desses dois era tão lindo... E puro como alguém... Que não podia lembrar agora.

– Vou subir para tomar um banho e já desço para terminar. – Ela disse indo até ele e lhe dando um selinho. Isso foi constrangedor.

– O.k. Já percebemos que o amor de vocês é lindo. – Disse mostrando que estava ali e vendo tudo aquilo.

– E como você é legal. – Minha mãe devolveu me tacando uma almofada. E depois disso subiu para o quarto.

Meu pai ficou ali sentado entretido no filme que passava. Não sabia o nome, mas pelo o que assisti com ele não parecia nada legal.

– Não acha melhor ir pra... Cozinha? – Perguntei apontando para a cozinha.

Ele me olhou, piscou aqueles olhos azuis e deu o seu melhor sorriso de cachorro sem dono. Sabia o que ele queria.

– Não, não e não. – Respondi balançando a cabeça freneticamente.

Mas no final das contas não deu certo. Lá estava eu na cozinha preparando o jantar. Meu pai todo folgado rindo do seu filme sem graça, e minha mãe do seu lado rindo de suas piadas sem sentido. Como podia ser subornada tão fácil assim?

Mas pela minha felicidade minha vida de criada obediente acabou rapidamente. A campainha tocou e era pra mim.

– Olha só. Vejo que a visita é pra mim. Que pena... Papai hoje é sua vez. – Falei felizmente jogando o pano de prato em cima dele e em seguida puxando Edward pra dentro.

– Olá senhor e senhora Willians. – Ele disse formalmente enquanto ainda o puxava, mas dessa vez para o meu quarto. Não conseguiria ficar ali, não com aquela programação na TV.

– Olá Edward. – Meu pai disse tristemente enquanto se encaminhava para a cozinha.

– Fique a vontade filho. – Minha mãe, a mais liberal.

– Não ligue para isso. Acho que beberam demais. – Tentei sussurrar.

Ele riu.

– Então... Novidades? – Edward perguntou depois que chegamos ao meu quarto.

– Sim... Caroline me disse algumas palavras que me causaram bastantes efeitos. – Respondi sonhadora ainda me lembrando de hoje mais cedo.

– E elas são sobre John?

– São... – Respondi me jogando na cama.

Silêncio. Ele não disse nada, porque ele sabia que eu sabia o que ele pensava (O.k. Ficou confuso). E eu não quis falar nada, porque estava pensando nele, no John.

– Posso dizer agora? – Ele perguntou se sentando ao meu lado. Levantei-me ansiosa por alguma salvação.

– Por favor.

– Faz alguma coisa, aposto que ele também deve sentir o que está sentindo agora. E tenho quase certeza que também fica pensando em você.

– Sério isso? Ele pensa em mim?

– Ué, eu não tenho certeza... Mas é claro que deve pensar sim. Vocês tiveram uma coisa intensa, foi verdadeira, não é fácil de ser esquecida assim de uma hora pra outra. – Ele respondeu como se estivesse falando com uma criança.

– Mas por qual motivo teria beijado... – Eu não consegui terminar a frase já que Edward não deixou.

– Pelo amor de Deus Elizabhet quer que o presidente Obama venha até aqui e diga que foi uma armação da Rebheka? Ele nunca a beijaria. – Ele disse explodindo.

– Não seria nada mal. – Respondi pensando no assunto.

Edward revirou os olhos e levou as mãos à cabeça.

– Então sente e espere. Ou você pode tomar suas próprias decisões, confiar nos seus amigos, e principalmente nele. John te amou, ou melhor, te ama. Ele nunca iria querer te perder, mas agora você se deixou levar, se deixou ficar cega.

Ele realmente parecia irritado pelo fato de não acreditar nele e em todas as pessoas que me diziam isso. Achei que não devia dizer mais nada, nem questionar em teclar na mesma tecla. Como podia ter ficado cega por tanto tempo, com tantas pessoas me falando isso? Caroline, Marie, Edward, Clary, Alice... Enfim, todos.

– Você tem razão. – Falei para ele, mas parecia que era para mim mesma.

– O quê eu não ouvi direito? – Ele perguntou se aproveitando da situação.

– Foi isso mesmo, todos vocês tem razão.

Ele sorriu de canto a canto.

– É bom ouvir isso, mas agora eu tenho que ir. Passei aqui só para pegar meu livro e ver como estava. – Edward disse se levantando, e pegando seu livro na minha mesa de estudos.

– Tudo bem. Vou com você até a porta.

Ele assentiu e fomos. Quando estávamos descendo as escadas dois envelopes caíram do seu livro. Peguei-os e devolvi a Edward. Ele rapidamente parou de andar e exclamou meu nome.

– Lizy! Eu havia me esquecido. Esses envelopes são seus.

– Meus? – Perguntei enquanto pegava-os de sua mão estendida.

– É uma festa de bodas de prata dos meus pais. Eles vão aproveitar e chamar bastante gente. É uma festa dançante. Traje a rigor. Vá com um salto confortável, pois garanto que vai demorar em acabar. – Ele foi dizendo enquanto descíamos as escadas.

– Meu Deus Edward é lindo o convite. Obrigado, mas acha mesmo que devo ir?

– Meus pais que pediram que eu lhe entregasse o convite. Eles querem que você vá. – Ele respondeu sorrindo. – Mas tem um detalhe. Você não entra sem um par. O convite é por casal.

Meu sorriso sumiu na hora. Como ia arrumar um par assim, da noite pro dia? Minha cara de preocupação ficou visível, e quando olhei para Edward ele parecia confiante e com alguma solução para o meu problema. Foi quando entendi o motivo de tanta alegria.

– John. – Falei para mim mesma.

Ele concordou e sorriu.

– E esse outro convite é para alguma amiga. – Ele lembrou explicando o porque de dois envelopes. – Vou indo. – Ele disse; me deu um beijo na bochecha e foi rumo a porta.

– Tchau Edward! – Minha mãe falou acenando a mão.

– Até mais senhora Willians. – Ele disse antes de fechar a porta.

Eu já ia virar as costas e subir para meu quarto, quando meu pai surge do nada com a cara fechada.

– Elizabhet. Aqui. – Ele falou sem um pingo de emoção na voz. Fui andando até ele.

– Quer alguma ajuda? – Perguntei séria.

– Eu ouvi tudo, e principalmente o John. Se acha que vai com aquele moleque nessa festa está muito enganada.

– Mas pai, ele é meu amigo e tenho todo direito de chamá-lo para ir comigo. – Tentei explicar.

– Pode ser com qualquer um, menos ele. Sabe que não gosto desse sujeito, muito menos de onde ele vem.

– Você não pode fazer isso. – Falei com lágrimas nos olhos.

Ele estava como aquele dia em que descobriu tudo. Sério, frio e sem emoção. Não importava o que diria, ele não parecia que ia mudar de ideia em relação a isso.

– Ou vai com outro, ou com ninguém. – Meu pai disse olhando no fundo dos meus olhos.

Não pensei duas vezes, saí correndo para o meu quarto, fechei a porta e tranquei-a. Ninguém veio atrás de mim, ainda bem, pois não estava a fim de abrir a porta pra ninguém, pelo menos hoje.

Eu chorava. Como ele podia ser tão cruel? Meu pai tem que entender que John não é assim. E ele vai ter que aceitar querendo ou não.

(Versão Edward)

– Minha parte do plano está pronta. Sua vez de agir. Vê se não vai falhar. – Disse ao telefone depois que entrei no carro.

– Pode deixar. Não vou falhar, já falei com você. Vai dá tudo certo. – Ela respondeu do outro lado da linha.

Desliguei o telefone e fui embora.

(Versão Elizabhet)

(...)

Mais tarde naquela noite, lá estava eu no meu quarto decidindo quem iria chamar para ir comigo? Caroline? Não sei muito bem, acho que ela se resolveu com Toni, então deixa os pombinhos namorarem. Isabelle? Acho que ela não está com clima de festa. Marie? Seria uma boa. Está aí. Poderia dar um pequeno empurrão nos dois. Marie e Henrique. Ótimo.

Uma parte da questão já estava resolvida. Mas agora ainda faltava o melhor, onde arrumaria outro par? Primos? Acredite, eu não tenho nenhum que more aqui. Edward com certeza já deve ter um par. Teria que ser John. Quero que ele vá, e como eu quero ver ele comigo de novo, poder conversar, confiar e vê-lo sorrir para mim de novo.

– Eu vou convidar John e meu pai não vai impedir isso. – Disse apenas para mim. Estava determinada. Já tinha passado da hora de fazer as pazes com ele.

(...)

No outro dia levantei mais cedo do que o normal. Tinha que fazer uma coisa. Era 09hs00min quando desci para comer alguma coisa, estava faminta. Minha mãe estava na cozinha olhando a geladeira imóvel.

– O que está fazendo? – Perguntei depois de alguns minutos que estava ali. Ela não tinha notado minha presença, e muito menos saído do seu estado.

Ela piscou, olhou para mim e respondeu sorrindo.

– Estou vendo o que preciso comprar no mercado.

Belo jeito estranho. Dei de ombros e fui até ela, queria alguma coisa que estava na geladeira só não sabia o que. Acabei comendo ovos mexidos e algumas poucas torradas acompanhadas de um suco de laranja.

– Onde está meu pai? – Perguntei deixando meu sorriso sair totalmente do meu rosto. Minha mãe, que estava sentada na minha frente, olhou para mim como se soubesse alguma coisa não muito boa.

– Ele não quer descer para o café.

O que? Como assim, isso não fazia sentido nenhum, meu pai estava agindo como uma criança birrenta. Só podia ser por minha causa e eu não suportava essa ideia.

– Mãe... Você tem que entender que estão errados. John não tem culpa alguma pelos erros dos seus pais, e vocês estão sendo incompreensíveis. Eu amo o John e terão que conviver com isso. – Resolvi abrir o jogo. Estava começando a ficar irritada.

– Nunca mais repita isso! – Ela devolveu explodindo.

– Eu o amo, não tem como mudar meus sentimentos. Ou aceitam, ou terei que tomar sérias decisões. – Falei com a testa franzida. Não acredito que estava dizendo isso depois de muito tempo. Aquilo era estranho, mas era como se estivesse acostumada a dizer isso para mim mesma há muito tempo.

– Onde pensa que vai? – Minha mãe perguntou quando me viu sair da cozinha com a chave do meu carro.

– Vou até a casa da Marie. Vou convidá-la para ir comigo à festa. – Respondi mentindo.

– Só pode ir se me prometer que não vai convidar John.

Ela estava brincando! Olhei para trás procurando seu olhar, ele estava confiante e sério. Ela falava a verdade.

– Eu prometo que não vou convidar ele. – Respondi com os dedos cruzados atrás do corpo. Ela sorriu agradecendo e me deixou sair.

Peguei meu casaco no cabide da sala e sai no vendo frio que fazia. Não estava como ontem, não chovia, parecia que o Sol queria aparecer, mas as nuvens escuras não estavam deixando o trabalho fácil. Entrei no carro e liguei para Marie.

Ela atendeu com voz de choro.

– Alô!

– Marie o que aconteceu? Por que está com essa voz? – Perguntei preocupada.

– Ah... Não estou chorando, é que... Acabei de acordar. – Ela respondeu como se quisesse disfarçar sua voz.

Sabia que não teria como insistir que ela dissesse a verdade, então fui logo para o assunto.

– Estou te convidado para uma festa, na verdade é uma festa dançante. – Falei com alegria na voz.

– Sabe que amo esses tipos de festas... Quando vai ser? – Ela respondeu colocando um pouco de animação na voz.

– Hoje à noite. Aí eu pensei que você poderia levar Henry, já que o convite é por casal, não entra se não tiver um par.

Ela hesitou. O telefone ficou mudo. Fiquei esperando, mas ela nada disse.

– Marie você está aí?

– Sim, estou aqui... Mas acho que não vou poder ir nessa festa... Henry não vai poder ir. – Ela respondeu, mas parecia triste, com vontade de chorar novamente.

– Mas por quê? Vocês têm que ir...

– Desculpa Lizy, mas não vai dar...

– Vamos fazer assim, deixarei o seu convite em aberto. Pode ver com ele, e quem sabe você acaba mudando de ideia. – Disse tentando animá-la.

– Acho que essa é minha resposta final, não tenho como arrumar um par.

– Não pedi sua opinião. Se não me ligar mais tarde, irei até sua casa de buscar e encararei isso como um sim.

– Não Lizy...

– Te vejo mais tarde! – Disse a interrompendo e logo em seguida desligando o telefone antes que ela pudesse falar mais alguma coisa.

(...)

Depois de andar vários minutos pela cidade, cheguei a uma loja. Poderia ser qualquer loja em Nova York, mas sabia que depois que colocasse meus pés ali dentro, minha vida poderia mudar. Meu coração poderia parar de remoer aquela história que me doía, ou eu seria umas das garotas mais infelizes da qual sua história de amor novamente não deu certo.

Estacionei o carro e peguei minha bolsa. Meu coração estava acelerado, pensava a todo o momento quais seriam as palavras certas para dizer a ele. Mas não podia ficar ali por muito tempo, meu queixo começava a bater, e minhas mãos começavam a ficar frias.

Abri a porta, e o sino soou. Não podia mais voltar atrás.

(Versão John)

– Está pensando nela, não é? – Katrina me tirou dos meus devaneios. Ela sorria como se já soubesse exatamente minha resposta.

– Não... Quer dizer... Não nesse sentido. – Respondi querendo enganar mais a mim do que ela.

– Olha John, você não acha que já passou da hora de vocês se resolverem?

– Ela que venha até mim...

– Pare de ser um idiota! – Ela exclamou levantando o tom da voz. Não tive como não olhar espantado. – Você também tem culpa nisso tudo. Já chega de se fazer de machão, você sente falta dela, mas não quer admitir.

– Mesmo que admitisse, Lizy está com outro. Não me faria bem...

Ela sorriu reconfortantemente. Katrina conseguia fazer isso até nas horas em que estávamos brigando.

– Você a ama, então tente dar uma chance pra vocês dois. Não erre o caminho novamente.

O.k. Eu não tinha entendido esse “Não erre o caminho novamente.”

– John. Tem alguém lá fora que quer muito ver você. – Rick disse entrando na sala.

Olhei para Rick tentando ler suas emoções, mas não consegui nada além de um “Vai logo”.

Katrina sorriu como se fosse a última vez que me veria. O que havia de errado com essa pessoa?

Fui sozinho para frente da loja. Rick entrou no seu escritório, e Katrina fingiu pegar e celular como se tivesse algo importante para fazer.

Quando a abri a porta meu coração pulou. Era ela. Estava linda. Meus olhos se encantaram, não conseguia parar de olhá-la. Como não fazia isso há dias, ela convivia comigo, como não pude perceber sua beleza assim? Foi como... Como estar apaixonado de novo.

– Lizy... – Falei sorrindo.

Ela sorriu aliviada.

– John... Queria falar com você. – Ela disse.

Atravessei o balcão, e fui até ela.

– Por acaso você gostaria de comprar um CD? – Perguntei tentando descontrair. Ela riu, e isso me fez bem. Vê-la assim fez todos os meus problemas sumirem, até as contas que estavam chovendo lá em casa.

– Na verdade não... Quero lhe fazer um convite... Gostaria de ir a uma festa comigo? Eu baile dançante na verdade.

Eu estava perplexo. Não consegui sorrir com o convite, não consegui dizer nada. Apenas fiquei parado a olhando, e me perguntando por que ela escolheu a mim.

Lizy então ficou séria.

– Olha se não quiser ir eu entendo... – Ela começou a se explicar.

– Edward?

– O quê? – Ela perguntou me encarando.

– Por que não chamou ele?

– Primeiro porque ele não é meu namorado, e segundo eu não quis. Eu quero que você vá comigo. – Ela respondeu séria. Acho que ela leu minhas emoções quando foi explicar a primeira justificativa.

Posso dizer que meu orgulho estava falando mais alto. Não falei nada, apenas olhava Lizy.

– Olha acho que vou embora... Foi um erro ter vindo aqui. – Ela disse começando a ficar irritada comigo.

Ela pegou a chave do seu carro na bolsa, e foi andando até a porta.

Foi então que lembrei... “Não erre o caminho novamente” Como pude ser tão burro, era o que eu estava fazendo. Não queria isso.

– Lizy! – Eu corri até ela e puxei seu braço.

Ela me olhou ainda com decepção no rosto.

– Posso te pegar as 20hs00min?


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Notas finais do capítulo

Pois bem... Espero que tenham gostado... E por favor, não sumam.
Tem algumas leitoras que não deram mais sinais de vida. Stay... Vicky Sousa, Neikea, Uma Madrigal de Athena... Espero vê-las novamente.
Alguém sabe do que Edward está falando, e principalmente com quem? Opiniões?
Cometários, o.k.
Peço desculpas a aqueles que estão lendo minha outra fic, ainda não tive tempo de postar, mas o mais rápido possível terá capitulo novo.
Beijos e até mais.



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