A Procura do Desconhecido escrita por Sofia Forbes


Capítulo 17
Ao Resgate - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Hello!!! Cá estou eu com mais um capitulo lindo pra vocês. Como prometido, não demorei muito para postar... Espero que gostem, fiz com tanto carinho... Agora peço uma coisa, não me matem no final? Sorry?
Quero comentários!!! Hahahahaha
Boa leitura!



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(Versão Luke Donavam)

Já era 00hs35min e ainda estávamos dirigindo. Chris e Alice estavam dormindo, enquanto eu continuava meu caminho. Pela estrada via luzes, árvores, pedágios, mais luzes e mais árvores. Meu celular fez barulho no meu bolso. Peguei e vi. Henry tinha me mandado uma mensagem, e falava o seguinte:

H.N.: Luke, não acha melhor pararmos no próximo bar, restaurante, ou outra coisa que saibamos que tem banheiro, comida, para esticar a perna e descansar um pouco?

Mandei a resposta dizendo que também achava que era o certo a se fazer. Andamos mais uns 20min até chegarmos ao próximo restaurante. Entrei á esquerda, passei direto pelo posto que tinha na frente e segui para deixar o carro no estacionamento, na porta do restaurante chamado Required Stop. Quando estava prestes a chamá-los para descer do carro um pouco, Chris acordou assustado, e com isso Alice também se despertou do sono.

– Henry achou que era melhor pararmos um pouco. Estamos num restaurante. Desçam um pouco. Logo em seguida, continuamos nosso caminho. – falei para eles, que ainda estavam sonolentos.

Desci do carro e os deixei sozinhos. Fui de encontro com os outros, que tinham deixado seus carros ao lado do nosso. Esperamos o resto deles saírem dos carros para entrarmos juntos. Quando todos já estavam reunidos, as mulheres foram para o lado do banheiro feminino, e nós homens, fomos para o lado oposto, onde ficava o banheiro masculino. O usamos, fizemos nossas necessidades, e depois fomos rumando para a entrada do restaurante. Vi que no meio de todas elas, Clary não estava lá, então resolvi esperar. Passado alguns minutinhos, ela apareceu lá trás, saindo do banheiro. Estava vindo distraída, procurando alguma coisa na bolsa, e nem percebera que um homem, não muito alto, mas muito forte, estava indo de encontro com ela, com um olhar muito malicioso. Quando estavam a centímetro de distância um do outro, ele há agarrou pelos braços e começou a forçá-la a beijá-lo, enquanto ela falava para ele parar.

– Ei?!! Sabia que não é bonito fazer isso com uma moça? – perguntei alto e sério enquanto me aproximava.

– E não é legal interromper um homem numa hora dessas. Não está vendo que estou dando um jeito nessa vadia?! – ele perguntou, e percebi que ele estava sã, não estava bêbado, o que piorou a situação.

Dei uma gargalhada desgostosa. Em seguida fiquei sério e o encarando, então perguntei, me aproximando mais:

– O que você disse? Do que a chamou?

– Isso mesmo que você ouviu. V-A-D-I-A! – ele falou devagar, como se tivesse soletrando.

Ele continuava segurando seus braços, e pude ver que estavam ficando vermelhos, de tanta força que ele estava colocando nos punhos. Olhei para ela, que falou gesticulou alguma coisa com a boca, que significava “Me ajuda”. Fiz um movimento com a cabeça concordando com o que ela me pediu.

– Bom, se você não sabe, vou te falar. Essa “vadia” que você está segurando pelo braço, é minha namorada – disse fazendo aspas com as mãos na palavra vadia – E como você não deve mexer com uma moça de família.

Bom, aí a única coisa me lembro mesmo, foi de ter partido pra cima dele, dando-lhe um soco no lado esquerdo da face. Ele dobrou os joelhos, quase caindo, com as mãos em sua bochecha, no lado que lhe foi recebido minha mão fechada. Logo em seguida, Clary, que já estava com os braços soltos, veio correndo em minha direção e ficou atrás de mim. O mais rápido possível, ele veio revidar, e foi quando eu fiquei, por um breve momento com medo. Cara imagina o Hulk, só que menor, mais baixo, vindo na sua direção com os punhos fechados? Pois é, não tem como não ficar com medo. Sim, o soco dele me atingiu, mas ao contrario dele, eu não demorei muito para devolver. Me recompus e comecei a bombardeá-lo de socos seguidos por todas as partes do corpo.

Depois de alguns segundos, agüentando meus socos de pé, ele não agüentou e caiu, e dessa vez não se levantou.

– Você está bem? – perguntei preocupado para Clary, enquanto a segurava pelos ombros.

– Sim estou bem. – ela respondeu massageando os braços vermelhos.

– Que bom! – falei enquanto há abraçava.

– Namorada? – ela perguntou com um sorriso depois que nos soltamos.

– Ah... É... Bom, só queria... – comecei a me explicar, gaguejando nervoso, enquanto passava a mão no cabelo, de modo que ele ficou bagunçado.

– Tudo bem... Não achei ruim... E obrigado! – ela falou me dando um beijo da bochecha. Em retribuição, lhe dei um sorriso meio abobalhado – Acho melhor entrarmos, ou viram atrás da gente.

– Concordo.

Quando entramos, avistamos uma mesa bem cumprida lá no fundo, onde todos eles se encontravam. Estavam conversando, rindo alto, quem nem parecia que estávamos indo numa missão de resgate.

– Acho que eles nem sentiram nossa falta.

– Caramba! Qual é o motivo de tanta alegria? – perguntei quando chagamos a mesa.

– Nossa, onde vocês estavam? – Caroline perguntou sem dar muita atenção a nossa pergunta.

Clary mostrou os braços, que estavam começando a ficar roxos, e ouvisse muitos gritinhos e exclamação de espanto.

– O que aconteceu com você? – Marie foi a primeira a perguntar.

– Quem fez isso? – John perguntou, quase junto com Marie.

– Você está bem? – Chris quis saber.

– Calma, eu estou bem... Foi um cara que...

– Foi um imbecil que fez isso com ela... Quis abusá-la... – disse a interrompendo.

– Como?! Quem? – Marie perguntou preocupada, ameaçando se levantar e matar meio mundo, inclusive quem fizera essa crueldade com a irmã.

Nós sentamos e começamos explicar tudo o que tinha acontecido. Bem, como era de se esperar, tiverem que segurar Marie pelos braços para impeli-la de ir atrás do causador da bagunça.

– Tudo bem, já que estamos mais calmos, todos nós, o que vão querer comer? Afinal, temos que continuar nosso caminho. Não estamos aqui a passeio, temos que salvar Belle o mais rápido possível – Allan disse depois de eu terminar de contar a terrível história.

Bom, nós comemos... Comemos... Ah não lembro o comemos. Depois de ficar uns 40min lá, descansando um pouco, pegamos a estrada de novo.

(Versão Toni Malcon)

Era hora de eu assumir o volante. Então depois da longa parada que fizemos, eu assumi o carro. Não tinha nada de muito interessante na estrada. Care estava no meu lado e tinha colocado Up In The Air de 30 Seconds to Mars (Link notas finais), e isso me impedia de dormir. Já era umas 3hs00 quando Chris, que estava na nossa frente, virou à direita, sabia que tínhamos chegado. Acordei Henry e o resto das meninas que estavam dormindo.

Entramos numa estradinha de terra, deserta e sem muita luz. Fomos entrando estrada à dentro, com a luz do farol ligada. Quando estávamos a 1.000 metros da entrada, estacionamos nossos carros, pegamos nossos pertences mais importantes, e fomos caminhando a pé, até o local onde marcava no celular de Marie.

– Como vamos fazer? Quando chegarmos lá? Alguém tem um plano? – John perguntou enquanto caminhávamos na escuridão com luz de lanternas.

– Bom, temos que pensar num plano ainda. Mas uma coisa eu tenho certeza, haverá mais de um homem de guarda. – Allan respondeu sem parar de andar, mas olhando para o dono da pergunta.

– Quanto mais falta para chegarmos? – Care perguntou olhando para Marie, tirando fôlego não sei dá onde. Tínhamos andado dez minutos, e ela já estava morta.

– Bom, se o mapa não está errado, já chegg... – ela ia responder, mas viu uma casinha velha, de madeira, que parecia estar molhada e mofada há anos bem na nossa frente, e ficou sem fala. Paramos no mesmo momento, e voltamos alguns passos para nos esconder com medo de que alguém nos visse.

– É, chegamos. Bom, não sabemos onde Belle está por isso precisamos de alguma distração, pra alguém entrar, ter tempo de procurá-la e soltá-la. – Henry começou a falar.

– John, você vai fazer barulho aqui fora para atraí-los, quando eles saírem, Luke e Chris agem. Eu e Henry vamos até o fundo da casa, e quando percebermos que a barra está limpa, que podemos entrar na casa, vamos resgatá-la. E Toni, você fica aqui fora, caso eles precisem de reforço, se a gente chamar ou gritar, você entra. – Allan começou explicar o plano, enquanto Marie e Lizy ficavam vigiando.

(Versão Autora)

Todos se preparam para agir. As meninas foram proibidas de ter participação no plano, já que era perigoso. John se posicionou em frente à casa, fazendo barulho nos arbustos, e nas folhas secas, enquanto Luke e Chris ficavam a postos esperando eles saírem. Nesse mesmo momento, Allan e Henry foram se rumando para trás da casa, andando abaixados e em silêncio. Quando a porta da frente se abriu, apareceram dois homens, um deles era de pele escura, cabelo preto, bem alto, e forte, que podia ser chamado de Encrenca; o outro tinha a pele clara, cabelo acinzentado, não muito alto, mas bem forte. Eles saíram da casa, procurando a motivo de tanto barulho, e foi quando eles agiram. Luke deu um soco de direita no de cabelo acinzentado, enquanto Chris vinha por trás e batia na perna do Encrenca, fazendo com que ele se ajoelhasse e ficasse menor que Chris,e assim podendo dar o golpe final, que o fez desmaiar.

Toni fez um barulho com boca para Allan e Henry, indicando que a barra estava limpa, que os capangas saíram e que eles podiam entrar. Eles não esperaram muito. Arrombaram a porta com um chute, e entraram. Saíram numa parte da casa onde tinha uma mesa de madeira, um fogão velho, uma geladeira fora de uso, alguns pratos sujos dentro da pia, um armário de parede todo sujo, e alguns papeis espalhados pelo chão. Não deram muita atenção ao cômodo e continuaram a explorar a casa em busca de Belle. Andaram por um corredor justo, escuro e com um mau cheiro terrível, até chegarem à sala, onde continha um sofá preto, uma mesa, onde tinha uma televisão pequena ligada em cima, uma mesa de centro com algumas revistas impróprias, bebidas, drogas e uma faca. Henry pegou a faca para si, caso precisasse, e continuaram o caminho.

Não encontraram mais ninguém pela casa. Foram parar numa parte que havia vários quartos, mas Belle não estava em nenhum. Estavam prestes a voltar por onde tinham entrado, quando ouviram gritos abafados vindo debaixo da casa. O porão! Pensaram os dois juntos. Havia uma portinha onde não tinham procurado, que de começo era inútil, mas agora, para eles, significava muita coisa. O paradeiro de Isabelle. Foram mais que depressa para o rumo de onde tinha vindo o grito. Quando chegaram, abriram a porta e deram num lugar bem amplo, onde tinha uma mesa de alumínio, uma mini janela, outro sofá velho, e uma certa Belle amarada à uma cadeira, gritando desesperada por ajuda. Foram correndo soltá-la. A primeira coisa que tiraram foi a fita que tapava sua boca, e ao invés dela agradecer, continuou gritando, até que ela enfim falou:

– Atrás de vocês!!

Quando olharam, dois caras, um loiro e o outro ruivo, estavam com bastões de baseball nas mãos, em posição de ataque. Deixaram- na amarrada e foram “cuidar” dos caras. Henry foi em direção ao ruivo, pulou em cima dele (malicia off), levando o para o chão. Lá, Henry conseguiu tirar o bastão de sua mão e jogá-lo longe, assim podendo facilitar sua luta. Começaram a se golpear com socos, chutes, empurrões e tapas. Henry deu um soco de esquerda no rosto do adversário, mas não tendo tempo de ver e foi golpeado com um soco na boca do estômago, assim causando uma horrível dor. Ficou agachado no chão por um momento, enquanto recuperava o ar. Vendo que o ruivo estava vindo na sua direção, tentou se levantar para desviar da agressão, mas não teve forças, e foi novamente atingido, mas dessa vez no rosto, causando um corte na boca. Caiu novamente, e dessa vez ficou no chão. Olhou para o lado, viu Allan sendo atingido na cara e caindo desacordado no chão, enquanto Belle gritava. Isso, gritava, Henry pensou.

– T-onn-i – ele disse sussurrando para Isabelle.

Olhou para cima, e viu o ruivo vindo novamente em sua direção com os punhos fechados, mas não tinha forças para se levantar, então a única coisa que fez, foi fechar os olhos e esperar que o soco o atingisse. Mas não ouve o soco e nem a dor. Toni ouvira os gritos de Isabelle e entrara correndo dentro da casa. E não fora apenas ele, Chris, Luke, John, Marie, Lizy, Clary, Alice e Care, entraram todos. Enquanto Luke e Toni davam um jeito nos outros caras, Marie e Liz foram soltar Belle. Enquanto isso, Alice foi acordar Allan e John me ajudou a levantar. Quando Belle estava solta, a primeira coisa que fez, foi ir até Allan e o abraçou, sentindo se segura em seus braços. Chris pegou as cordas e ajudou Luke e Toni amarrarem os outros dois, que se encontravam desacordados.

Estávamos todos bem, quando Alice olhou para a porta, arregalou os olhos, apontou o dedo e deu um gritinho. Todos seguiram seu olhar, e encontraram um quinto capanga, com quase dois metros de altura, moreno, muito forte, com uma arma na mão, apontando para a cabeça de Care, que estava pressa pelo pescoço por seus braços musculosos. Care estava chorando, pedindo para ele a soltar, mas seus pedidos não eram ouvidos, e a cada vez que ela gritava e pedia, ele apertava mais e mais seu braço, assim começando a sufocá-la. Ao vê-la naquele estado, Toni partiu pra cima dele, sem pensar muito nos seus atos. Começou a fazer força para tirar a arma da mão do quinto capanga. Os dois se envolveram e lutaram tanto para ter a arma, que a única coisa que se ouviu foi um tiro sendo disparado e atingindo uma pessoa.

(Versão Caroline Peterson)

Toni olhou para mim desesperado quando ouviu o barulho do tiro. Não estava sentindo nada, mas quando vi seu olhar aterrorizado olhando para minha perna, abaixei meu olhar e pude ver minha coxa direita, toda ensangüentada. Minhas pernas falharam e cai no chão frio e duro. Toni se agachou para me socorrer, foi então que comecei a sentir uma terrível dor na perna. O capanga, que ainda estava com a arma nas mãos, ficou distraído comigo o tempo suficiente para Chris pegar o bastão de baseball no canto da sala, e acertar na cabeça dele, com tal força que o fez desmaiar.

– Care... Calma... Vamos te tirar daqui... Vai ficar tudo bem – Toni começou me tranqüilizar, mas não tinha como, porque ele estava desesperado e aterrorizado.

Começou a escorrer lágrimas dos meus olhos, enquanto apertava com todas as minhas forças minha perna, com a esperança da dor passar, mas isso nunca acontecia.

– Temos que ir embora!! – Marie falou um pouco mais alto que o normal.

Como não conseguia andar, Toni me pegou no colo, e foi me carregando até onde tínhamos deixado nossos carros. Estava chorando, sussurrando alguma coisa para si mesmo, algo que não conseguia ouvir, já que a dor era tanta. Quando chegamos onde os carros estavam, ele me colocou no banco de trás, com a perna esticada, Marie entrou do outro lado e ficou falando comigo, para eu me acalmar, mas a única coisa que me lembro foi de muitas coisas ir perdendo as formas, ir se tornando vultos, até sumir e virar nada.

(Versão Isabelle Daddario)

Quando estávamos saindo às pressas da casa, pude ver Allan procurando coisas na casa que pudesse dar alguma informação sobre o meu seqüestrador, mas por sorte ele não achou nada. Não achou sinal de Dakota e Enzo.

– Você não sabe quem te seqüestrou? – ele me perguntou quando estávamos caminhando até onde os carros se encontravam.

– Não... Eu os ouvi conversando a respeito de dinheiro do resgate, acho que foi por isso que me seqüestraram, dinheiro – respondi. Não queria contar a verdade, não queria que ninguém soubesse sobre meu pai, isso era uma coisa que tinha que ficar entre a família, e bom... Pra admitir, eu estava com um pouco de medo de contar a verdade e eles se afastarem de mim.

– Mas você está bem? – Clary perguntou.

– Sim, estou muito bem... E além do mais, acho que não sou eu que preciso de atenção agora. Caroline está muito mal, precisa de um médico. – falei, e logo em seguida Clary nos deixou a sós e foi dar uma olhada em Care.

– Belle... É... Eu sei que quando você foi seqüestrada a gente já estava assim... Meio afass... – Allan começou a falar, mas eu o interrompi:

– Olha esquece isso! Passou... Te perdoou... Mas a gente não pode mais ser amigos, e não ter mais nem uma relação...

– O quê? Como assim? Você acabou de me falar que estamos bem, e agora vem falar que não podemos mais ser amigos? Por quê?

– Porque sim, não podemos – disse começando a me afastar, e deixá-lo falando sozinho, quando ele segurou o meu braço.

– Vê se entende... Não dá mais... – falei soltando sua mão do meu braço, e o deixando para trás, enquanto meus olhos se enchiam de lágrimas. Sim, eu estava disposta a seguir o que Dakota havia me pedido. Iria me afastar do Allan, e nunca mais teria nada com ele.


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Notas finais do capítulo

Então??? Não me matem, please... Gostaram? Estão com raiva da Dakota? E a Care? O que acham? Opinião... Alguém?
Espero que tenham gostado.
Beijos!!! Até o próximo.
Link da musica:
http://www.kboing.com.br/30-seconds-to-mars/1-1236248/



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