The Four Kingdoms escrita por starqueen


Capítulo 26
Capítulo 25 - O início.


Notas iniciais do capítulo

HEEEY PESSOAS :D

Agora finalmente temos o cap 25 (o outro não conta como cap, é só um extra msm e.e) e aqui teremos SATT HOT. Ou ao menos era pra ser rçrçrçrç ~ignorem isso

A FIC JÁ TEM 3 RECOMENDAÇÕES, ÇOCORRR ROSANA! Esse cap é dedicado a Miss Kane Potter com aquela recomendação D-I-V-A u.u

Nesse cap FINALMENTE teremos a tão aguardada treta, então se preparem para isso ahsuahsuas



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— O que ele disse? — Matthew perguntou, sentando na cama, bem ao meu lado.

Sinceramente, eu não estava a fim de falar para Matthew sobre a minha pequena conversa com Wright.

Eu não queria metê-lo nisso. Eu não queria que ele morresse juntamente comigo. Talvez o fato de ele achar que se pode evitar uma morte mais do que clara fosse o motivo principal de eu fazer isso. Eu não preciso e nem posso ser salva. Contar ao Matthew de que eu vou a uma missão suicida daqui a algumas semanas para matar Hector Kitter juntamente de Wright e Roux não é algo que ele iria aceitar e depois esquecer. No final, eu só estava evitando a sua morte.

Um dia ele vai morrer, mas não será por minha causa.

Droga, eu não deveria me importar com a existência dele.

— Nada demais. — menti. — Você sabe, todos aqueles sermões por ser imprudente e burra como ele sempre fazia.

— Ele está puto com você? — perguntou.

— É. — respondi. — Pra variar.

Ele moveu a sua mão até o meu cabelo, tirando um fio dele do meu rosto. Foi inevitável que a única coisa que tomasse a minha visão fossem seus olhos avermelhados. Eu não deveria estar fazendo isso, mas eu não conseguia evitar.

— Como você sabia que era meu aniversário hoje? — ele perguntou.

— Intuição. — menti.

— Então além de metade loba agora, você tem um sexto sentido perfeito? — perguntou, com um sorriso bobo estampado em seu rosto. Caia perfeitamente nele.

— Pode-se dizer isso. — disse, evitando um sorriso.

Ele moveu o seu rosto para perto do meu, sem demorar nem mais um milésimo para me beijar. Minhas mãos foram para a sua nuca, enquanto a sua única mão descia pela a minha cintura de uma maneira meio desesperada. O beijo ia se intensificando, e a única coisa que eu conseguia pensar era: mais. Uma corrente de eletricidade passava por todo o meu corpo a cada milésimo que se passava. Matthew era quente. A minha noção de tempo havia sido morta naquela hora, juntamente com todas as minhas preocupações. Por um instante, eu não me sentia tão cansada.

Talvez Matthew fosse a única coisa do mundo que me fizesse sentir viva de verdade.

Tivemos que parar o beijo, antes que a falta de ar conseguisse realmente me matar. Mas não demorou para que nos beijássemos, dez vezes mais intenso e forte do que o beijo anterior. Minhas mãos não estavam mais na sua nuca, e sim descendo pelas suas costas nuas, já que ele já estava sem camisa. Todo o cansaço que eu sentia já tinha se esvaído completamente do meu corpo, e o nome “Hector Kitter” era completamente estranho pra mim. Eu nem me importava mais com Blair ou Stephen. A única coisa que eu conseguia pensar era sobre o agora.

Ele me parou de beijar e desceu alguns beijos e chupões pelo o meu pescoço. A sua única mão descia pelo o meu corpo, sem demorar para tirar a minha regata. Os chupões iam se intensificando. Eu fiz o máximo possível para evitar um gemido ou qualquer coisa do tipo, mas era impossível. Eles apenas saíam da minha garganta.

Minhas mãos desciam pelo o seu peitoral, e quando elas já estavam abaixo do umbigo, a primeira coisa que eu fiz foi descer o zíper da sua calça, mostrando o volume da sua cueca. A sua mão ia agora para o meu sutiã, com a tentativa de arrancá-lo. Antes que ele fizesse mais alguma coisa, aconteceram duas coisas.

Primeira e não tão ruim comparada com a segunda: meus dentes de lobo apareceram.

Segunda e tão ruim quanto a primeira: Aaron Knight abriu a porta.

Assim que as minhas presas de lobo apareceram, a primeira coisa que eu fiz foi mover minha mão até a minha boca e parar o que eu estava fazendo. Perfeito. Agora eu não tinha a habilidade nem de controlar a mim mesma. Eu passei anos tentando conseguir um controle perfeito do meu corpo e quando eu finalmente consigo, tem que ter essa novidade. Ótimo.

Uns dois segundos depois de eu fazer isso, Aaron abriu a porta, de uma maneira mais do que desesperada. Ele deu uma olhada rápida em nós dois com uma expressão meio estranha.

— Eu nem quero saber o que vocês dois estavam fazendo. — dizia Aaron. — Mas o fato de que os The Owners estão aqui a procura dos quatro dominadores deve ser o bastante para parar.

Se eu não estivesse sem camisa, com as minhas presas para fora, no meio de uma situação constrangedora e provavelmente no início de um suposto ataque, eu provavelmente iria paralisar ou ficar em choque.

Os quatro dominadores? Não. Era apenas eu. Sempre fui eu. Os The Owners não podem simplesmente chegar aqui depois de toda aquela história querendo nós quatro. Eu sou o foco. Eles fazem uma busca milionária pelo o meu corpo vivo ou morto.

Antes que alguém ali pudesse falar algo, eu só conseguia ouvir o som de tiros, pessoas gritando e pequenas explosões próximas acontecendo.

Eu dei um pulo da cama e peguei a minha regata, a vestindo da maneira mais desesperada e rápida possível que uma pessoa poderia imaginar. Eu não dei a mínima para o fato de que eu estava descalça e não estava nem um pouco pronta fisicamente para lutar ou qualquer coisa assim. Tinha mais coisas importantes do que a minha condição física. Lewis poderia estar aqui.

Um dos benefícios de se perder a memória e depois recuperá-la era o seguinte: agora eu sabia quem era Lewis.

Na noite anterior, eu finalmente tomei consciência e me lembrei de quem ele realmente era. Eu poderia ter sido burra, até porque ele sempre me parecia familiar mas eu nunca conseguia realmente me lembrar dele. Talvez porque durante todos esses anos eu tenha evitado todas as memórias possíveis do período em que os meus pais estavam vivos. Eu bloqueei tanto isso que o fato óbvio de ele ser Edward Lewis nem me passou pela a cabeça.

Edward — eu o chamava de Ed — era o melhor amigo de Chris desde... Bem, sempre. Eles eram melhores amigos e costumavam a andar por todos os lugares juntos. Chris sempre fora meio encrenqueiro e um pouco estúpido demais quando tinha os seus doze ou treze anos. Lewis era o seu amigo meio magrelo e tímido, porém era extremamente inteligente, e costumava a manipular as pessoas para fazer o que queriam. Ele fazia isso pra mim. Eu me lembro que ele manipulava as outras crianças da escola para fazerem o que eu queria.

É, eu já fui amiga de Lewis.

Eu só conseguia imaginar se ele se lembrava disso. Era óbvio que sim. Talvez ele tenha feito uma aliança com Hector Kitter secretamente e “sem querer” o contou sobre isso. Eu estava paranoica demais, mas não deixava de ser uma hipótese.

— Vamos lá. — disse Matthew, com os seus dois braços entrando em chamas. Ele já tinha subido o zíper da calça. — Vamos acabar com eles.

Aaron mostrou suas garras de lobo e seus olhos pela a primeira vez na vida pareciam ganhar um brilho que não fosse negro. Era meio dourado, como em todos os lobos que eu já vi antes.

Eu não estava preparada para lutar. Eu não sabia me controlar.

Matthew, Aaron e eu descemos as escadas rapidamente. Bem, Aaron praticamente pulou a escada todinha, enquanto eu desci correndo e pulei os últimos cinco degraus na maior velocidade do mundo, estilo Flash. Matthew foi o único que chegou ao menos a descer as escadas como uma pessoa normal.

Na sala, já estava os irmãos Knight, Wright, Roux, Gordon, Helena, Travis e os meus dois parentes. Eles estavam surrando entre si, e Roux, Wright e Gordon pareciam tomar toda a liderança daquilo. Blair e Stephen tinha a típica cara de idiotas. Gordon estava armado com uma metralhadora — uau —, Roux tinha dois revólveres e estava com um ar de: “Eu sou foda”, que me fez lembrar a Scarlett sendo que em uma versão mais velha. Scarlett também segurava dois revólveres e também tinha esse mesmo ar da Roux. Bennett parecia concentrado, Helena parecia prestar atenção em tudo, enquanto o único que parecia estar pirando era Travis.

Talvez Travis fosse a única pessoa normal aqui.

E as minhas presas de lobo sumiram naquela hora. Eu tive a vontade de sair berrando por aí e agradecer a todos os deuses existentes por causa disso.

— Pense rápido, dominadora de água. — eu ouvi Gordon dizer.

Um objeto longo foi jogado em minha direção, e a primeira coisa que eu fiz foi pegar. Era a minha espada japonesa. Todos pararam o que estavam fazendo apenas para observar aquilo. Aquela foi a prova de que os meus reflexos eram perfeitos — ou pareciam ser. Foi algo bom para a minha autoestima.

Era a minha espada.

— Onde você...

— Eu a achei jogada na sala. — Gordon me interrompeu. — Você precisa tomar mais cuidado.

— Claro. — disse. — Eu irei.

— Temos mais de trezentos soldados lá fora, e ainda não temos nenhum plano. — disse Roux. — Vamos ser atacados em... — olhou para o relógio. — Cinco minutos.

— Eu tenho uma ideia. — disse. — Temos que proteger aqueles que tem o seu nome escrito no livro dos mortos, ok? Travis, proteja Helena. — lancei um olhar para Bennett. Eu sabia que ele e Travis viviam um triângulo amoroso com Helena estilo filme ridículo de Hollywood, mas era necessário. Bennett é guardado para outra coisa. — Gordon e Matthew, protejam Wright e Roux. Eu, Aaron, Scarlett, Bennett, Stephen e Blair iremos atacar. — olhei para a janela quebrada, onde os soldados faziam uma enorme barricada. — Cada um de vocês levem dez soldados para ajudarem, ok?

— Mas... — disse Helena. — E você?

— Seu nome está no livro, Sam! — disse Travis. — Você precisa ser protegida.

Matthew me lançou um olhar, como se também falasse isso. Eu bufei de raiva.

— Eu te protejo. — ele disse.

Eu revirei os olhos.

— Eu vou lutar. — disse. — Eu preciso achar Lewis. Eu sei que ele está aqui.

— Stephen, proteja Wright e Roux no meu lugar. — disse Matthew. — Eu irei com Sam lutar no seu lugar.

— Não! — disse.

— Eu irei. — disse Matthew. — Nem tente.

— Você quer ser baleado de novo, Summers? — disse. — Já não basta a mão, agora vai ter que ser a sua cabeça? É isso o que você quer?

Ele revirou os olhos.

— O meu nome não está naquele livro estúpido, Watters. — retrucou. — O seu está. Eu acho que é você quem tem que tomar cuidado com isso.

E estávamos no meio de uma quase discursão.

— Vá, Matthew Summers. — disse Roux. — É uma ordem. Você irá proteger a garota Watters enquanto ela luta com os outros.

Matthew deu um sorriso meio convencido. Eu queria socar a sua cara.

— Temos só mais alguns segundos. — disse Roux. — Vamos lá. Quando eu voltar, quero ver todos vivos.

E então todos foram seguir seus caminhos.

Eu, Matthew, Scarlett, Aaron, Bennett e Blair saímos pela a porta da frente. Matt estava ao meu lado. Naquele instante, eu desejei que ele não estivesse aqui. Eu não precisava ser protegida. Eu iria morrer de qualquer jeito, seja hoje ou daqui a uma semana. A minha vontade de impedir a minha morte era muito baixa.

Assim que saímos pela a porta da frente, um monte de soldados foram para cima de nós, fazendo um enorme círculo e nos protegendo.

— O que faremos? — perguntou Scarlett.

— Bennett e Aaron, fiquem apenas no ataque. — disse. — Não tenham nenhuma piedade de qualquer um que seja aliado dos The Owners, ok? Deixem todos imobilizados, se necessário, mate-os. — olhei para Blair. Ódio tomou conta de mim. — Blair. — falei o seu nome de uma maneira exatamente fria, evitando demonstrar a tristeza ou até o ódio que eu sentia por ela. — Você será a defesa. Ataque os soldados, mas você também precisa ficar de olho em Bennett e Aaron e tentar protege-los. — “como você nunca fez comigo”, completei mentalmente. Ela nunca foi a minha mãe de verdade, eu não deveria me importar com isso. — Scarlett, você é a única mortal de verdade aqui. Como é uma agente, eu quero que se infiltre dentro deles e comece pequenos tumultos, tentando plantar a discórdia neles. Se necessário, ataque-os por trás e faça o que quiser com os corpos. — quando eu ia completar algo, o som de uma bomba bem distante daqui explodindo me atrapalhou. — Eu vou atrás de Lewis.

Todos assentiram, meio tensos.

Ninguém mais pode falar algo. O som de tiros os silenciaram. Alguns soldados nossos caíam no chão, sangrando, berrando de dor, e por fim, morrendo. Eles estavam dando suas vidas para nós.

Eu só conseguia pensar em morte. Eu queria morrer.

Eu saí correndo. Matthew me seguia, e eu tentava evitar de me culpar por causa disso. Ele estava indo porque queria, mas, eu não queria leva-lo para o caminho da morte. Eu queria que ele ficasse vivo e um dia tivesse uma vida mortal boa.

— Fuja. — disse para Matthew.

— O quê? — ele disse.

Eu desviei de um tiro e saí correndo. Ele me seguia.

— Por que? — ele perguntou. — Sam! — gritou meu nome.

— Fuja! — gritei de volta. — Agora!

Mas ele não fugiu.

Estranhamente, todos os soldados dos The Owners pararam, sem mexer nem ao menos um dedo. Um silêncio totalmente assustador preencheu todo o local. Aquilo era totalmente bizarro. O único som que eu ouvia agora eram gritos distantes de dor e os soldados da Área 51 e 52 atirando a cada fração de segundo. Os soldados dos The Owners caiam no chão, mortos ou à beira da morte, mas eles não soltavam nem um pio e nem mexiam um dedo. Eu não fazia ideia do que aquilo significava. Eles ignoravam eu e Matthew, por mais que estivéssemos no meio da multidão e sermos os únicos não-soldados ali. A minha certeza de que algo ruim iria acontecer após disso era muito alta.

— Sam Watters... — ouvi uma voz familiar. Os soldados na minha frente abriram um caminho, e de longe eu pude avistar uma figura bem familiar. Eu queria chorar ao ver aquilo. Talvez porque isso fosse totalmente a minha culpa. — Eu disse que ia voltar.

— Jeff. — disse.

Ele estava no mínimo... Diferente. Mas ainda continuava bonito, o que eu não nego. Seus cabelos estavam bem curtos, e eu presumi que ele tivesse raspado a sua cabeça a uns meses atrás, como os soldados dos The Owners faziam. Ele tinha uma barba para fazer, o que o fazia parecer mais velho — ainda bonito, é, eu sei —, e o seu corpo magro tinha alguns músculos bem fracos, o que não combinava com o seu jeito meio desajeitado. Sua pele estava pálida do que costumava a ser. Os piercings e alargadores haviam ido embora de vez. Seus olhos castanho-claros pareciam ser sérios e severos pela a primeira vez. Eu não conseguia reconhece-lo direito.

— Sr. Rodriguez. — me corrigiu. — Você me chamará de Sr. Rodriguez, Sam Watters.

— O que diabos aconteceu com você, Jeffrey? — perguntei, sem nem acreditar. Não, eu não iria chama-lo de Sr. Rodriguez. — Eu realmente gostava de você!

Ele forçou uma risada meio doentia. Ele não conseguia ser sarcástico e assustador como eu, Hector ou Stephen, mas as suas tentativas eram mais do que terríveis.

— E você retribui isso matando o meu pai? — perguntou. — Você é tão suja e corrompida como os vampiros e lobos que você odeia tanto. Ah, espere... Você é uma loba agora. — ele e os soldados começaram a rir da minha cara forçadamente. — Além de uma vadia você também é hipócrita.

— Você me ajudou a fugir de lá duas vezes, não se lembra? Éramos amigos. Você me beijou duas vezes. — Alguns soldados ainda riam. — Você que é o hipócrita desleal, Jeffrey Rodriguez.

— Você assassinou o meu pai e ainda bebeu o seu sangue! — ele berrou de raiva. — E ainda tem a audácia de mandar os viadinhos da Área 51 para falarem na TV que não foi você, e além disso começa um namoro com o Summers? Você é uma hipócrita patética!

— Você foi um traidor o tempo todo! — Matthew se meteu na discursão. — Aquele túnel ridículo foi você que fez com as ordens do seu pai! Tudo era um plano, desde o início. Você se tornava amigo da Sam, a enganava e depois seu pai drenava todo o sangue dela para fazer um soro de dominador. — eu estava chocada. — Seu mentiroso de merda.

— O quê? — perguntei, chocada e ao mesmo tempo mais do que enfurecida. — Era tudo um plano?! Seu...

— Eu me apaixonei por você, Sam Watters. — ele dizia com repulsa na voz. — Isso não foi uma parte do plano.

— Então você admite que tudo aquilo era um plano?! — eu estava sendo consumida pelo o ódio. — Eu acreditei em você! Eu quase... Eu quase me apaixonei por você!

Ele forçou outra risada. Os soldados fizeram o mesmo.

— Você não sente amor. — ele disse. — Todos sabem disso.

— Você não é assim, Jeff! — disse. — Olhe-se direito, esse não é você, entendeu? Você é uma boa pessoa.

— Você não é uma boa pessoa. — ele retrucou. — E sabe bem disso. Você matou o meu pai na primeira oportunidade! — disse Jeff. — E nem ao menos o deu o direito de lutar. Já ouviu falar de misericórdia? Você não praticou.

Desta vez, eu que queria forçar uma risada, mas o que eu consegui foi um sorriso sarcástico.

— O mundo não é feito de misericórdia, Jeffrey. — disse. — A justiça quebrada domina o mundo. É por essa razão que eu ainda estou viva e o seu pai está morto. Se misericórdia existisse, todos estariam vivos.

— Você mentiu para mim! — ele disse irritado. — Sobre tudo! Você é apenas uma assassina mentirosa que jamais terá algum tipo de amor na sua vida! Eu farei a justiça nesse mundo! Eu iriei acabar com você.

Nessa hora, eu deveria ficar totalmente abalada, triste e ofendida. Mas isso não aconteceu.

— Você ainda me ama, Jeffrey Rodriguez. Está óbvio que tem uma queda por mim. — disse, ainda com um sorriso sarcástico no rosto. — Vá em frente. Acabe comigo. Eu juro por todos os deuses que você não tem coragem para isso.

Jeff deu um passo para frente, com um revólver na sua mão. A arma apontava para mim, e o seu dedo estava no gatilho. Eu não conseguia sentir medo. Eu tinha certeza que ele jamais me machucaria. Ele não poderia ter mudado tanto em três messes. Ainda deveria ser o mesmo cara que eu conhecia na Área 51. O mesmo cara que era o meu único amigo.

Os soldados apontaram todas as suas armas para mim, e por algum milagre, Matthew estava parado e quieto ao meu lado.

O chão começou a tremer, se rachando entre eu e Jeff. Helena apareceu, correndo entre os soldados, erguendo pedras gigantes do chão e jogando em todas as direções possíveis. Os soldados continuavam parados, mesmo que acabassem sendo esmagados. Ela era bem mais forte que eu seria.

Segundos depois, eu vi alguém aterrissando aqui. Travis. Ele voava com uma leveza mais do que incrível, o que me fez sentir uma idiota inútil. Ele pousou de uma maneira incrível perto de mim, mas não atacou ou feriu nenhum soldado. Eu ainda me perguntava como diabos ele conseguia voar. Os soldados olhavam para ele com uma cara tipo: “Que diabos...?”.

— Quatro? — disse Jeff. — Eu acho que hoje teremos uma chacina de dominadores.

— Se eu ganhar, você me leva até Lewis. — disse.

— E se perder, eu acho que já sabe o que significa. — disse Jeff.

Eu precisava admitir que a oferta de Jeff era meio tentadora, mas por enquanto o meu ódio estava dominando o meu desejo da morte.

Scarlett e Aaron apareceram naquela típica maneira incrível dos Knight. Roux e Gordon apareceram juntos, seguidos por Stephen e Blair. Wright foi o último a chegar.

Aquele era só o início.


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Notas finais do capítulo

WOWOWOWOWOWOW PESSOAS, O QUE ACHARAM? AHSUASHAS

E vocês achando que tinha p0taria Satt HUEHUEHUEHUEHUE Deu até uma pena aqui do pessoal que realmente acreditou nisso HUEHUEHUE

Teremos Jeff vs. Sam no próximo cap, e também terá os convidados "especiais" Lewis, Hector Kitter e até o esquecido do Sr. Webb, então podem já ir imaginando/criando teorias da treta que vai rolar huehueheu

CASO vocês queriam saber como é o Jeff fisicamente... http://us.cdn281.fansshare.com/celebrity/lukepasqualino/450_full-luke-pasqualino-595227577.jpg (só imaginem ele pálido e mais magro e.e)

Como eu estou sendo uma pessoa boa ultimamente, vou deixar um trechinho do próximo cap:
"— Eu perco a batalha, Watters, mas... — ele dizia. — Eu ganho a guerra.
— Perfeito, agora você está citando frases clichês que já foram ditas inúmeras vezes, como se você realmente as tivesse feito. — disse. — O que diabos aconteceu com você, Jeffrey?
— Cale a sua boca. — foi apenas o que disse.
Ele tirou um revólver, e sem demorar, deu dois tiros. Eu desviei dos dois. Mas aí veio o problema: eu fiquei tão preocupada em desviar dos tiros que eu me esqueci que poderia ter qualquer outro ataque.
Me deram uma facada pelas costas."

ADIVINHEM QUEM VAI MORRER? D-I-C-A: É um personagem com falas nesse trechinho ahsuahuas

Enfim, espero que tenham gostado o/ COMENTEM o que acharam do cap/se tem algum erro e até as teorias :D



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