The Four Kingdoms escrita por starqueen


Capítulo 21
Capítulo 21 - O Livro dos Mortos.


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEY PESSOAS, NOVO CAP, COM REVELAÇÕES E DESTINO A TRETA PRINCIPAL DA FIC AHSUAHS

Here we go...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/512832/chapter/21

Ponto de Vista do Matthew.

Aaron ficava me encarando estranhamente por alguns segundos.

Eu tinha acabado de fazer um curativo no local onde a minha mão se fora. O quanto mais eu tentava não pensar nisso, mas o contrário acontecia. Era impossível não sentir ódio e ao mesmo tempo uma tristeza assustadora. Eu nem sabia como reagir a aquilo direito.

— Por que você está me encarando? — perguntei a Aaron.

— Você perdeu a sua mão. — disse Aaron. — Segundo a sua personalidade, era pra você estar chorando como se fosse um bebê e dando os seus típicos surtinhos adolescentes.

Eu pensei o mesmo, mas, a situação era totalmente diferente.

Estávamos em uma guerra. Ainda não poderia ser algo “oficial”, mas era destrutivo o suficiente para ser uma. Pessoas inocentes morreram por causa de Sam e eu. Minha mãe morreu por minha causa. Meu pai morreu em um dos conflitos do meu país, como um soldado, em situações de guerra. Pessoas morriam nas guerras e até perdiam partes de seus corpos. Eu perder a minha mão era algo normal. Eu iria conseguir passar com isso sem me abalar.

Eu estava mais preocupado com a morte da minha mãe, as pessoas mortas lá e a Sam do que a perda da minha própria mão.

— Pessoas morrem e perdem membros na guerra. — disse. — Eu não vou surtar por causa de uma coisa normal.

Aaron me olhou como se eu fosse outra pessoa.

— Então agora você está maduro, garoto? — perguntou. — Essas missões da Roux realmente tem uma mudança significativa.

— Não. — disse. — Eu sou desse jeito.

— Não. — disse Aaron. — Eu conheço você sendo o adolescente infantil que fica irritadinho por qualquer coisa e começa a entrar em chamas e causar destruição.

— Olhe, eu perdi a minha mão. — disse. — Eu não estou a fim de ficar discutindo com você.

— O que aconteceu com você, garoto? — perguntou Aaron.

— Eu não sou um garoto. — retruquei.

— E então é o quê? — perguntou Aaron. — Uma garotinha?

— Pare com isso. — disse. — Eu não tenho mais doze anos para essas brincadeirinhas sem graça.

— Você não está irritado. Alguma coisa aconteceu com aquelas Wiccas. — dizia Aaron meio pensativo. — Você está calmo e estranhamente controlado.

— Eu não estou calmo. — disse em voz baixa. Me levantei da cadeira com o meu olhar fixo no chão. Eu não queria ver o meu braço esquerdo e nem o rosto de Aaron. — Cadê os outros?

— Eles estão chegando. — disse Aaron. — Eu posso ouvir os passos deles.

Aaron tinha todas aquelas habilidades incríveis de lobo, que o faziam ter uma audição perfeita o tempo todo. Eu só tenho isso quando a adrenalina está correndo pelo o meu corpo. Quando a Área 51 ainda existia e eu costumava a treinar lá, Gordon me disse que apenas os dominadores em estado quase final conseguiam controlar perfeitamente essa habilidade sem adrenalina. Sam me disse algumas vezes que conseguia forçar a sua audição perfeitamente quando quisesse para ouvir os corações das pessoas ou a sua respiração. Travis estava quase controlando isso, ele me dizia que fez isso umas duas vezes. Helena conseguiu forçar a suas habilidades sem a adrenalina apenas uma vez. E eu, ainda dependo da adrenalina e tenho a minha dominação de uma forma totalmente sem controle ou força.

Isso me fez lembrar que eu precisava treinar de verdade caso não quisesse perder a minha cabeça. A mão foi só um aviso.

E isso também me fez lembrar que qualquer coisa me fazia lembrar que eu não possuía mais a minha mão.

Me lembrava que eu deveria começar a ser forte fisicamente.

Estávamos em uma guerra, e a cada segundo ficava mil vezes pior. Se dependesse de Roux, ninguém iria nos defender além de nos. Os soldados de Wright estavam começando a ficar fracos e poucos, e eu temia que chegasse ao ponto que não existisse nenhum deles para me proteger. Os The Owners estão ficando mais influentes do que nunca, e a qualquer instante, a Área 52 pode desabar para o seu fim. Quando aqueles caras no Arizona capturaram Sam e eu, aquilo foi só um aviso de que eu não conseguia proteger nem a mim mesmo. Eu quase morri. A explosão tirou a minha mão. O que vai acontecer comigo na próxima? Talvez seja um fim de jogo pra mim.

Eu nunca fui do tipo alto e atlético. Helena é mais alta que eu. Sam é bem mais magra, mas tem alguns músculos no braço, coisa que eu nunca tive. Travis tem praticamente o dobro do meu tamanho. Todos aqui parecem ter uma habilidade física perfeita. Sam usa uma espada melhor que as garotas da minha antiga escola costumavam a usar maquiagem, e ela ainda falava latim e fazia todas aquelas coisas com o gelo e a água. Travis tem uma dominação ótima. Helena faz uns “minis terremotos”. Eu só sou aquele cara magrelo, pequeno e mal-educado que entra em chamas toda a vez que fica irritado. Eu acho que nem eu mesmo queria mais ser assim.

Eu acho que quando as pessoas perdem suas mãos, elas costumam a ser meio dramáticas ou depressivas, porque eu estou exatamente desse jeito. Isso só me faz perceber o quanto eu pareço um pirralho entre um bando de malucos sobrenaturais e fortes.

Esse não era eu.

A porta se abre, mostrando Scarlett na frente, segurando um livro enorme, velho e bem empoeirado. O cheiro era tão forte que faria qualquer asmático começar a ter uma tosse infinita e depois acabar morrendo. Scarlett deu um olhar para Aaron meio estranho, como se eles fossem aqueles casais da televisão. Presumi que eles estivessem se comendo escondido ou qualquer coisa assim, já que alguns caras da minha antiga escola costumavam a fazer isso com suas “irmãs”. Logo tirei esse pensamento da minha mente. Eu tinha perdido uma mão e estava em uma quase depressão, eu não poderia maliciar naquela hora.

Ao lado de Scarlett, estava Sam e Helena, conversando. Eu estranhei aquilo mais do que tudo. Sam e Helena sempre se evitavam. A única vez que eu as vi juntas, foi quando passamos aquele tempinho na Austrália, na casa do Big J. Fora isso, na maior parte do tempo, Helena parecia achar Sam uma assassina maluca que iria corrompê-la e fazê-la usar drogas, matar pessoas e se prostituir de graça, porque ser drogada e fazer sexo toda a hora era a melhor coisa de todo o mundo.

Atrás delas, estava Travis, o que era bem óbvio, já que ele era o cara mais alto daquele lugar. Chamava atenção mesmo que pareça meio desajeitado e também meio geek ou sei lá o quê chamem isso. Ele tossia algumas vezes, talvez porque ele era asmático e aquele livro representava perigo de morte para ele.

Quando eles finalmente entraram na sala, a única coisa que eu queria fazer era ficar ao lado de Sam, beijá-la e ignorar tudo que estava acontecendo ao nosso redor. Eu nem fazia ideia do que diabos éramos. Para falar a verdade, eu nem sabia se poderíamos ser considerados amigos. E eu também não estou com vontade de bancar o certinho e correto para ver o que éramos de verdade. Eu só queria ficar com ela e mandar todo mundo se foder e sair de vez dessa guerra. Ponto final.

— Finalmente, Scarlett. — disse Aaron.

Scarlett pôs o livro enorme, velho e completamente “cheiroso” na única mesa. Só de olhar pra aquela coisa eu me sentia pior ainda. Alguém me mate antes que eu “mate” esse livro ou faça coisa pior.

Eu mentalmente desejei que um raio caísse na cabeça de Scarlett e aquele livro da época do Big Bang, a mesma época que o universo existiu e a Madonna nasceu.

— O livro dos mortos? — perguntou Sam. — Eu pensei que isso fosse o primeiro livro da história. — disse a última frase com sarcasmo. Sua voz soava mais melancólica e triste que o normal.

— Necronomicon. — disse Scarlett. — O livro dos mortos.

Eu tinha medo de falar esse nome e acabar invocando o Satanás.

— O que é isso? — perguntou Helena.

Como sempre, Helena é a pessoa que faz as perguntas e parece ter uma curiosidade que não tem fim. Eu só conseguia imaginar como ela deveria ser do tipo Nerd na escola. Exceto pelo o fato de que ela é bonita e praticamente todos os caras querem ter uma chance com ela.

— É um livro de magia negra. — explicou Scarlett. — Foi feito em 750 depois de Cristo. Só existem quatro cópias dele no mundo todo, já que ele possui um grande poder. Provavelmente, todas as criaturas sobrenaturais aqui devem se sentir mal só de chegar perto dele. — Scarlett lançou um olhar para Travis, que tossia. — E eu não digo mal fisicamente.

— Esse livro nos deixa fracos psicologicamente e emocionalmente. — disse Helena. — Eu não me sinto fraca.

— A sensação varia. — disse Scarlett.

Então eu estou todo depressivo por causa de um livro da época da Madonna? Eu preferia acreditar que foi porque eu estou sem a minha mão e a minha mãe está morta. Soava de um modo mais nobre e bonito.

Eu juro por Deus que tentava esquecer disso, mas toda a vez que eu baixava o meu olhar, eu via o meu braço esquerdo sem a minha mão. Isso me fazia lembrar que agora só deveria existir pó da minha mãe. Se eu fosse uma garotinha, eu ia chorar eternamente, berrando pelo o nome da minha mãe que jamais iria voltar.

Maldito livro.

Scarlett falava mais algumas coisas que deveriam ser bem importantes, mas eu não dei a mínima atenção, como eu sempre faço. Enquanto todos ali estavam focados naquele livro, eu dei alguns passos em direção de Sam, sem que ninguém me notasse. Eu me senti como um ninja. Então eu me lembrei que não sou Naruto ou qualquer coisa japonesa e parei de me sentir desse jeito.

— Hey. — disse a Sam, quase sussurrando.

Ela virou o seu olhar para mim, e depois para o meu braço esquerdo. Nem preciso dizer o porquê.

— Você está bem? — ela me perguntou, sussurrando. — Você... Hã, perdeu a sua mão por minha causa.

Eu queria tatuar na minha testa que a culpa não foi dela, mas aquilo não era algo possível ainda.

— Eu estou bem. — sussurrei. — E você sabe muito bem que não foi sua culpa.

Ele respirou fundo.

— Na hora da explosão, você se jogou por cima de mim para me proteger. — ela contou. — E então eu acabei apagando e você foi pra longe. É injusto. Você perdeu a mão e eu saí ilesa.

Dessa parte eu não saiba. Talvez o efeito colateral de uma explosão seja perder as últimas memórias.

— Eu fiz isso?

Ela assentiu.

— Você perdeu a sua mão por culpa minha. — disse Sam. — E se você morresse lá? Seria a mesma coisa de eu ter te matado.

Não. Aquela história de assassina de novo não. Eu não estava a fim de aceitar que a Sam era um monstro sem coração que matava pessoas porque não tinha o que fazer da vida.

— Você não é uma assassina, ok? — sussurrei. — Não importe o que acontecer, você não é assim. Lewis e Hector são assassinos covardes que querem matar criaturas inocentes sem sujarem suas próprias mãos.

— Eu matei muitas pessoas inocentes com as minhas próprias mãos. — sussurrou Sam. — Eu sou pior do que eles.

— Você é uma boa pessoa. — disse. — Não importe o que aconteça, você é melhor do que aqueles dois estúpidos.

— Quando eu estava recuperando a memória, ontem à noite, Hector falou comigo. — contava Sam. — Não era um sonho. Ele apenas me disse verdades. Ele me disse que eu era uma assassina fraca. Ele quase me matou naquela hora. Eu não conseguia me mexer e quase fiquei sem ar. — deu uma curta pausa. — E se ele estiver certo? Tudo que ele disse... Eu não consigo achar mentiras.

— Fraca? — disse. — Quando eu estava à beira na morte, no chão, totalmente baleado, você matou aqueles caras em um instante. E quando estávamos na Austrália, em uma das bases dos vampiros, você matou uns cem vampiros em menos de cinco minutos. Ou quando você matou o General Rodriguez em poucos golpes. Eu vi tudo aquilo. Eu não acho que isso é ser fraca.

Ela me lançou um olhar repreensivo.

Agora eu entendi o que ela queria dizer com isso. Ela matava seus inimigos, exatamente como uma assassina faria. Isso era o que a fazia fraca. Ela não poderia derrotar ninguém sem matar. Ela é fraca emocionalmente também. Isso era uma fraqueza que Hector conhecia perfeitamente e estava usando contra ela.

— Desculpe. — disse. — Eu só não consigo achar um problema nisso. Aquelas pessoas não eram inocentes, Sam. Eram pessoas que fizeram escolhas erradas de querer nos matar antes. — dei uma pausa. — Eu queria ser assim. Eu só sou o cara magrelo e baixinho que começa a queimar tudo quando fica irritado. E você é a garota completamente fodona que derrota até um gigante. Sinceramente, eu acho isso foda.

Pela a primeira vez, eu vi Sam fazer uma expressão quase que gentil.

— O que aconteceu com você? — ela perguntou. — O Matthew que eu conheço não costuma a elogiar as pessoas e tentar fazê-las ficar melhor.

— Talvez eu esteja inteligente demais. — sussurrei. — Se eu falar alguma coisa como M é igual a Mc², por favor, me mate.

— Na verdade, é E que é igual ao Mc². — corrigiu Sam. — Eu acho que você não está ficando inteligente. Talvez mais burro que o normal.

— Ótimo, porque eu não estou a fim de morrer. — sussurrei. — Morrer dói.

Ela segurou um riso. As coisas pareciam melhor.

Lentamente, eu senti a sua mão gélida chegar perto da minha única mão. Eu rapidamente a segurei com força, ficando de mãos dadas.

— Precisamos descobrir quem de nós vai morrer nessa guerra. — disse Scarlett. — Com este livro, descobriremos as mortes e assim podemos fazer um bom plano.

— Podemos ficar um passo à frente de Hector e Lewis com isso. — disse Travis. — É a nossa vantagem sobre eles.

— Eu ouvi dizer que Hector tem uma espécie de jogo de xadrez que prevê todos os movimentos da guerra. — disse Aaron. — Isso não é exatamente um passo à frente, mas podemos nos igualar a ele.

— Exatamente. — disse Travis. — Como saberemos as mortes?

Scarlett voltou o seu olhar para Sam. Ela soltou bruscamente a minha mão.

— Sam. — disse Scarlett. — Venha aqui.

— O que quer comigo? — perguntou Sam. — Eu sou a chave para descobrir os mortos?

— Não se sinta mais importante que nós, Watters. — disse Aaron. — Mas você é a chave para as mortes.

— A guerra gira praticamente em torno de você. — disse Scarlett. — O livro também é totalmente escrito em latim. Você é a única pessoa aqui que pode saber as mortes.

Sam demorou alguns segundos, mas deu alguns passos em direção de Scarlett. A Knight com o cabelo pintado de laranja — note que eu não falei “ruivo” —, abriu o livro, quase que no final. Eu pensei que com isso Travis tivesse praticamente um ataque no seu pulmão, mas ele nem tossiu. Scarlett pegou a mão de Sam e lentamente passou por cima das páginas em branco, de uma maneira meio delicada e ao mesmo tempo, assustadora. Algumas coisas em latim apareciam nas páginas no mesmo movimento que a mão da Sam, chegando um ponto que todas as páginas estavam completas.

— Leia. — disse Scarlett.

Sam respirou fundo.

— Louise Roux. — Sam disse o primeiro nome, com dificuldade na leitura. Toda a vez que ela lia alguma coisa me fazia sentir uma pessoa inteligente, porque ela lia como se tivesse oito anos de idade. — Aaron Knight. — Aaron tomou um susto, e o olhar de Scarlett mudou bruscamente. Eles tinham alguma coisa. — John Wright. — a maioria de nós estranhou aquilo. Wright? Morto? Estávamos mais do que fodidos. — Helena Jones. — todos viramos nosso olhar para Helena. Não pode ser. — Mary Watters. — Sam deu uma pausa, estranhando aquilo. Eu não fazia ideia de quem era ela. Tinha o mesmo sobrenome da Sam, mas, era um sobrenome bem comum, talvez ela nem conheça. — Jeffrey Rodriguez, e... — Sam quase paralisou, mas seguiu em frente. — Sam Watters.

Eu estava presenciando os últimos meses — ou dias — da vida de Sam Watters.

— Então, agora sabemos quem irá morrer. — o olhar de Scarlett se virou para Aaron, de um modo meio triste. Depois para Sam, como se ela se importasse. — Temos um próximo passo: fazer urgentemente uma aliança com os lobisomens.

— Por que? — perguntou Travis. — Eles nos odeiam publicamente.

Aaron não pareceu feliz ao ouvir aquilo.

— Devemos nos redimir. — disse Scarlett. — Toda a minha família é composta por lobos, eu creio que eles não irão nos negar uma aliança.

— Para onde iremos? — perguntei. Todos se viraram para mim, estranhando eu estar falando algo.

— México. — respondeu Scarlett. — É onde a sede dos lobos fica.

Eu me preparei mentalmente para proteger Sam de qualquer ameaça possível. Eu não iria deixa-la morrer. Eu não poderia ficar sozinho e fraco no meio de tudo isso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

PESSOAS, ESSE FOI O CAP COM REVELAÇÕES DOS "MORTOS" E A SAM VAI MORRER NO FINAL. FIM DA FANFIC AHUAHSUAHSUAS -sqn

Okay, podem ir lidando com isso, logo a Sam morre e a Helena vai fazer uma cagada para não morrer e se tornar a principal da fic no lugar da Sam. Preparem-se pro drama da fic mudar de "eu matei os meus pais e sou uma assassina" para "eu não sei se pego o Travis ou o Bennett" hshaushaus O casal principal vai mudar de SamxMatt para HelenaxBennett :) É sério, sem zoeira nenhuma, isso vai acontecer mesmo -q Mentira, eu vou matar todo mundo nesse caralho e o Hector vai se tornar o principal dessa fic :) -q

Enfim pessoas, COMENTEM aê o que vai acontecer. VOCÊS NÃO FAZEM A MÍNIMA IDEIA DO QUE TEREMOS NO PRÓXIMO CAPÍTULO VINDO DA SAM E QUEM IRÁ APARECER NO PRÓXIMO CAPÍTULO. Os lobos vão chegar pra sambar na cara de todos in this caralho u.u E digamos que teremos mudanças drásticas na Sam e na Scarlett.

Espero que tenham gostado, comentem e até o próximo o/