Death Note: Os Sucessores - Caso Especial escrita por Nael


Capítulo 9
Parte 9: Pedágio – Deixe alguém para trás


Notas iniciais do capítulo

Todos rumam para a linha de chegada, o caso está desvendando. Mas quem declarará vitória?

A noite se vai, as peças caem.
A luz vem, mostrando quem é quem.
Não tenho tempo a perder.
Não tenho medo nem preciso mais correr.
Está dito, está feito.
—Fani Carolin



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— Depois que Kira foi derrotado a Interpol fez com que L assinasse um acordo que se uma ameaça mundial como Kira surgisse ou mesmo ele se erguesse de novo aquele que detivesse o nome do Grande Detetive deveria combatê-lo. – Maxiez agora ia no banco da frente. – Para isso ele teria ajuda de toda e qualquer organização policial, os países envolvidos deveriam colaborar com ele em todos os aspectos.

— O Acordo de Moscou.

— Sim. – ele suspirou. – O que você fez com Natasha e Kornell?

— Digamos apenas que quando os encontrarem você parecerá o culpado. – Valkyrie respondeu. – E o que mais há sobre esse acordo?

— Bom, várias organizações fazem vista grossa para as atividades suspeitas de L e sua equipe. – ele respondeu. – E quanto a Inori ela também está aí ou não vai se lembrar de nada quando voltar?

— Sim, ela vai se lembrar, mas não está totalmente aqui. – a moça continuava dirigindo pela avenida trocando informações com o rapaz. – A pessoa para quem você trabalha deve ser o chefe da Máfia Rikai e quer te matar, não é?

— Sim, por isso iria te usar para chegar ao Alquimista e conseguir pagar minha dívida. Acontece que eu joguei com a pessoa errada e perdi, mas fiz o idiota acreditar na Pedra Filosofal e que esse alquimista planejava isso.

— Mas não falou que ele pode estar sendo controlado por outras pessoas.

— É, não falei. Minha vez de perguntar. Qual é a sua relação com o L?

— Nenhuma. Inori foi convidada uma vez a estudar na instituição que ele administra. Então ambos chegamos à conclusão de que há uma organização comandando o Alquimista das Trevas, que ele é um idiota que pensa alcançar a Pedra Filosofal derramando sangue ao redor do mundo, mas na verdade o que está acontecendo é que a tal organização quer intimidar e destruir o L.

— Sim, parece que resolvemos tudo.

— Ainda não. A pessoa, a máfia para qual você trabalha quer o poder do Alquimista também.

— São uns idiotas também que acreditam em alquimia, qual o problema?

— Não são idiota. – ela se virou para o rapaz. – Segundo Inori eles não querem o Alquimista eles querem aqueles que podem derrotar o L.

— Espera... Como você, como Inori chegou a isso? Afinal que confusão é essa?

— Nossas mentes trabalham melhores juntas, enquanto uma comanda a outra tem forças para processar tudo o que for necessário. O alvo desde o inicio foi L, este plano vem se arrastando desde que Kira foi derrotado há 17 anos. E a Wammy’s House....

— O que tem?

— É o bode expiatório. Alguém que pensa que Kira é a justiça quer começar uma guerra e então entrar como salvador. Se nós duas estivermos certas isso só seria conseguido com a morte de L deixando o cargo vago para qualquer um. – ela se virou para o garoto. – Você já parou para pensar quantas guerras foram travadas ao longo da história sempre que um rei deixava o trono vazio, sem um herdeiro ou alguém para sucedê-lo? Agora pense nisso entre os maiores gênios numa escala global.

— Seria o caos. E então Kira seria o herói de todos.

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— Um plano para fazer Kira ressurgir como salvador? – Watari continuava sentado no puff roxo, Sophie estava parada em pé na frente da janela onde podia ver seu reflexo.

— Com a morte de L logicamente o melhor aluno da Wammy’s deve sucedê-lo, mas os outros não aceitariam isso facilmente. Muitos até podem querer simplesmente vingar o detetive sem ganhar o posto em troca. Acontece que cada um naquele lugar tem uma personalidade única e que dificilmente a maioria das pessoas aceite. – ela mordeu a unha. – As crianças sairiam à guerra, cada uma tentando governar o mundo a sua maneira, perdidas, mas sem nada mais a temer. Se desentendendo, ameaçando e matando umas as outras talvez. O que Near e Mello fizeram anos atrás em uma escala mundial, uma competição entre 472 mentes geniais, mas não por justiça ou posto, por simplesmente derrotar aquele que foi capaz de matar L. Isso significaria fazer uma jogo final, mostrado quem é o melhor.

— O mundo viraria um caos de certo.

— Sim, foi isso que essas pessoas pensaram. Acho que elas pretendem matar o Alquimista ou mesmo deixá-lo ser preso para as pessoas acreditarem que L os salvou de novo e o mundo está a seguro para logo em seguida aqueles que são minha responsabilidade, aqueles que deveriam ter esse compromisso com a população instaurem o terror e a minha credibilidade acabe de vez. Então Kira apareceria como a única maneira de proteger as pessoas, mesmo que alguém tentasse ser o L não adiantaria, o mundo não iria querê-lo de volta. Assim o sucessor de Kira acaba com L, com todos seus sucessores e com toda sua reputação. É um plano perfeito, um plano muito bem trabalhado, talvez melhor até do que do Kira original.

— Mas e se as crianças não fizerem isso, você pode falar com elas.

— Não adiantaria Watari. Crianças como nós não temos nada, nada a perder, nada a amar, nada a odiar de fato. Aquele lugar, essa competição é tudo o que elas têm, tudo o que são. E quando você tenta tirar de crianças como aquelas a única coisa que elas podem se apoiar, elas não cedem, elas não choram, não lamentam. Elas lutam, elas usam todo o seu potencial, mostram sua verdadeira face dispondo até de seu caráter inicial. Elas não têm medo de julgamentos, preconceitos ou mesmo a morte. Tudo o que elas não aceitam é a derrota. – sua mente vagou ao tempo em que ela também fora uma dessas crianças. – Ser infantil e odiar perder, esse parece ser o principio básico para se tornar um L. A Wammy’s House abriga as melhores mentes tanto em alunos quanto professores do mundo, é a maior arma que alguém poderia usar contra mim. Eu sempre soube disso desde que pus meus pés lá, só não esperava que esse lugar, essas crianças poderiam ser usadas dessa maneira por essas pessoas.

— Eu sei que muitos tentariam consertar essa bagunça ao passo que tantos outros tentaria controlar tudo. As pessoas de lá são assim. De qualquer maneira deixar isso acontecer seria muito perigoso e desastroso.

— De fato, mas ainda há uma questão primordial que você está se esquecendo, meu amigo.

— Qual?

— Como L e como uma das alunas de lá... – ela se virou para ele. – Eu jamais vou permiti que alguém lhes faça algum mal ou que as use dessa forma. Enquanto houver um L, enquanto um de nós respirar a Wammy’s House é intocável.

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— É aqui, certo? – Valkyrie perguntou.

— Sim. Este lugar é cheio de armazéns alugados. – Maxiez contou enquanto eles observavam de longe. – Muitos mafiosos subornam policiais, juízes o que for preciso para manter eles longe daqui. É conhecido como Matadouro, tem coisas muito bizarras aí. Eu mesmo só me atrevi a vim aqui duas vezes e uma delas esperei no carro.

— Que ótimo, estou com um super cavalheiro. – ela abriu a porta do carro.

— Ei. – ele chamou. – O que pensa que vai fazer?

— Não é óbvio, resolver isso de uma vez.

— Você vai morrer. – ele saiu andando atrás dela também e a segurou pelo braço.

— Qual seu problema? Não era isso que queria? Pois bem vou resolver logo o seu lado, pode voltar a ter sua vida. – ela puxou o braço.

— L tem mesmo seus agentes particulares. O fato dessas pessoas morrerem não foi só por conta da Wammy’s, era por conta dessas pessoas, eles são os únicos que poderiam fornecer informações relevantes sobre o L.

— Eu sei. E de todas as pessoas nós somos a que mais tem contato com esses agentes eu aposto, mesmo sem ter nos dado conta completamente. – ela parou de costas para ele. – Maxiez... – o rapaz cerrou os olhos. Valkyrie não o chamava assim.

— Inori-chan? – a garota virou o rosto, tinha o semblante calmo e os olhos suave.

— Eu não quero morrer.

— Inori! – ele correu a tempo de segurar a moça que desmaiou. – Inori? – ele afastou o cabelo do rosto dela. – Ei, fale comigo? Valkyrie? Qualquer uma... – ele segurou a garota no colo voltando para o carro.

— Ora essa, não é que conseguiu. – uma voz disse atrás dele depois que ele colocou a moça no banco de trás. – Não pensei que fosse chegar a esse extremo Teiden, mas as pessoas são mesmo surpreendentes.

— Fabian? – ele reconheceu o homem que usava uma máscara veneziana. – O que tá fazendo aqui?

— Sou o mediador entre você e Mr. Shirvani. Agora me acompanhe com a garota.

— Peraí. – ele se aproximou. – Não podemos matá-la, não podemos dar continuidade nisso.

— Como é? Está desafiando o Shirvani?

— Não é só sobre ele, alguém está usando o Alquimista para chegar até o L, uma vez morto os seus sucessores vão travar uma disputa global por poder, vingança ou justiça. Isso será um caos, porque Kira vai reaparecer e todos os miseráveis, peixe pequenos como nós vamos morrer, estaremos condenados.

— Não importa, as ordens são claras, o dinheiro vale do mesmo jeito e se souber se esconder Kira não passará de outro idiota querendo mudar o mundo. Vamos!

— Não! – ele deu um passo para trás. – Não posso deixar isso acontecer.

— Ah! Não. – o rapaz de cabelos negros na altura das orelhas balançou a cabeça negativamente. – Não, cara. Não me diga que se apaixonou pela a garota. Sabe que essa é a regra numero um.

— Isso não tem nada a ver. – ele murmurou. – Apenas estou cansado de ser assim, chega. L é um desgraçado, mas nós também, tudo isso, todas as pessoas... Que se dane. Eu prefiro morrer a continuar essa porcaria de vida.

— Que seja. – ele puxou uma arma das costas. – Você está certo, é peixe pequeno. É uma pena, até hoje só se tem relatos de um hacker melhor que você. – Fabian suspirou. – Mas ele também quis proteger alguém, quis fazer a coisa que julgou certa e acabou morrendo. – ele riu. – Parece que vocês nerds nunca aprendem. – Fabian disparou três vezes fazendo Maxiez cair de costas.

Ele andou até o rapaz, puxando seu cabelo falou:

— Sabe o que é pior, as pessoas por quem vocês morrem acabam sendo as próximas. – ele jogou a cabeça do rapaz com força no chão de concreto. Entrou no carro e saiu em disparada. Desmaiado Maxiez só teve tempo de notar uma coisa. Ele está indo pro lado errado?

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Ayato ia no banco do passageiro, ao volante Matsuda dirigia a toda velocidade, o rapaz tentou fazer a ligação mais uma vez.

Aqui é a Faye, deixe seu recado.

— Droga, só tá dando caixa postal. – ele praticamente gritou.

— Aguente, estamos quase chegando. – disse o policial. – O que o Diretor te disse?

— Parece que L resolveu o caso, mas não é exatamente como ele contou a polícia. – o loiro começou.

— Nunca é.

— Eu não sei detalhes, não preciso nem posso saber, mas as palavras do Detetive foram claras: Se o Alquimista não conseguisse pegar Inori Saito, o próximo alvo será Faye Calliare.

— Tanto Inori-san quanto Faye-san estão ligada a você.

— Sim, pensei nisso. Pessoas ligada aos agentes do L, acho que o que eles querem de verdade é chegar ao Detetive. Mas nós também não sabemos nada sobre ele.

— Se bem conheço os princípios do L só há duas coisas que ele preza nesse mundo mais que tudo, a segurança da Wammy’s House e seus Agentes. Se de alguma maneira essas coisas forem ameaçadas ele poderia ate se render.

— Não acho que ele faria isso.

— Eu conheci Near pessoalmente e como todos os L acabam por serem órfãos tudo o que eles têm é isso, tudo o que podem proteger de fato. O próprio Near me disse uma vez que abriria mão de qualquer coisa por isso, que esse era o dever primordial do L, a verdadeira razão de existir.

Os dois chegaram até a casa, era grande, com três andares e um portão alto pintado de dourado. O rapaz correu até o interfone, esperou um instante e tocou.

— Pois não? – um dos empregados respondeu.

— Oi, eu sou Ayato Murakami, amigo da Faye-senpai, estou aqui para entregar umas anotações para ela.

— Só um instante. – os segundos se passaram lentamente até a mulher voltar a responder. – A Faye-sama não se encontra, um dos vigias está indo até aí buscar as anotações.

— Não, tudo bem. Eu entrego amanhã, obrigado. – ele se apressou em desligar e voltar para o carro.

Matsuda o encarou um momento e então ele bateu os punhos cerrados no painel.

— Eles a pegaram. Droga! – ele voltou a esmurrar o carro. – Depois de tudo o que eu fiz, tudo o que passamos eu não consegui.

— Ayato... – o policial segurou seu ombro. – L já resolveu o caso ele deve dar um jeito nisso, Faye-san vai voltar em segurança você vai ver.

O loiro se virou para ele com os olhos cerrados.

— Não vou mais ficar parado aqui seguindo ordens, Touta-san.

— É exatamente esse tipo de reação que essas pessoas querem, agora mesmo você seria capaz de tudo por essa garota, mas não deixe a raiva te controlar. – o homem encarou o vazio. – Eu aprendi da pior forma que se guiar tão cegamente por esse tipo de emoção só nos trás ressentimento.

— E o que você espera que eu faça!?

— Confie no L. Essa nunca seria minha primeira ou melhor opção, mas no momento é a única que temos. – ele ligou o carro e saiu pela rua fazendo a curva aberta. O telefone do carro tocou e Matsuda apertou o botão para atender. – Alô?

— Sr. Matsuda e Agente Murakami... – eles se espantaram com a voz. – Aqui é o L.

— L? – o rapaz quase gritou.

— Escute com atenção Murakami-san, pois a vida de Inori Saito e Faye Calliare depende disso.

— Do que você está falando?

— Matsuda siga as coordenadas que estou enviando ao seu GPS, lá você irá encontrar um helicóptero, Murakami-san entre nele, preciso que vá o mais rápido possível para um lugar.

— Que lugar? – o policial se pronunciou.

— Lamento, mas apenas o Agente Murakami irá.

— O que Inori e Faye têm a ver com isso?

— Neste lugar você poderá salvá-las. Porém a polícia não conseguiria entrar muito menos um grande número de agentes, sendo você um dos melhores em infiltração e disfarce acredito que não terá problemas, sem mencionar é claro que tem uma boa motivação. – o rapaz trincou os dentes.

— Entendido, L.

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Inori estava mais uma vez desmaiada no banco de trás do carro enquanto Fabian dirigia a toda velocidade. Seu cabelo já bagunçado começava a ficar úmido por conta do suor. Mas Fabian estava com muita presa, muito medo e muita raiva para perceber que algo se passava com sua passageira.

— Você tem certeza disso? – Valkyrie perguntou com as sobrancelhas cerradas.

— Sim. – Inori respondeu.

— Está disposta a apostar nossas vidas nisso? – ela segurou as mãos da garota. – Pense bem, não faça isso.

— Chega. – Inori puxou as mãos falando calmamente. – É hora de você ir.

— Não pode fazer isso! – Valkyrie soluçou. – Nós somos uma só, nós temos que ficar juntas. Sempre foi assim e sempre será. Eu te protegendo, cuidando de você. Não vai conseguir sem mim!

— Não existe nós, não existe você Valkyrie, existe apenas eu. Eu e meus medos, eu e meus receios, eu e minha imagem que eu tanto tento reprimir. – a garota a sua frente apesar de raiva começou a chorar. Inori a abraçou. – Está tudo bem, a parti de agora estaremos sempre juntas, eu sei o que fazer e sei como ser forte também graças a você.

— A semelhança entre e um corvo e uma escrivaninha não existe, o autor de Alice nunca pensou numa resposta para a pergunta do Chapeleiro.

— É. Ele apenas disse que as palavras nunca poderiam ser escritas de trás para frente, mas sua publicação no jornal saiu com um pequeno defeito. Em vez de never ele escreveu propositalmente nevar. – Inori explicava apesar de ambas já saberem do que se tratava.

— E isso não significava o sotaque britânico e sim raven, corvo em inglês. – Valkyrie começou a se dissipar como fumaça. – Kei Yoshi, deve ser um nome. Você resolveu o quebra-cabeça, agora pode ganhar o jogo, mas não poderá contar comigo.

— Eu sei e ficarei bem. – Inori fechou os olhos. – Está na hora de enfrentar meus medos, está na hora de acabar com isso. E principalmente... – Agora com Valkyrie já absorvida pelo seu próprio corpo a moça cerrou as sobrancelhas, desfez o abraço e abriu os olhos. – Está na hora de ser quem realmente sou.

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No banco de trás Inori recuperou a consciência, mas se manteve deitada de olhos fechados. Não demorou muito até que o comunicador de Fabian tocasse ela pudesse ouvir a voz distorcida do L.

— Encontrou Inori Saito?

— Sim. – ele respondeu secamente.

— E quanto a Teiden?

— Está morto. – o detetive fez uma pausa.

— Não foi isso que combinamos.

— O acordo está desfeito L. – ele suspirou. – Lamento, mas é a vida da Annie. Se eu levar essa garota até o Alquimista, como ele já tem a Calliare será uma troca mais que equivalente me devolver ela.

— De fato é bem justo.

— Por favor L... – ele parecia lamentar. – Se fosse a Annie e os irmãos dela... Ela faria o mesmo.

— Eu sei disso e lhe dou toda razão, afinal devemos proteger aqueles que são importantes para nós. Contudo Fabian, Inori Saito também é importante para mim e para a investigação.

— Muito bem, que a corrida comece, Detetive.

— Não, que ela termine. – e assim ela desligou.

L... Dessa vez era mesmo ele. – pensou Inori. – Muito bem, entendi.

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Ayato chegou até o local que L o havia mandado, bisbilhotou um pouco enquanto recebia instruções do Detetive. Em certo momento encontrou os rastros do carro alguns metros de distancia do Matadouro. Onde também encontrou o corpo de Maxiez nada de surpreendente naquele lugar.

Estava prestes a deixar aquilo de lado e voltar a procurar por pistas de Inori e Faye quando seu comunicador vibrou. Ele olhou para os lados para se assegurar de que não era observado e leu a mensagem.

Leve o corpo até o Galpão 5. Lá encontrará tudo o que precisa e eu lhe ensinarei como fazer uma transmutação humana.

12

12... L. — Ayato olhou o corpo no chão, o ergueu com facilidade e colocou Maxiez sobre suas costas caminhando até o galpão indicado. – Transmutação humana... Mas o que diabos esse detetive pensa em fazer com um cadáver?


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Notas finais do capítulo

Curiosidade:
Ayato é o nome de um dos personagens do anime Diabolik Lovers, eu não gostei muito da historia, mas amei os rapazes. No capítulo 1 temos também Kanato que no anime é um dos irmão de Ayato.

Ah! E só a título de curiosidade o hacker que Fabian menciona... Sim, é o Matt. ^_^



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