Death Note: Os Sucessores - Caso Especial escrita por Nael


Capítulo 3
Parte 3: Caminho Interditado – Não jogue uma rodada


Notas iniciais do capítulo

O Novo L, Sophie tem o seu primeiro grande caso nas mãos.
Porém Maxiez a serviço de uma organização misteriosa entra em cena para complicar os planos do Detetive.
E no meio de tudo isso está Inori, apenas uma vítima das circunstâncias.



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Anteriormente: Inori corria pelo corredor a fim de buscar ajuda na administração do lugar onde teria seguranças a sua disposição...

Apertou o botão para chamar o elevador, mas ele demorava demais. Vindo no corredor ele viu o homem e a mulher se aproximando armados. Optou pela escada e começou a descer os degraus freneticamente torcendo para não terem mais nenhum cúmplice. Seguida de perto ela desceu os três andarem e saiu correndo pelo hall.

Foi quando ouviu o ruído de um tiro. As armas tinham silenciadores e ela mal notou quando o banco que acabará de pular foi atingido. Por pouco não tinha sido ela. Não tinha como chegar até a administração em território tão aberto então virou a esquerda, seguindo por um corredor entre a sala que era usada como gráfica e outra que era uma espécie de livraria para os estudantes de Direito. No fim havia um caminho que levava a biblioteca.

Mas para sua surpresa o homem também tinha contornado a gráfica pelo outro lado e apareceu a sua frente. Ela pensou em lutar, mas não conseguiria derrotá-lo, era pelo menos meio metro mais altos e bem mais forte. Pensou em voltar, mas a mulher apareceu no fim do corredor. Sem querer tinha se jogado numa armadilha, estava encurralada. Os dois apontavam as armas para ela.

À sua esquerda tinha uma porta azul que era um acesso aos fundos da gráfica, mas como não havia ninguém ali àquela hora com toda certeza estava trancada.

— Muito bem. – disse a mulher. – Voltando de onde estávamos. O que você viu naquela noite? – a loira se aproximou ficando bem no rumo da porta. Agora todas as suas alternativas tinham se esgotado.

— Quem... Quem são vocês? O que querem com um assassino? – ela apelou para as palavras.

— Apenas responda. – bradou a mulher erguendo mais a arma. Nesse instante a porta lateral se abriu com força atingindo seu cotovelo e ela deixou a pistola cair.

O rapaz de cabelos escuros saiu do esconderijo pegando a arma e segurou a loira pelo pescoço. O homem parou ainda com a arma apontada para ele.

— Solte-a ou eu atiro. – ele ameaçou e o homem riu. Pegou Inori pelo braço e a puxou para perto dele.

— O mesmo para você, senhor tentando bancar o herói. – ele parecia se divertir com a situação. – Atire se quiser, realmente não me importo. Já você... – ele pressionou o cano da arma na nuca da garota que estava em choque.

Foi a vez de Maxiez rir.

— Você? Atirar na Saito-san? Estou pagando pra ver. – ele riu e o homem cerrou o cenho afrouxando a pistola.

— Talvez não possa. Mas ainda acerto você. – ele ameaçou, mas Maxiez não pareceu preocupado.

— Por isso nossa amiguinha aqui. – ele disse passando a pistola nos cabelos dela.

Inori olhou para o homem percebeu em seu olhar a frustração. Então não pode atirar em mim? Se aproveitou disso e assim que ele apontou a arma para o rapaz ela viu a oportunidade.

Se soltou dele girando junto a seu braço e acertando sua nuca com a mão. Em seguida chutou suas costas fazendo-o cambalear para frente. O rapaz soltou a mulher girando-a na direção do homem. Os dois colidiram e caíram um em cima do outro. Maxiez passou por cima dos dois pegando a arma do homem que caiu junto a parede e segurou Inori pela mão.

— Por aqui. Rápido. – ele a puxou rumo a biblioteca, mas pegou uma via lateral que levava ao estacionamento.

— Quem é você? Quem são eles? O que está acontecendo? – ela gritou enquanto era arrastada. Puxou sua mão e eles pararam de correr.

— Saito-san não temos tempo. Confie em mim. Estou aqui para ajudar. – ele lhe estendeu a mão.

— Que eu sabia você pode estar com eles, pode querer me matar também. Por que confiaria em você? – o rapaz sorriu levemente.

— Você deve ser fã de romance policial. – ele tinha certeza. Essa era uma das informações pessoais que ele conseguiu em menos de 5 horas. – Escute, meu nome e Maxiez e eu trabalho para o Detetive L. Ele está investigando sobre a morte de 30 de agosto.

— Aham. Sei. Até parece que L se daria ao trabalho de investigar algo assim. Todo mundo sabe que ele só aceita casos que lhe interessam pessoalmente, coisa grande.

— Certo. Não cabe a mim discutir ou entender aquele cara, só tenho que fazer o que ele mandar e pronto. – ele segurou o braço dela. – E agora meu trabalho é mantê-la viva. Então vamos.

— Ei. Espere. – ela puxou o braço, mas vendo que ele não cedia resolveu acertá-lo no peito com um chute. Assim que fez o movimento ele foi bloqueado pela mão do rapaz.

— Tá bom. Olha só, sei que seu nome é Inori Saito, tem 16 anos e está no segundo ano de Turismo. Mora no bairro de Shibuya sozinha porque seus pais estão em outra cidade e por conta de seu pai ser descendente de francês você fala a língua fluentemente. No dia 30 de agosto você era uma das pessoas que estava na festa do Parque Yoyogi e disse a polícia que viu uma pessoa jogando um saco de dormir vermelho no rio. – ele falava rápido e serio. – Entretanto não conseguiu descrevê-lo além do casaco, boné preto e óculos. Para sua proteção isso não foi divulgado a mais ninguém além das pessoas envolvida nas investigações. Então se pergunte como eu tenho tantos dados se não estivesse envolvido.

Inori o olhava de boca aberta e os olhos confusos.

— Hoje durante a aula você deve ter recebido ligações de um número confidencial. Era o L. Ele tentou contatar você, mas como não atendeu fui encarregado de vim até aqui e garanti a sua segurança. – ele olhou por cima do ombro dela para ver se o homem e a mulher estavam a caminho. – Ainda não sei por que aquelas pessoas estavam aqui ou mesmo como descobriram que você foi testemunha de um assassinato. Então até que tudo se resolva você está sob proteção do L o que significa que tenho que mantê-la em segurança.

— Tá bom. – ela disse por fim. – É, você sabe de muita coisa.

— No carro você pode retornar o número e confirmar tudo por si mesma. Agora venha.

Ela o acompanhou até o estacionamento e entraram no Toyta Supra. Mantendo os vidros fechados eles saíram da universidade e ganharam as ruas.

P.O.V Inori Saito

— Conte-me tudo o que aconteceu? O que eles falaram? – o rapaz que se apresentou como Maxiez de cabelos escuros e parecia ter minha idade perguntou, mas sua voz vinha de um lugar distante. Eu encarava a rua ofegante. Aquilo estava mesmo acontece comigo? Comigo? – Ei. Saito-san você está bem? Algo errado?

— O que? Imagina. Eu quase levei um tiro e estou sendo perseguida por dois malucos. Só mais um dia normal em Tóquio. – ele não se tocava de como tudo aquilo era uma loucura? De como eu estava assustada e incrédula? Tomei fôlego e abri a pasta pegando o celular. – Quero falar com L e confirmar essa história.

— Claro. Neste caso use o meu celular. – ele tirou o aparelho do bolso da jaqueta marrom. – Está programado para não ser rastreado ou grampeado. – ele digitou alguns números e eu tive vontade de brigar com ele por não prestar atenção no trânsito, mas achei que esse seria o menor dos meus problemas. – Aqui. – ele me passou o aparelho.

— Está com ela Maxiez? – eu ouvi uma voz artificial.

— A-Alô?

— Inori Saito?

— Sim. – respondi.

— Como é bom ouvir sua voz. Creio que Maxiez tenha lhe informado a situação.

— Mais ou menos.

— Bom. Eu sou o L e estou na investigação conhecida como Alquimista das Trevas. O assassinato que você presenciou no Parque Yoyogi é apenas mais um de uma série de crimes cometidos nos últimos cinco meses. Estou trabalhando nele há algumas semanas, porém só agora o responsável tornou seus atos público. Como uma testemunha eu preciso que fique segura e colabora comigo, tudo bem?

— E-Eu não sei. – comecei a ficar nervosa. – Se falou com a polícia sabe que não vi nada e o pouco que vi não me lembro direito.

— Mas você viu. Isso é que importa. A informação está aí no seu subconsciente e com um pouco de ajuda tenho certeza de que vai se lembrar de tudo.

— Que tipo de ajuda? Por que tem mais gente interessada nessa informação?

— Mais gente... Por favor, passe o celular para Maxiez.

Eu estendi o aparelho pra ele.

— Ele quer falar com você. – o rapaz atendeu mantendo apenas uma mão no volante.

— Sim? – ouvi ele dizer e tentava decifrar o que L dizia já que o som estava abafado. Ouvi algo como estar falando ao telefone e dirigindo. Ele então colocou o aparelho no viva voz. – Pronto.

— Certo. Prossiga. – L disse.

— Um homem de cabelos castanhos, branco por volta de 1,90 e uma mulher loira de 1,80 entraram na universidade armados. Conseguimos despistá-los, mas não sei o quanto eles sabem sobre Inori para determinar seus próximos passos.

— Saito-san o que eles lhe disseram?

— Eles queriam saber o que aconteceu no Parque Yoyogi. Eu disse o que qualquer pessoa poderia dizer. Que uma garota foi encontrada morta e só. Mas por alguma razão eles também sabiam que eu vi quando ela foi jogada no lago.

— E você contou a eles o que viu?

— Claro que não.

— Quando você viu o saco de dormir a pessoa lá dentro ainda se mexia, certo?

— Sim foi aí que eu vi que algo estava errado e corri pra buscar ajuda.

— Certo. Última pergunta. Se você viu que alguém estava pra se afogar por que ao invés de corre de volta pra festa você não ajudou ela?

— O que? Estou sob suspeita agora?

— De maneira alguma. – senti um leve sarcasmo na voz dele. – Por enquanto não. Só quero entender por que você não entrou na água e ajudou a garota.

— Porque eu não sei nadar! Odeio água. – só o que me faltava agora era ser acusada de ter deixado a garota morrer. Eu bem que pensei nisso algumas vezes, mas depois que L falou senti um pesar muito grande por dentro.

— Certo. Maxiez leve-a de volta para o apartamento e a mantenha sob vigilância.

— Entendido.

— Espere. – intervir. – Me parece lógico que aquelas pessoas sabem onde eu moro. Não deveria ir para um lugar mais seguro?

— Não se preocupe, Maxiez é ótimo no que faz e eu já estou quase prendendo as pessoas que a atacaram hoje.

— O que? Como?

— Tenho meus meios. Garanto que está segura. Apenas confie na gente. Voltamos a nos falar em breve.

E assim eu descobri uma coisa importante sobre o L. Ele sempre consegue tudo o que quer, sempre faz as coisas à sua maneira e “não” é uma resposta que não existe no seu dicionário.

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Inori abriu o portão da garagem e Maxiez avançou com o carro.

— Onde você vai colocar? – ela perguntou enquanto ele parecia saber bem para onde estava indo. – É porque a minha vaga...

— Sim eu sei, você a aluga. Vou colocar aqui. – ele disse girando a chave e desligando o veículo.

— Mas esse é de outra pessoa. – Maxiez desceu do carro pegando algo debaixo do banco e ela fez o mesmo. – Você não pode...

— Relaxa, é do apartamento que está para alugar, ninguém vai se importar.

Ele tomou a dianteira andando pelo lugar abafado e escuro até chegar ao elevador. Inori o seguiu em silêncio, obviamente ele sabia o andar que ela morava. Esse cara sabe demais. Mesmo que o L esteja envolvido não gosto disso.

— Entre que eu vou dar uma olhada no andar. – ele disse saindo do elevador. – Tranque a porta e só abra se ouvi uma batida. – ela assentiu e finalmente entrou em casa.

Jogou a bolsa em cima da cama e suspirou encostada na parede. Não demorou muito até que ouvisse a batida na porta. Ainda sim olhou pelo olho mágico e conferiu que se tratava de Maxiez.

— Saito-san. – ele chamou vendo a demora da moça.

— Sabe o que é Maxiez eu acho melhor você não entrar.

— Como é?

— Pode me proteger do lado de fora, certo?

— Não. O que está acontecendo?

— Olha eu não costumo trazer estranho para minha casa, agradeço a ajuda do L, mas isso é um exagero. Coloque uma câmeras a mais no condomínio, se quiser algumas no apartamento, só que... – ela se calou ao ouvir a maçaneta girar. – Mas o que...!?

Maxiez passou pela porta, levava uma mochila no ombro e uma copia da chave do apartamento na mão.

— E só pra você saber eu não precisei do L pra conseguir isso, bastou distrair o porteiro e fazer a cópia. – ele fechou novamente a porta e encarou a moça que estava irritada. – Se você dá valor a sua vida comece a levar a situação com seriedade.

Ele entrou sem fazer cerimônia e sentou no sofá tirando inúmeros equipamentos e notebooks da mochila.

— Feche as janelas e cortinas. Não deixe nenhuma fresta se quer para que alguém possa te espionar. – a moça não se mexeu ainda incrédula com a audácia do rapaz. – Rápido!

Revirando os olhos Inori obedeceu e colocou Hime com seu poleiro e casinha dentro da sala.

— O que está fazendo? – perguntou.

— Tenho que manter contato com o L, também estou pegando as imagens das câmeras de segurança do lugar e do quarteirão. Mas nenhum deles será burro de vim até aqui. – um bipe foi ouvido e a chamada de L se abriu na tela.

— Tudo correu bem Maxiez?

— Sim, já estamos instalados. – Estamos? Pensou Inori. Você está, já que se apoderou da minha casa. – E quanto aos perseguidores?

— Foram capturados e estão sob interrogatório. Entro em contato se descobrir alguma coisa. Até lá fiquem dentro do apartamento.

— Entendido. – ele desligou e se virou para a garota. – Espero que tenha comida armazenada. Algo me diz que isso pode demorar.

Inori fechou os punhos e cerrou os olhos.

— Certo, se vai ser assim você tem que seguir minhas regras. – Maxiez levantou uma sobrancelha. – Primeiro, você fica na sala, segundo você limpa a sua bagunça, terceiro se quer comida compre. Eu não vou te sustentar.

— Caramba, você é durona. – ele se acomodou melhor no sofá. – Tudo bem então. Posso conseguir que tragam tudo aqui pra gente.

— E quanto as aulas?

— Vou arranjar um atestado médico pra você.

— Certo, então eu vou me deitar um pouco. Não se sinta a vontade nem em casa, entendeu?

O rapaz sorriu de canto.

— Entendi. Me passe seu celular.

— Pra que?

— Vou grampear por segurança.

— Segurança, é? Parece até que sou eu quem estou sendo presa.

— Acontece que nesse mundo podre é assim mesmo. As pessoas se escondem e se prendem enquanto os criminosos andam por aí. É quase uma lei da vida. – ele adquiriu um tom sombrio que fez a moça cerrar os olhos. – Mas é por isso também que eu trabalho com o L. Ele é o único maluco o suficiente para andar no meio de todos esses infelizes. – ele esboçou um sorriso. – Não acha que chega a ser irônico Saito-san?

— O que?

— L... Enquanto os outros tremem e se escondem ele anda por aí, ele caminha em direção aos problemas sem nenhuma hesitação.

— Ele não mostra a cara, tem apoio de todas as polícias mundiais, é fácil.

— A polícia tem mais burocracia que cancelamento de TV a cabo e os bandidos não lutam sozinhos. Eu penso que... É desesperador pra eles. Que apesar de tanto poder se veem jogados contra a parede por saber que tem alguém também com poder que os desafia e que não pode ser tocado. É quase como se tivesse um fantasma na sua cola, que pudesse te pegar a qualquer momento e você nem se quer pode vê-lo.

— Falando assim... L é mesmo um bom detetive e há razão pra ele esconder sua identidade, mesmo que no final acabem por achar que ele é só um fraco que se esconde.

— Você já ouviu falar que as vezes para ganhar você não deve lutar? – ela o encarou em silêncio. – Então... – ele esticou a mão. – Você pode ter certeza de que eu morrerei antes de deixar algo se quer aproximar de você, Inori-chan. É isso que significa ser um Agente do L. – ele sorriu.

— Desculpe por tudo, eu acho que estou apavorada. – ela entregou o celular para ele. – Obriga Maxiez-kun.

— Me chame só de Max.

Inori tomou uma ducha rápida e comeu alguma coisa. Maxiez já havia colocado várias comidas e bebidas por toda a sala onde também estava cheio de fios e telas. Ele monitorava cada câmera ao mesmo tempo em que tentava resolver o caso. Ou pelo menos era a impressão que passava à Inori.

Quando ela se trancou no quarto com Hime ele deixou de lado sua farsa e entrou em contato com o seu patrão. A caixa de dialogo apareceu na tela.

Mr. Shirvani: Está com a garota?

Kuruk: Sim. Como quer que ela morra?

Mr. Shirvani: Mudança de planos. Agora você fará com que ela se torne a isca perfeita para o Alquimista e então nós iremos finalmente capturá-lo.

Kuruk: Eu não sei como atrair o Alquimista ou qual é seu padrão.

Mr. Shirvani: Então descubra. Vou te pagar o dobro para juntar informações sobre ele e principalmente como ele faz suas transmutações.

Kuruk: Entendido. E quanto ao L? Ele está no comando das investigações.

Mr. Shirvani: Se vire e ache o cara primeiro que ele. Você sempre se gabou de ser tão inteligente. Vamos ver como você se saí contra o grande detetive.

Droga, droga, droga. Como eu acabo me metendo nessas situações? Já estou correndo risco mentindo pra Inori, inventando esse L... De qualquer forma a mentira tá se tornando verdade, afinal agora é mesmo uma caça ao Alquimista. E puta merda eu tenho que chegar nesse assassino primeiro que o maior detetive do mundo. E como ela disse o cara é cheio das vantagens. Mas espere... Eu também tenho uma.— ele sorriu fechando a janela e qualquer traço da conversa. – Afinal um assassino é capaz de decifrar outro.


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Notas finais do capítulo

E então? Como estou me saindo?



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