Worldwide escrita por Wenddy Lima


Capítulo 26
Temos que salvá-la.


Notas iniciais do capítulo

Oi paixões.
Bom, primeiramente, devo umas explicações pela demora, então...
Como a maioria aqui sabe, eu trabalho, e é bastante cansativo e estressante.
E agora, estou também bastante ocupada com o " EAC ", que significa Encontro de Adolescentes com Cristo.
Sendo assim, passo o dia no trabalho e quando chego em casa ainda tenho os compromissos da igreja, ou seja, ao fim do dia estou exausta, e minha inspiração vai ao além.
Hoje tirei um tempinho dos serviços da igreja, mas não pode ser sempre assim, por isso até o encontro passar ( que será daqui à duas semanas ) não postarei, a menos que tenha tido algum tempo restante.
Quando o encontro da igreja passar, aí sim eu retorno a postar com frequência , não do mesmo jeito, mas sendo um dia sim e outro não, assim vou ter tempo de descançar, afinal, ainda não sou de ferro kkk
Eu espero que entendam ^^
Desculpem a demora.
Boa Leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/509990/chapter/26

~ Kendall POV's

– Kendall, Kendall, acorda cara.

Repetia alguém enquanto dava palmadinhas em meu rosto. Estava em me quarto, percebi quando notei a cor azul das paredes. Assim que consegui fixar meu olhar, vi que era Carlos que tentava pacientemente me fazer voltar aos sentidos. Eu estava confuso, até demais.

– Tá bem Carlos, já pode parar - respondi afastando sua mão de meu rosto.

– Graças aos céus, está vivo, que susto você me deu.

– Como assim? Eu estava dormindo apenas, e pelo visto tendo um pesadelo.

– Pesadelo? - indagou com um tom preocupado.

– É, sonhei que Margareth caia com seu carro, de um desfiladeiro lotado de pedras e uns policiais tinham vindo aqui nos contar de sua morte.

Nesse momento, Carlos baixou a cabeça, respirou fundo, e me fitou com o olhar triste.

– O que foi, irmão?

– Não foi um sonho, Kendall.

– Ah não zoa comigo - dei um murro de leve em seu ombro.

– Não estou zoando - respondeu, seu tom de voz sério, e aquele seu olhar de dor.

– Só pode ser piada - bufei, já ficando nervoso.

– Eu não brincaria com isso, pelo amor de Deus, cara, não surta de novo.

– Isso não pode acontecer - iniciei um choro desesperado.

– Você tem que se acalmar, respira e...

Carlos foi interrompido pelo toque de seu celular, quando viu quem era se apressou em atender, minha curiosidade foi ao extremo.

– E aí cara? - fez uma pausa, escutando as informações que vinham do outro lado da linha, e ficando boquiaberto a cada mísero segundo, eu por outro lado, não me aguentava mais tanto suspense - Está bem, estou indo - desligou.

– Quem era?

– Ahn, bem, hm, era meu primo, me ligou para avisar que a irmã dele apareceu, depois de ter fugido com um...um...um...um assassino - concluiu, se enrolando nas próprias palavras, me fazendo ficar ainda mais desconfiado.

– Assassino?

– Isso, o cara era profissional, e muito procurado, Graças aos Céus ele foi preso e minha prima agora está bem - sorriu - agora tenho que ir, vamos comemorar a volta de minha prima e ir ao enterro do tal assassino.

– Mas, você disse que ele foi preso.

– Foi? Oh, é, ele foi preso, aí tentou fugir e mataram ele.

– Ah.

– Até mais - disse saindo de meu quarto.

~ James POV's

Depois de quase matar o tal Doutor Imbecil Striker e ser arrancado de seu pescoço por uns seguranças, tive de me acalmar. Não era possível, Sam não poderia morrer. Liguei para Carlos, e expliquei vagamente o que estava acontecendo.Não demorou muito até Carlos chegar, tão nervoso quanto eu.

– É verdade ?

– Infelizmente - baixei a cabeça - antes de morrer Margareth nos deu esse presentinho - disse num tom irônico.

– Cara, não pode ser verdade, não podemos perdê-la, temos que salvá-la.

– Eu sei, se houvesse um modo...

– Senhor Diamond, compareça à recepção - soou o auto-falante, me interrompendo.

Me dirigi junto com Carlos para o balcão, onde a recepcionista - ou sei lá como se chama em hospitais - nos encaminhou para uma sala reservada. Ao entrarmos, lá estava o Doutorzinho de Merda Striker, rodeado por seguranças, provavelmente se borrando de medo que eu o atacasse novamente.

– Senhor Diamond...

– Sem picuinhas, Doutor, estou impaciente e desta vez, juro que toro seu pescoço - interrompi-o com os dentes serrados.

– Está bem, vou ser rápido, talvez possamos salvar a Senhorita Romanoff.

– Me diga como - dei um passo inevitável em sua direção, forçando os seguranças à me segurarem.

– Ei caras, não precisa disso - disse Carlos.

– Deixa Carlos, danem-se os guardas, quero apenas saber como salvar minha namorada.

– Ótimo, então, precisamos de alguém com o mesmo tipo sanguíneo da paciente, vocês conhecem?

Me perdi em meus próprios pensamentos, não eram possível como qualquer situação sempre voltava ao ponto inicial. Por conta da minha extrema negação que não me deixava falar, Carlos interveio.

– Conhecemos sim.

– Então, tragam esta pessoa aqui imediatamente.

Carlos pegou o celular, discou um número e aguardou a tal pessoa atender.

– Kendall, preciso que venha ao hospital, agora - ordenou.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

(LEIAM AS NOTAS INICIAIS POR FAVOR, QUEM JÁ LEU, DESCONSIDERE ESSE PEDIDO)

Gente, me perdoem, estou sem criatividade :/
Espero que não esteja tão ruim.
Até o próximo capítulo, beijos !!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Worldwide" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.