You and I escrita por Allie Próvier


Capítulo 2
2. É um tiro no escuro, mas eu vou fazer isso


Notas iniciais do capítulo

A fic foi bem recebida! AHHHHH! KKK
Gente, eu realmente estava com medo de vocês não gostarem... Mas pelo o visto, o 1º capítulo foi bem aceito! *u* Eu fico tão feliz! Realmente sentia falta de escrever, haha.
Como prometido, aqui está o capítulo 2! Espero que gostem!



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DEPOIS

– Você fez o quê?! - meus pais falaram juntos.
Cocei a nuca, rindo sem graça. Era agora que eu iria ouvir eternamente.
– Foi uma atitude nobre. - falei, tentando enrolá-los, enquanto meu pai já passava as mãos no rosto para se acalmar e minha mãe me olhava estupefata. - A Isabella até que não é tão ruim assim.
– "Não é tão ruim assim"? - Esme, minha mãe, perguntou confusa. - Mas você sempre chegava aqui dizendo que ela era uma cobra com veneno mortal, que fazia você passar fome por trabalhar até tarde, que era uma nojenta, vadia, sem coração e...
– Ok, mãe. Chega.
– Edward, o que você tem na cabeça? - Carlisle, meu pai, se manifestou. - Aquele estágio era maravilhoso, e você o jogou fora assim? Só porque a sua chefe, de quem você nunca gostou, foi demitida?
– Aro deu em cima dela, pai! Eu também sempre te disse o quanto aquele homem era suspeito, e a Isabella não merecia isso.
– Tudo bem, isso é realmente horrível e eu sinto muito por ela. - Carlisle falou. - Mas isso não quer dizer que sentirei pena de você também. Porque nada justifica. E, por isso, terei que tomar medidas drásticas.
Caramba, isso não vai dar certo. E o frio que passou pela minha espinha agora é prova disso. Saí da poltrona e me enfiei no meio dos dois no sofá maior rapidamente. Passei meu braço pelo ombro de ambos. Esme ainda tinha a expressão perdida no rosto, e meu pai me encarava com a expressão desconfiada de sempre.
Por que ele sempre estava desconfiado de mim? Tudo bem, eu sempre dava motivos para isso e não era um exemplo de jovem homem de 25 anos, mas caramba, eu era seu filhinho caçula...
Eu devia ser mais amado e mimado, certo? Deviam confiar em mim de olhos fechados, mesmo que eu não seja muito confiável.
– Qual é, velho. - eu ri, e Carlisle crispou os olhos para mim. - Quero dizer, papai. Eu consigo outro estágio rápido, é só procurar!
– O problema, Edward, é que você nunca procura nada. Quem paga a sua faculdade? Eu. Quem te dá mesada todo mês? Eu. Quem arrumou o estágio para você? Eu. Quem paga o seu aluguel? Eu. Me diz uma coisa que você tenha arrumado sozinho.
Eu ri, abrindo a boca pronto para falar a lista de coisas que eu havia conseguido por conta própria, mas minha voz não saía.
Porque a lista estava em branco.
– Mãe, fala para ele que eu consigo arrumar outro estágio. - sacudi Esme de leve, tentando controlar o desespero.
Ela ficou em pé rapidamente.
– Me deixem fora disso, se resolvam sozinhos. Vou terminar de preparar o almoço. - ela disse, saindo da sala praticamente correndo.
Engoli em seco e virei lentamente para o meu pai, abrindo um sorriso de orelha em orelha. Carlisle suspirou, massageando as têmporas.
– Você já tem vinte e cinco anos, Edward. - ele disse.
– Você não precisa ficar repetindo isso a todo momento, pai. Eu já entendi, não sou mais criança.
– Então por que continua agindo como tal?
Calei a boca, e ele continuou me encarando impassível. Suspirei.
– Cavalheirismo é uma coisa admirável, filho. Compaixão, amor ao próximo, bondade. Fico feliz que você pratique tudo isso na sua vida, mas quando não há necessidade de verdade, isso te prejudica. Isabella, apesar de tudo o que você dizia, parece ser uma mulher competente e esforçada. Logo ela acharia outro emprego. Mas e você? Você ainda nem terminou seu curso.
– Eu sei, pai. - falei, sentindo como se estivesse sendo estapeado na cara. - Mas eu vou conseguir. Ok?
– Ok. - ele disse por fim. Sorri. - Mas não terá a minha ajuda.
– Ah, para! - eu ri, dando um soquinho em seu ombro. - O senhor conhece tanta gente, poderia dar uma forcinha, né?
Carlisle sorriu abertamente, dando um soquinho em meu ombro também, e rimos juntos. De repente, sua expressão fechou. Engoli em seco.
– Não lhe darei "forcinha" alguma. Nem mesada. Nem dinheiro para o aluguel. - falou, levantando do sofá e indo até a estante da sala.
– Como assim?! - fiquei de pé rapidamente. - Mas eu não tenho dinheiro!
– Teria se tivesse emprego. E cadê o emprego? Cadê? - Carlisle deu uma risada sarcástica.
Suspirei, passando as mãos no rosto.
– Eu vou depositar uma quantia de dinheiro na sua conta, amanhã cedo. E só. Você vai se virar e vai economizar até arrumar outro estágio ou um emprego. Entendeu? - falou, e eu assenti, amuado. - E nada de ficar mendigando aqui. Eu te coloco para fora na base do tapa.
– Credo, pai...
Ele riu e Esme apareceu novamente.
– Querido, você irá ficar para o almoço?
– Não vai dar, mãe. Tenho um compromisso. - falei.
Esme pareceu ficar chateada.
– Ah... Mas a sua tia, Elizabeth, vai chegar daqui a pouco e está com saudade de você!
Olhei para Carlisle pelo canto dos olhos, e ele fez careta.
– Que pena, também adoro a tia Elizabeth, mas eu realmente tenho que ir. Agora. - falei rapidamente, abraçando os dois e saindo de casa.
Peguei minha bicicleta no jardim em frente a casa e pendurei melhor a mochila nos ombros. Eu vinha pedindo um carro para o meu pai há tempos, mas ele dizia que eu só teria um carro quando fosse precisar de um carro. Ou seja, quando eu me formasse e arrumasse um emprego.
Enquanto isso eu tinha que me contentar com a minha bicicleta.
Isabella tinha marcado às 14:00 na casa dela. Faltava quinze minutos pra o horário marcado. Pedalei como um condenado pelas ladeiras de São Francisco. O lado bom de São Francisco é que como é bem alto, está sempre fresco e proporciona uma vista maravilhosa da baía. O lado ruim é que é bem alto e, a não ser que você tenha um carro, você morre tentando andar por essas ruas.
Cheguei na rua da minha ex-chefe tentando puxar mais ar para os meus pulmões. Desci da bicicleta sentindo minhas pernas amolecerem e a vista ficar turva. Joguei a bicicleta na calçada e sentei nas escadinhas que levavam até a entrada do prédio de Isabella. Passei a mão na testa para retirar o suor e tirei o óculos escuro. Encostei-me na grade do corrimão da escada e respirei fundo.
– Morreu e esqueceu de deitar, é? - ouvi a voz do demônio dizer.
Abri os olhos e vi Isabella em pé à minha frente, despojada de um jeito que eu jamais pensei que fosse vê-la.
Altas revelações.
– Engraçadinha. - murmurei.
– Levanta daí, vamos subir. Fui comprar coisas para lancharmos enquanto resolvemos as coisas.
Gemi ao tentar levantar, sentindo minhas pernas meio dormentes. Ouvi Isabella rir baixo, e revirei os olhos. Rir da desgraça alheia é com ela mesmo.
Encostei minha bicicleta no corrimão e coloquei o cadeado, e segui Isabella. Eu nunca havia visitado a casa dela. Sabia o endereço, e já havia ido até lá para levar alguns documentos para ela. Mas nunca havia passado da porta de entrada.
O prédio era pequeno. Por dentro, era novo e arrumado. Tinha 5 andares e havia 5 apartamentos ali, um em cada andar. Segui Isabella até o apartamento 3, que era o seu. Ela destrancou a porta e logo retirou as sapatilhas dos pés, jogando-as em um canto. Entrei observando tudo ao meu redor. O apartamento tinha uma decoração bem confortável. Tinha cara de... Lar.
Ao meu ver, aquilo era o lar de uma pessoa doce e alegre, não o ninho de uma cobra.
– Fique a vontade. - Isabella falou, passando por mim e indo até a cozinha. Como apenas uma bancada dividia a cozinha da sala, eu fiquei observando-a indo de um lado para o outro, retirando as compras das sacolas do mercado e arrumando tudo em seu devido lugar.
– Ui, que gato! - ouvi falarem atrás de mim.
Olhei para trás e vi uma garota alta e loira, com um emaranhado de cachos ao redor do rosto. Ela me olhava com aqueles olhos grandes e azuis, parecendo surpresa.
– Menos, Nessie! - ouvi Isabella gritar da cozinha.
– Prazer, Renesmee. Mas pode me chamar de Nessie. - a loira disse, estendendo a mão para mim com um sorriso quase infantil.
– O prazer é todo meu. - falei, pegando sua mão e beijando.
– Me poupem, vocês dois. - Isabella bufou.
– Relaxa, eu tenho namorado. - Nessie disse, se jogando no sofá e ligando a TV. - E esse bonitão aí não faz o meu tipo, ele é magrinho demais.
Eu ri, e Isabella revirou os olhos, sorrindo levemente. Logo ela correu para a sala e se jogou ao lado de Nessie no sofá.
– Sente-se logo, Masen! - ela disse, mandona. Eu fui até a poltrona e me sentei. - Eu separei três lugares que estão disponíveis para locação que, ao meu ver, são ótimos para montar uma confeitaria. Eu preciso que você vá comigo.
– Tudo bem... - murmurei. - É muito longe daqui?
– Não, só algumas ruas. - ela deu de ombros, pegando alguns papéis espalhados em cima da mesinha de centro. - Nessie, você quer ir com a gente?
– Quero! - Nessie disse, ficando de pé num pulo e correndo para o corredor que provavelmente levava aos quartos.
Isabella riu e pegou sua bolsa, guardando os papéis que havia separado dentro dela. Nessie apareceu minutos depois, com uma roupa totalmente diferente e ainda calçando suas sandálias.
– Vai pentear o cabelo, garota. - Isabella disse.
– A vida é curta demais para pentear o cabelo, Bells! - ela falou, risonha, e saindo do apartamento.
Bells?
– Cala a boca, Masen.
– É um apelido bonitinho.
– Só para os íntimos.
– Mas eu não sou seu amigo, querida?
– Mais uma palavra, e eu mato você.
Assenti, ainda sorrindo, e ela bufou. Saímos do apartamento e fomos para o carro de Isabella. Fui na frente com ela, enquanto Nessie ia no banco de trás, cantarolando a música que tocava na rádio.
O primeiro lugar em que paramos era uma lojinha que já estava fechada há algum tempo. Havia um adesivo colado na vitrine, escrito "ALUGA-SE".
Havia um senhor em frente a entrada da loja, e ele esperava por nós. Era o dono do local e começou a nos mostrar como era a loja por dentro. Explicou que antes era uma loja de presentes, e havia fechado pois resolveu se aposentar. Olhamos tudo e vi que Isabella havia gostado, mas ainda não era o suficiente.
Fomos embora para o segundo lugar. Uma antiga padaria. Isabella se encantou com o lugar e já estava imaginando tudo aquilo cheirando a bolos e biscoitinhos, quando eu a cutuquei e lhe mostrei dois ratinhos passeando perto de onde era a cozinha.
Próxima parada: uma lojinha pequena, mas não tanto assim, e em uma área bem movimentada e bonita, praticamente de frente para a baía de São Francisco, com uma bela árvore na calçada que derrubava belas folhas na entrada da loja, dando um ar nostálgico e confortável à tudo. Mas... Desci o carro e arqueei as sobrancelhas para o lugar que parecia prestes a cair na nossa cabeça a qualquer momento.
– Gente, que lugar é esse? - ouvi Nessie dizer ao meu lado.
– Isso... - murmurei.
– É O LUGAR MAIS LINDO QUE EU JÁ VI NA MINHA VIDA! - Isabella gritou ao nosso lado de repente.
Eu e Nessie a olhamos assustados, e Isabella olhava para a frente do muquifo com os olhos brilhantes.
– Espera, deixa eu pegar o seu óculos aqui. - Nessie falou, abrindo sua bolsa.
– Meu Deus, eu preciso desse lugar! - Isabella ignorou Nessie, enquanto colava a cara da porta de vidro e olhava para dentro da loja empoeirada. - Olha só isso!
– O que você está vendo de lindo nisso? - perguntei, realmente querendo saber.
Eu sabia que a Swan era maluca, mas não imaginava que fosse tanto.
– Eu estou vendo tudo na minha cabeça. - ela disse, com um sorriso maior do que a cara. - Céus, essa parede de tijolinhos... - ela murmurou, passando a mão pela frente da loja. - Olha essas janelas! Por dentro é tão espaçoso e lindo, e... Eu preciso reformar tudo isso agora!
– Ah, então é isso! - Nessie disse, batendo uma mão na outra. - É sempre assim...
– O que?
– A Bells não pode ver um lugar abandonado e aparentemente ótimo para ser demolido, que o espírito decorador dela entra em ação. É assim há anos.
– Eu vou deixar você tão lindo... - Isabella murmurava como uma maníaca, "acariciando" a porta da loja.
– Eu estou com medo dela. - falei para Nessie, que riu.
– Olá! - ouvimos uma mulher dizer. - Swan?
Nós três olhamos para o lado e nos deparamos com uma mulher. Aparentemente tinha a nossa idade. Ela sorriu para todos nós, e nos cumprimentou com beijinhos no rosto.
– Kate! - Isabella falou feliz, abraçando a tal Kate apertadamente. - Por que não me disse que esse lugar é tão lindo?!
– Porque ele não é. - Kate falou, sorrindo abertamente de forma debochada. - Mas como eu sei que você adora uma velharia...
– Adoro mesmo. - Isabella sorriu feito uma criança, fazendo Kate rir.
– Aliás, essa é a Kate. - Isabella disse para mim. - Kate, esse é o Edward.
– Oh, o ex-vassalo? - Kate perguntou, surpresa. - Desculpe pelo apelidinho, mas cá entre nós, era realmente um inferno trabalhar para a Bella, né?
– Você não tem noção do quanto. - eu falei, fazendo minha melhor cara de sofrido.
Kate riu alto.
– Tão doce, é por isso que eu te amo, Kate. - Nessie falou, fazendo um coraçãozinho com as mãos.
– Odeio vocês. - Isabella disse, fazendo Kate rir mais.
– Venham, vamos entrar.
Kate destrancou a porta da loja e nós entramos. Agora dava para eu observar tudo melhor.
E tudo continuava parecendo velho.
– Apesar de parecer, o teto não vai cair sobre a nossa cabeça. Não se preocupem. - Kate sorriu. - Meus pais contruíram essa loja quando eu era criança, por isso tem essa aparência antiga e rústica. Era um pequeno restaurante. Mas quando a minha mãe morreu, meu pai decidiu fechar, e está assim até hoje. Eu estou precisando de dinheiro urgentemente, por isso decidi alugar só agora.
– Eu quero esse lugar para mim. - Isabella disse, olhando tudo ao seu redor.
– Se quiser, é seu. - Kate deu de ombros. - Não vou cobrar caro, afinal, você é minha amiga.
– Só tem um detalhe. - Nessie disse, e todos nós olhamos para ela. - Os custos. Além de todo o material, tem também a reforma.
Isabella suspirou, e passou as mãos no rosto.
– Quanto às encanações e luzes, tudo está funcionando perfeitamente. E sempre cuidei para que tudo isso fosse reparado. - Kate falou. - Mas quanto à decoração...
– Eu teria que trocar todos os pisos e pintar tudo. - Isabella completou o raciocínio. - Fora a mão-de-obra.
– E você está desempregada. - falei. - Só para constar.
Isabella me lançou um olhar cortante, mas logo suspirou e balançou a cabeça.
– Eu te ajudaria a investir nisso tudo, mas eu sou uma desempregada miserável e gorda. - Nessie falou, fazendo Isabella revirar os olhos.
– Pode pensar o quanto quiser, Bella. - Kate disse. - Você foi a única corajosa a querer esse lugar mesmo.
Isabella riu.
Nos despedimos de Kate e voltamos para o apartamento de Isabella.
Nessie foi logo para a cozinha, para atacar a geladeira, e eu me joguei no sofá. Agora eu já me sentia de casa.
– Sinto que alguém está ficando folgado. - Isabella resmungou, se jogando ao meu lado e fechando os olhos.
– O que você irá fazer? - perguntei.
– Eu realmente não sei. Tenho um dinheiro guardado, mas... Se eu investir na confeitaria agora, ele vai embora.
– É um risco.
– Sim. - ela concordou. - Eu tenho que arrumar outro emprego logo. Ou algum bico.
– Você poderia voltar a ser maquiadora. - Nessie brotou do nada, agarrada no pote de sorvete. - Você era realmente boa, e ganhava um bom dinheiro com isso, lembra?
– Você era maquiadora? - perguntei surpreso.
– Sim. Mas já faz tempo. Quando eu terminei a faculdade de Publicidade, comecei a trabalhar nessa área e larguei a maquiagem.
Nesse momento, meu celular tocou. Peguei-o rapidamente e vi que era a minha mãe.
– Oi, mãe.
– Querido, você vai jantar lá em casa hoje?
– Acho que sim, por que?
– É que eu vou me atrasar um pouco. Tive que correr aqui para a loja.
– Aconteceu algo?
– Algumas funcionárias brigaram. Tive que demitir a maquiadora e três das modelos contratadas.
Rapidamente olhei para Isabella e Nessie, que conversavam baixinho.
– É mesmo? E vai precisar de novas?
– É claro, falta apenas 3 meses para o dia do desfile, lembra? Sem modelos e uma maquiadora, como eu vou apresentar a nova coleção?
– E, assim, a maquiadora trabalharia temporariamente, ou seria definitivo?
– Definitivo. As modelos e a maquiadora são da nossa agência, esqueceu? Peguei-as emprestadas para trabalharem para a minha loja também. Mas por que tanto interesse, Edward?
– Nada. Não contrate ninguém até eu te ligar novamente. - falei rapidamente, desligando em seguida. - EI!
Isabella e Nessie me olharam assustadas, e eu sorri abertamente.
– Tenho um trabalho para vocês!


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Notas finais do capítulo

E agora? haha
O próximo capítulo já está prontinho também, só esperando os reviews! :3
Mas enfim, gostaram? Obrigada a todas que comentaram no primeiro capítulo, vocês não tem noção do quanto eu fiquei feliz, sério mesmo!
Logo eu postarei o próximo capítulo, amores!
Beeeeijos!

P.S: Para quem ainda não participa do meu grupo no Facebook... Bora?
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