A noite estava tenebrosa as ruas estavam vazias dava para ouvir o uivo de um lobo de longe, Sasuke não parava de pensar na cruz que tinha visto em frente ao Clã Uchiha. Ele mordia os lábios em sinal de raiva agoniado sem saber o porque daquilo estar lá.

— Você não deve cometer erros Hatsune, lembre-se de sua missão.

— Sim, meu senhor eu acabarei de vez com todos que estão no seu caminho.

— Não deixe rastros não é o momento certo de aparecermos precisamos ser cuidadosos.

A noite se passava e todos estavam dormindo, Shikamaru estava indo de volta a sua casa e viu os caçadores ANBU passar por ele rapidamente e os seguiu.

— O que tiver acontecendo eu irei descobrir.

Os 4 ANBUs pararam em frente a um pequeno templo e se abaixaram como se estivesse pegando algo do chão, Shikamaru pegou um binoculo e viu de longe rastro de sangue e recuou sem que os mesmos o notasse.

— Uma carta, uma pessoa morta, mais sangue. Oque deve esta acontecendo estamos lidando com um serial killer ?

Já estava amanhecendo e Hanabi estava no hospital ao lado da Hinata que ainda dormia.

*RISOS* - Hinata é mesmo linda. – Disse Hanabi a observando e regando as flores que estava ao lado.

— Posso entrar ? – Disse Hatsune segurando uma pequena tijela.

— Claro, claro.  Oque temos aqui ?

— Trouxe esses bolinhos para Hinata-kun comer.

— Hmmmm, só a Hinata ?

— Você também. – risos –

— Sabe, você é nova aqui e não conhece ninguém, como esta sendo ? ficar em um lugar que não conhece ninguém.

— Bom. – suspiros – É realmente difícil, mas as pessoas daqui são legais e eu  tenho você e a Hinata e o tio. Mas porque ?

— Penso em ir embora.

— Você é muito nova ainda Hanabi.

— Quero me conhecer, conhecer novas coisas, viver. E aqui não tem como por causa do meu pai.

— Te entendo. Bom, faça oque você quiser, ti apoiarei de qualquer maneira.

— Hatsune, Hanabi ? Tão cedo já estão aqui ?

— Vinhemos ti ver. – Disse as duas.

— Sabe eu ouvi boatos estranhos. – Disse Hatsune

— Boatos ? – Perguntou Hinata

— Algo sobre alguém infiltrado querendo destruir Konoha.

— Como assim ?

— Não sei bem, alias nem devia estar conversando sobre isso.

Hinata comia os bolinhos calada observando Hatsune olhar sem desviar o olhar para fora do quarto pela janela. Latidos vinham de fora da sala e passos fortes vinham em direção da porta!

— HINATAAAAAA – Kiba gritava chamando a atenção dela.

— Kiba-kun.

— Hinata, você esta bem ? Estamos sentindo sua falta não.

— Logo eu devo voltar, desculpa o incomodo.

— Nada disso Hinata, se cuide primeiro, sua saúde é mais importante.

*** Sala da Hokage

— Então ? Oque descobriram ?

— Apenas sangue Senhora, e achamos que aquele sangue foi implantado para acharmos que algo aconteceu.

— Essa coisa esta fazendo um joguinho com a gente e estamos caindo igual a crianças. A população não esta segura assim, logo agora que saímos de uma guerra. – Tsunade roía as unhas de raiva olhando para o relógio.

— Naruto.

— Kurama ?

— Você não pode se culpar, não foi sua culpa!

— Do que você esta falando ?

— Sobre todos que morreram, você se culpa Naruto e isso esta ti matando.

— Não se preocupe eu ficarei bem.

— Ficara mesmo Naruto ?

Um silencio ficou no ar e Naruto apenas molhava o rosto se olhando no espelho do banheiro e deu um breve sorriso.

— Esqueceu que eu sou Uzumaki Naruto ?

— Pirralho, você tenha cuidado.

— Vou falar com a Velhota quero saber oque ta acontecendo por aqui a Sakura com certeza dele estar lá  e o Sasuke com certeza deve estar em missão ou algo do tipo.

— Você é o próximo. – Rapidamente uma voz ecoou no ar

— Oque ?

Naruto olhou ao redor e apenas se arrepiou e saiu logo de casa depois de ter se arrumado.

— Devo estar ficando louco.

Quando Naruto sai de casa uma sombra toma formato de gente e fica parada em frente a porta de sua casa e abri a porta e entra a casa estava bagunçada a porta logo em seguida se fecha a sombra começa a andar por toda a casa quando alguém bate na porta.

— Naruto, Naruto, Naruto acorda lembra que combinamos de ir falar com a Senhora Tsunade.

A sombra vai ate a porta e fica parada sem se movimentar.

— Aquele idiota deve ter ido e esqueceu que íamos juntos.