Os Gêmeos Potters escrita por MaV1


Capítulo 47
No Alçapão


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura, Tres capitulos



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Quando o grupo chegou ao final do corredor onde o Fofo estava havia uma grande Harpa tocando e o grande cachorro estava dormindo eles chegaram mais próximo e viram que a harpa tocava sozinha.

— Snape deve ter enfeitiçado a harpa antes de descer pelo alçapão. — comentou Hermione

— Não é o Snape. — Sussurrou Violet

— O que nós vamos fazer? — perguntou Harry olhando para a grande pata do cão que estava em cima da porta do alçapão.

— Nós podemos usar o Wingardium Leviosa com cuidado na pata pra tirar do alçapão. — Disse Violet — Ron e Hermione são os melhores nesse feitiço — Com cuidado os dois levantaram as varinhas e executaram o feitiço tirando a pata do caminho. O quarteto foi até o alçapão e Harry abriu-o.

— não dá pra ver nada! — exclamou Ron. Violet só olhou pro garoto, o que ele achou que todo o castelo tinha iluminação? Nem todas as salas eram bem iluminadas imagina um alçapão escondido em um corredor proibido guardado por um Cerberus.

— Eu vou pular e se for seguro vocês pulam também — Disse Harry se preparando para pular, só para ser impedido pela irmã

— Ta maluco? E se não tiver nada pra amortecer a sua queda e você cair por quilômetros? Você morre. Nós temos que descobrir o que tem lá embaixo. — Violet ficou segurando o irmão, vai que o garoto decidia pular.

— Nós podemos usar o feitiço da iluminação. — Hermione deu a ideia. — Se todos lançarmos juntos vai iluminar o suficiente pra nos vermos alguma coisa. —

Os outros três assentiram e lançaram o feitiço. A sala ainda estava escura, mas eles conseguiram ver que tinha um tipo de planta.

— Gente. — Começou Ron. — Nós... Nós temos uma problema... — ele parecia em pânico e quando os outros viraram o porquê, a Harpa tinha parado de tocar e Fofo tinha acordado ele só não tinha atacado porque estava muito sonolento.

— PULEM! — Gritou Harry já pulando. Ele caiu com um úmido *THUD* os outros logo pularam.

— Isso parece... —

— VISGO DO DIABO — Disseram as duas meninas juntas e saíram correndo para a parede quase não conseguindo já que a planta agarrava as pernas e as puxavas de volta.

— Saiam dai. — Gritou Hermione.

— Eu to tentando. — disse Ron se mexendo, mas a planta que antes estava somente nas suas pernas já tinha tomando conta dos seus braços. Harry já estava até o pesgoço com o visco, literalmente.

— Uma ajudinha aqui. — disse ele.

— Visco... Visco.... Eles gostam de umidade.... o que mais? Hermione? —

— FOGo, mas nós não temos lenha. —

— Você é uma bruxa Hermione. — Disse Ron

— fechem os olhos. Lumos Solaris — lançou Violet e da varinha dela saiu uma grande bola de fogo o vigo se retraiu e liberou os meninos que se levantaram correndo e foram em direção a porta que tinha na sala. Violet diminuiu a intensidade do feitiço e com cuidado ela e Hermione andaram através da lateral da sala até onde os meninos estavam.

— Não tem lenha. Serio Hermione? — Ron tirou sarro da menina.

— Eu entrei em pânico ta. — disse a menina envergonhada.

— É normal, nós fomos criados sem magia. — Defendeu Harry. — Mas vamos continuar. — eles passaram pela porta e passaram por outro corredor

— Você está ouvindo alguma coisa? — Ron cochichou.

Harry apurou os ouvidos. Um farfalhar acompanhado de ruído metálico parecia vir de um ponto mais adiante.

— Você acha que é um fantasma? — Perguntou HErmione

— Não sei.. Para mim parecem asas. — disse Violet

— Há luz à frente, estou vendo alguma coisa se mexendo. — Interrompeu Harry

Chegaram ao fim do corredor e depararam com uma câmara muito iluminada, o teto abobadado no alto. Era cheia de passarinhos, brilhantes como joias, que esvoaçavam e colidiam pelo aposento. Do lado oposto da câmara havia uma pesada porta de madeira.

— Você acha que nos atacarão se atravessarmos a câmara? — perguntou Ron.

— Provavelmente — respondeu Harry, — Eles não parecem muito bravos, mas suponho que se todos mergulhassem ao mesmo tempo... Bom, não tem remédio... Vou correr. — Ele cobriu o rosto com os braços e atravessou a câmara correndo. Esperava sentir bicos afiados e garras atacando-o a qualquer minuto, mas nada aconteceu. Alcançou a porta incólume. Baixou a maçaneta, mas a porta estava trancada.

— Porquê a sua reação quando vê alguma coisa perigosa é correr em direção a ela Harry? — Perguntou Violet com as mãos na cintura. O irmão so deu de ombros e deu um sorrisinho envergonhado

Os outros o seguiram. Fizeram força para abrir a porta, mas ela nem sequer se moveu, nem mesmo quando Hermione experimentou o seu feitiço Alorromora.

— E agora? — perguntou Ron.

— Esses pássaros... Não podem estar aqui só para enfeitar — disse Hermione.

Eles observaram os pássaros voando no alto, brilhando.

— Eles estao brilhando? —

— Eles não são pássaros! — Violet exclamou de repente. — São chaves! Chaves aladas, olhe com atenção. Então isso deve querer dizer... — e olhou à volta da câmara enquanto os outros dois apertavam os olhos para enxergar o bando de chaves no alto e Harry olhava em volta da sala com ela

— olhe! Vassouras! Temos que apanhar a chave da porta. — Harry achou o que ela estava procurando

Mas eram centenas!

Ron examinou a fechadura.

— Estamos procurando uma chave bem grande e antiga, provavelmente de prata, como a maçaneta. —

— Eu, Violet e Ron vamos subir e caçar as chaves, Hermione você fica perto da porta quem pegar a chave joga pra você e você abre. — comandou Harry

Cada um apanhou uma vassoura e deu impulso no ar, mirando o meio da nuvem de chaves. Tentaram agarrá-las, mas as chaves encantadas fugiam e mergulhavam tão rápido que era quase impossível apanhar uma.

Mas não era à toa que Harry era o mais jovem apanhador do século. Tinha um jeito para localizar coisas que os outros não tinham. Depois de um minuto trançando pelo redemoinho de pernas, ele notou uma chave grande de prata que tinha uma asa dobrada, como se já tivesse sido apanhada e enfiada de qualquer jeito na fechadura.

— Aquela ali! — gritou para os outros — Aquela grandona... Ali... Não... Lá... Com as asas azul-forte. As penas estão todas amassadas de um lado. —

Ron precipitou-se na direção que Harry apontava, bateu no teto e quase caiu da vassoura.

— Temos que cercá-la! — gritou Harry, sem tirar os olhos da chave com a asa danificada. —Vi, você cerca por cima. Ron, fica embaixo e não deixa ela descer, e eu vou tentar pegar. Certo, AGORA! —

Ron mergulhou, Violet disparou para o alto, a chave desviou-se dos dois e Harry partiu atrás dela, a chave correu para a parede, Harry se curvou para frente e, com uma pancada feia, prendeu-a contra a pedra com a mão. Os vivas de Ron, Hermione e Violet ecoaram pela câmara.

Eles pousaram em seguida e Harry correu para a porta entregou a chave para Hermione que destrancou a porta no instante em que ouviram o barulho da lingueta se abrindo, a chave tornou a alçar voo, parecendo agora muito maltratada depois de ter sido apanhada duas vezes.

— Estão prontos? — Harry perguntou aos do, a mão na maçaneta da porta. Eles fizeram um sinal afirmativo com a cabeça.

Ele escancarou a porta.

A câmara seguinte era tão escura que não dava para ver absolutamente nada. Mas, ao entrarem nela, a luz inesperadamente inundou o aposento, revelando uma cena surpreendente.

Estavam parados na borda de um enorme tabuleiro de xadrez atrás das peças pretas, que eram todas mais altas do que eles e talhadas em um material que parecia pedra. De frente para eles, do outro lado da câmara, estavam dispostas as peças brancas. Os gêmeos, Ron e Hermione sentiram um leve arrepio, as peças brancas e altas não tinham feições.

— Agora o que vamos fazer? — sussurrou Harry.

— É óbvio, não é? — falou Ron. — Temos que jogar para chegar ao outro lado da câmara. —

Por trás das peças brancas eles podiam ver outra porta.

— Como? — perguntou Hermione, nervosa.

— Acho que vamos ter que virar peças. —

Ele se dirigiu a um cavalo preto e esticou a mão para tocar seu cavaleiro. No mesmo instante, a pedra ganhou vida. O cavalo pateou o tabuleiro e seu cavaleiro virou a cabeça protegida por um elmo pata olhar Ron.

— Temos que nos unir a vocês para chegar ao outro lado? — O cavaleiro preto confirmou com a cabeça. Ron virou-se para os outros dois.

— Isto exige reflexão — disse. — Suponho que a gente tenha que tomar o lugar de quatro peças pretas...

Harry, Violet e Hermione ficaram quietos, observando Ron refletir. Finalmente ele disse:

— Agora não vão se ofender, mas nenhum dos tres é tão bom assim em xadrez... —

— Não estamos ofendidos — interrompeu Harry depressa — Diga o que vamos fazer. —

— Bom, Harry, você toma o lugar daquele Bispo, Hermione, você fica ao lado dele substituindo a Torre, Violet você vai ser a Rainha. —

— E você? —

— Vou ser o cavaleiro. —

As peças pareciam estar escutando, porque ao ouvir isso um cavaleiro, um bispo, uma torre, e a Rainha deram as costas às peças brancas e saíram do tabuleiro, deixando quatro casas vazias, que Harry, Violet, Ron e Hermione ocuparam.

— No xadrez as brancas sempre jogam primeiro — explicou Ron, observando o tabuleiro. — É... Olhem... —

Um Peão branco avançara duas casas.

Ron começou a comandar as peças pretas. Elas se mexiam em silêncio indo aonde eram mandadas. Os joelhos de Harry tremiam. E se perdessem?

— Harry, ande quatro casas para a direita em diagonal. —

O primeiro choque de verdade que levaram foi quando o outro Cavalo foi comido. A Rainha branca esmagou-o no chão e arrastou-o para fora do tabuleiro, onde ele ficou deitado imóvel, de borco no chão.

— Eu tinha que deixar isso acontecer — disse Ron, parecendo abalado. — Assim você fica livre para comer aquele Bispo, Hermione, ande. —

Todas as vezes que eles perdiam uma peça, as peças brancas não mostravam piedade. Dali a pouco havia uma coleção de peças pretas inertes encostadas à parede. Duas vezes, Ron reparou, em cima do lance, que Harry, Hermione ou Violet estavam em perigo. Ele próprio disparou pelo tabuleiro comendo quase tantas peças brancas quanto as pretas que haviam perdido.

— Estamos quase chegando — murmurou de repente. — Me deixem pensar... Deixe-me pensar... —

A Rainha branca virou o rosto vazio para ele.

— E... — continuou ele baixinho —, é o jeito... Preciso me sacrificar. —

— Não! — o trio gritou.

— Isto é xadrez! — retorquiu Ron. — A pessoa tem que fazer alguns sacrifícios! Dou um passo à frente e ela me come, isso deixa você livre para dar o xeque-mate no Rei, Harry! —

— Mas... —

— Você quer deter Snape ou não? —

— Ron.. — disse Violet

— Olhe, se você não se apressar, ele já terá apanhado a Pedra! —

Não havia opção

— Pronto? — perguntou Ron, o rosto pálido, mas decidido. — Então vamos, agora, não se demore depois de ganhar a partida.

Ele avançou e a rainha branca o atacou. Golpeou Ron com força na cabeça com o braço de pedra e ele caiu com estrondo no chão. Hermione gritou, mas continuou parada em sua casa. A rainha branca arrastou Ron para um lado. Ele parecia ter sido nocauteado.

Trêmulo, Harry se deslocou três casas para a esquerda.

O Rei branco tirou a coroa e jogou-a aos pés dele. Os meninos tinham ganhado o jogo. As peças se afastaram para os lados e se curvaram, deixando o caminho livre para a porta em frente. Com um último olhar desesperado para Ron, os Potters e Hermione se precipitaram para a porta e para o corredor seguinte.

— E se ele...?

— Ele vai ficar bem — disse Harry, tentando convencer a si mesmo. — Que é que você acha que vai acontecer agora? —

— Tivemos adefesa da Sprout, o Visgo do Diabo. Flitwick deve ter encantado as chaves. McGonagall transfigurou as peças de xadrez para lhes dar vida. Faltam as defesas de Quirrell e o de Snape. — comentou Violet seriamente.

Tinham chegado à outra porta.

— Tudo bem? — cochichou Harry.

— Vamos. —

Harry empurrou a porta para abri-la.

Um fedor horrível entrou por suas narinas, fazendo os três puxarem as vestes para cobrir o nariz. Com os olhos lacrimejando, eles viram, deitado no chão diante deles, um trasgo ainda maior do que o que tinham enfrentado, desacordado e com um calombo ensanguentado na cabeça.

— Que bom que não precisamos lutar contra este aí — sussurrou Harry, enquanto, cautelosamente, saltavam por cima da perna maciça do trasgo. — Vamos, não estou conseguindo respirar. —

Violet abriu a porta seguinte, os tres mal se atreviam a olhar o que vinha a seguir, mas não havia nada muito assustador ali, apenas uma mesa e sobre ela sete garrafas de formatos diferentes.

— É o de Snape — disse Harry. — O que temos de fazer? —

Ao cruzarem a soleira da porta, imediatamente irromperam chamas atrás deles. E não eram chamas comuns tampouco, eram roxa. Ao mesmo tempo, surgiam chamas pretas na porta adiante.

Estavam encurralados.

— Olhe! — Hermione apanhou um rolo de papel que havia ao lado das garrafas. Harry espiou por cima do seu ombro para ler o papel, Violet foi examinar as chamas:

“O perigo o aguarda à frente, a segurança ficou atrás,

Duas de nós o ajudaremos no que quer encontrar,

Uma dos sete o deixará prosseguir,

A outra levará de volta quem a beber,

Duas de nós conterão vinho de urtigas,

Três de nós aguardam em fria para o matar,

Escolha, ou, ficará aqui para sempre,

E para ajudá-lo, lhe damos quatro pistas:

 

Primeira, por mais dissimulado que esteja o veneno,

Você sempre encontrará um à esquerda do vinho de urtigas,

Segunda, são diferentes as garrafas de cada lado,

Aliás, se você quiser avançar nenhuma é sua amiga,

Terceira, é visível que temos tamanhos diferentes,

Nem a anã nem a gigante leva a morte no bojo,

Quarta, a segunda à esquerda e a segunda à direita

São gêmeas ao paladar, embora diferentes a vista.”

                                                                                                      

Hermione deixou escapar um grande suspiro e Harry, perplexo, viu que ela sorria, a última coisa que ele tinha vontade de fazer.

— Genial — disse — Isto não é mágica, é lógica, uma charada, a maioria dos grandes bruxos não tem um pingo de lógica, ficariam presos aqui para sempre. —

— E nós também, não? — perguntou Violet chegando perto dos amigos

— Claro que não. Tudo o que precisamos está aqui neste papel. Sete garrafas: três contêm veneno, duas, vinho, uma nos ajudará a passar a salvo pelas chamas negras, e uma nos levará de volta através das chamas roxas. —

— Mas como vamos saber qual delas beber? — erguntou Harry fazendo uma careta de confuso

— Me dê um minuto. —

Hermione leu o papel diversas vezes. Depois passou em revista a fila de garrafas, para cima e para baixo, resmungando de si para si e apontando para as garrafas. Finalmente, bateu palmas.

— Já sei. A garrafa menor nos fará atravessar as chamas negras, rumo à pedra. —

Harry mirou a garrafinha.

— Ali só tem o suficiente para um de nós. Não chega a ter um gole. —

Eles se entreolharam...

— Qual é a que a fará voltar pelas chamas roxas? —

Hermione apontou para uma garrafa arredondada na ponta direita da fila.

— Vocês bebem essa — disse Harry — Agora, escute, voltem e recolham o Ron, apanhem vassouras na câmara das chaves aladas, elas levarão vocês para fora do alçapão e por cima de Fofo. Vão direto ao corujal e mandem Edwiges a Dumbledore, precisamos dele. Talvez eu possa segurar Snape por algum tempo, mas não sou páreo para ele. —

— Mas Harry, e se Você-Sabe-Quem estiver com ele? — questionou Hermione preocupada

— Bom... Tive sorte uma vez, não tive? — falou Harry indicando a cicatriz. — Talvez tenha sorte outra vez. —

A boca de Hermione estremeceu e ela correu de repente para Harry e o abraçou.

— Hermione! —

— Harry você é um grande bruxo, sabe? —

— Não sou tão bom quanto você — disse Harry, muito sem graça, quando ela o largou.

— Eu! livros! E inteligência! Há coisas mais importantes, amizade e bravura e, ah, Harry tenha cuidado! —

— Você bebe primeiro — disse Harry, — Você tem certeza de qual é qual, não tem? —

— Positivo. —

Ela tomou um gole da garrafa arredondada na ponta e estremeceu.

— Não é veneno? — perguntou Harry ansioso.

— Não... Mas parece gelo. —

— Agora você Violet. — disse Harry pegando a garrafinha e passando para a irmã e pegou e jogou-a no chão fazendo todo o liquido que tinha nela escorrer pelo chão

— Porque você fez isso? Agora não tem como você voltar! — disse Harry irritado tentanto pegar um pouco da poção mas não tinha nenhum pouco dela.

— Hermione vai logo antes que o efeito passe. — a amiga ainda com os olhos arregalados com a atitude da ruiva concordou e saiu correndo em direção as chamas roxas.

— Boa sorte... Cuidem-se... —

— VAI! —

Hermione virou-se e passou direto pelas chamas roxas.

Violet tomou fôlego e se virou para o irmão.

— você realmente achou que eu fosse te deixar ir sozinho? Que depois de onze anos ao seu lado eu ia te abandonar quando a sua vida está em risco? — perguntou a menina seriamente pro irmão.

— Eu... Eu.... Eu so quero te proteger Vi. — disse Harry suavemente.

— Eu agradeço Harry, mas eu não preciso que ninguém me proteja, eu sei me proteger muito bem. — e com isso ela lançou o feitiço Glacius nas chamas e atravessou.

— Você vem ou não? — perguntou ela para o irmao boquiaberto. Ele concordou e fio correndo para o lado da irmã, eles então atravessaram a ultima porta juntos de mãos dadas.


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