Os Gêmeos Potters escrita por MaV1


Capítulo 46
No Corredor


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura



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No futuro, Harry nunca conseguiria lembrar muito bem como conseguiu prestar seus exames enquanto esperava Voldemort irromper a qualquer instante pela porta. Contudo os dias foram se passando lentamente e não havia dúvidas de que Fofo continuava vivo e bem seguro atrás da porta trancada.

Fazia um calor de rachar, principalmente na sala das provas escritas. Os alunos tinham recebido penas novas e especiais para fazê-las, previamente encantadas com um feitiço anti-cola.

Houve exames práticos também. O Professor Flitwick os chamou à sala de aula, um a um, para verificar se conseguiam fazer um abacaxi sapatear na mesa. A Professora Minerva observou-os transformarem um camundongo em uma caixa de rapé e conferiu pontos pela beleza da caixa, e os descontou quando a caixa tinha bigodes. Snape deixou-os nervosos, bafejando em seu pescoço enquanto tentavam se lembrar como fazer a poção do esquecimento.

Harry fez o melhor que pôde, tentando ignorar as dores lancinantes que sentia na testa e que o incomodavam desde a ida a floresta. Neville achou que Harry estava com uma crise de nervos provocada pelos exames, porque Harry não conseguia dormir, mas a verdade é que seu antigo pesadelo o mantinha acordado, só que agora estava pior que nunca, pois havia nele uma figura encapuzada que pingava sangue.

Talvez fosse porque eles não tinham visto o que Harry vira na floresta, ou porque não tinham cicatrizes que queimavam na testa, mas Ron e Hermione não pareciam tão preocupados com a Pedra quanto Harry. A lembrança de Voldemort sem dúvida os apavorava, mas não os visitava em sonhos, e estavam tão ocupados com as revisões que não tinham muito tempo para pensar no que Snape ou qualquer outro podia estar aprontando.

O último exame foi de História da Magia. Uma hora respondendo a perguntas sobre velhos bruxos gagás que inventaram caldeirões auto-mexíveis e estariam livres, livres por uma semana maravilhosa até saberem os resultados dos exames.

Quando o fantasma do Professor Binns mandou-os descansar as penas e enrolar os pergaminhos, Harry não pôde deixar de dar vivas com os colegas.

Os Grifinorios foram até os jardins para poderem aproveitar o sol e estavam vendo Fred, George e Lino brincarem com a lula gigante. A dor na cicatriz de Harry não diminuía e estava piorando com a discussão dos amigos sobre conversar ou não sobre os testes.

— Harry, Hermione, Ron! — Gritou a Violet tirando Harry dos seus devaneios sobre a dor de cabeça constante ao se jogar em cima dele. — presente pra você maninho. — e entregou um frasco pra ele.

— O que é isso? — perguntou ele colocando o frasco contra a luz.

— Poção contra a dor. Eu sei que a sua cicatriz ta doendo. —

— obrigado, Vi — agradeceu e tomou em um gole. A dor diminui um pouco mais não passou.

— DE nada, Então como foram os exames? — perguntou se ajeitando melhor ao lado do irmão e tirando a parte de cima das vestes ficando só com a camisa.

— Foi muito mais fácil do que pensei — Respondeu Hermione — Eu nem precisava ter aprendido o Código de Conduta do lobisomem de 1637 nem a revolta de Elfric, o Ambicioso. —

— Acabaram-se as revisões — suspirou Ron, contente, esticando-se na grama. — Você podia fazer uma cara mais alegre, Harry, temos uma semana inteira até descobrir se nos demos mal, não precisa se preocupar agora. —

Harry ainda esfregava a testa.

— Eu gostaria de saber o que significa isso! — explodiu aborrecido. — Minha cicatriz não para de doer, já senti isso antes, mas nunca com tanta frequência mesmo com a poçao. —

— Procure Madame Pomfrey — sugeriu Hermione.

— Eu não estou doente — respondeu Harry. — Acho que é um aviso... Significa que o perigo está se aproximando... —

— Você acha que é Voldemort? — Pergunto Violet

— Harry, relaxe. Hermione tem razão, a Pedra está segura enquanto Dumbledore estiver por aqui. Em todo o caso, nunca encontramos nenhuma prova de que Snape tenha descoberto como passar por Fofo. Ele quase teve a perna arrancada uma vez, não vai tentar outra tão cedo. E Neville vai jogar Quadribol na equipe da Inglaterra antes que Hagrid traia Dumbledore. —

Harry concordou, mas não conseguiu se livrar da sensação que o atormentava de que esquecera de fazer alguma coisa, algo importante. Quando tentou explicar o que sentia, Hermione disse:

— Isso são os exames. Acordei a noite passada e já tinha lido metade dos meus apontamentos sobre Transfiguração quando me lembrei que já tínhamos feito a prova. —

Harry tinha certeza de que a sensação de inquietude não tinha nada a ver com os estudos. Acompanhou com os olhos uma coruja planar pelo céu azul em direção à escola, uma carta no bico.

Hagrid era o único que lhe mandava cartas. Hagrid jamais trairia Dumbledore. Hagrid jamais contaria a ninguém como passar por Fofo... Jamais... Mas...

Harry pôs-se de pé de um salto. Como ele não tinha percebido antes?

— Onde é que você está indo? — perguntou Ron sonolento.

— Acabei de me lembrar de uma coisa. — Estava branco — Temos que ver Rubeus agora. — ele tinha que ir o mais rápido possível até a cabana do guarda caça

— Por quê? — ofegou Hermione, correndo para alcançá-lo.

Violet correu e paraou ele

— Harry, para e fala para nos primeiro. — e colocou as mãos nos ombros dele

— Vocês não acham um pouco estranho que o que Rubeus mais quer na vida é um dragão, e aparece um estranho que por acaso tem ovos de dragão no bolso, quando isso é contra as leis dos bruxos? Que sorte encontrar Rubeus, não acham? Por que não percebi isto antes. — explicou ele um pouco sem folego

— Merlin! — Exclamou Violet entendendo o irmão

— Do que é que vocês estão falando? — perguntou Ron, mas Harry já tinha saído correndo pelos jardins em direção à floresta e não respondeu.

Hagrid estava sentado em um cadeirão na frente da casa: tinha as pernas das calças e as mangas enroladas e descascava ervilhas em uma grande tigela.

— Olá — disse, sorrindo — Terminaram os exames? Têm tempo para um refresco? —

— Temos, obrigado — disse Ron, mas Harry o interrompeu.

— Não, estamos com pressa, Rubeus, preciso lhe perguntar uma coisa. Sabe aquela noite que você ganhou o Delilah? Que cara tinha o estranho com quem você jogou cartas? —

— Não lembro — respondeu Hagrid com displicência —, ele não quis tirar a capa... —

Viu os quatro fazerem cara de espanto e ergueu as sobrancelhas.

— Não é nada demais, tem muita gente esquisita no Hog's Head, o pub do povoado. Podia ser um vendedor de dragões, não podia? Nunca vi a cara dele, ele não tirou o capuz. —

Harry se abaixou ao lado da tigela de ervilhas.

— O que foi que você conversou com ele, Rubeus? Chegou a mencionar Hogwarts? —

— Talvez — disse Hagrid, franzindo a testa, tentando se lembrar — E... Ele me perguntou o que eu fazia e eu respondi que era guarda-caça aqui... Depois perguntou de que tipo de bichos eu cuidava... Então eu disse... E disse também que o que sempre quis ter foi um dragão... Então... Não me lembro muito bem... Porque ele não parava de pagar bebidas para mim... Deixa eu ver.. Ah, sim, então ele disse que tinha um ovo de dragão, e que podíamos disputá-lo num jogo de cartas se eu quisesse... Mas precisava ter certeza de que eu podia cuidar do bicho, não queria que ele fosse parar num asilo de velhos... Então respondi que depois do Fofo, um dragão seria moleza... —

— E ele pareceu interessado no Fofo? — perguntou Violet, tentando manter a voz calma.

— Bom... Pareceu... Quantos cachorros de três cabeças a pessoa encontra por ai, mesmo em Hogwarts? Então contei a ele que Fofo é uma doçura se a pessoa sabe como acalmá-lo, é só tocar um pouco de música e ele cai no sono... —

Hagrid, de repente, fez cara de horrorizado.

— Eu não devia ter-lhe dito isto! — exclamou. — Esqueçam que eu disse isto! Ei, aonde é que vocês vão? — as crianças tinham saído correndo em direção ao castelo com Violet novamente tentando parar o irmão,

— garoto que não pensava antes de fazer as coisas — disse enquanto amentava a velocidade ela só alcançou o garoto na porta principal do castelo.

— Você quer parar de fazer isso! — reclamou ela.

— Nós temos que fazer alguma coisa! Ou falar com o diretor ou com a McGonagall ou com alguém, quer apostar quanto que era Snape embaixo do capuz, nesse momento ele já deve saber o que fazer pra passar do cachorro. — disse Harry inquieto

— e você vai falar o que Harry? que nós sabemos de uma pedra que nós não devíamos saber que está protegida por proteções que nós não devíamos saber está sendo talvez sendo ameaçada por um professor? — argumentou ela parando em frente ao irmão.

— ela ta certa Harry. — concordou Hermione

— nós fazemos o que então? Protegem ela? — perguntou Ron animado

— Merlin não! Nós não fazemos nada, a pedra não é do nosso interesse. —

— Mas é o pro Voldemort Vi, disso nós temos certeza, os centauros nos disseram, nos não podemos deixar ele conseguir a pedra. — argumentou Harry como que Violet podia não fazer nada, era o assassino dos pais deles que queria voltar a vida.

— ok então nós falamos com um adulto e só.  Não vamos nos envolver. — concordou ela. Eles então foram até a sala da chefe da Gryffindor.

— Mestra McGonagall. — começou Violet. — nós podemos falar com a Sra.? É sobre um assunto importante. — Harry não entendia o porquê Violet estava falando assim

— Sr. Potter Srta. Potter, Sr. Weasley e Srta. Granger, o que fazem aqui? Em um dia tão bonito, não deviam estar aproveitando? — perguntou a professora colocando a pena em cima da mesa e olhando para o grupo.

— nós estávamos, mas então chegamos a uma conclusão sobre um assunto que estamos a par. — disse Violet. — um assunto que nós não devíamos ter conhecimento. Nós estamos aqui para falar sobre a pedra filosofal. — disse ela. Quando ela falou o assunto os olhos da professora se arregalaram.

— Pedra... Pedra filosofal? Como os Sres. sabem disso? — questionou a professora se arrumando na mesa.

— Como nós viemos a saber sobre a pedra não vem ao caso, mas chegou ao nosso conhecimento que a Pedra está em perigo. E quem está atrás da pedra tem conhecimento de todas as proteções, TODAS — continuou ela.

— Eu... Ahhem.. eu não sei como os Sres. vieram a descobrir sobre a Pedra, mas eu garanto que ela está muito bem protegida não se preocupem com isso, vocês não deveriam nem saber sobre este assunto. Então esqueçam e vão aproveitar o sol. —  Harry abriu a aboca pra falar alguma coisa, eles não podiam deixar assim, a professora não levava eles a serio, ela não acreditava que a Pedra estava em perigo., mas a irmã falou antes que ele pudesse

— Com todo respeito Mestra McGonagall, mas isso não será possível, nós temos de fontes confiáveis quem está atrás da Pedra é um seguidor fiel do Voldemort, e como a Sra. Está ciente ele é a razão de eu e o Harry não termos pais. Então sem ofende-la mas nós precisamos de uma garantia um pouco melhor do que somente a sua palavra. — Harry não tinha a minina idia onde a irmã tinha aprendido a falar daquele jeito, mas se ela conseguisse resolver o problema deles ele nem ia ligar

— O professor Dumbledore não está aqui hoje, ele foi chamado em uma emergência em Londres, mas assim que ele voltar eu irei chama-lo para ele checar as proteções. Está de acordo com a Srta.? — perguntou começando a escrever uma carta.

Violet olhou para eles querendo saber se elesconcordavam esses termos. Eles so concordaram. — Sim Sra. Que horas o Marques Dumbledore estará de volta? — Marques? Dumbledore era da realeza?

— Eu enviarei uma carta para ele, para assim que ele chegar aqui ir direto e informa-los. —

— Eu agradeço pelo seu auxilio Mestra McGonagall.  — agradeceu Violet fazendo uma pequena referência.  E puxou o irmão e amigos para fora.

— O que foi isso? — Perguntou Harry olhando para a irmã.

— Algo que eu aprendi na Sonserina. Agora nós só temos que esperar Dumbledore voltar. Podemos voltar lá pra fora? — Perguntou Violet

— Mas Dumbledore não ta aqui, é o tempo perfeito para o Sna... — começou Harry so para ser interrompido pelo próprio

— Boa tarde — disse Snape com suavidade Snape.

Eles o encararam.

— Vocês não deviam estar dentro do castelo num dia como este — falou com um sorriso estranho e torto.

— Estávamos... — começou Harry, sem fazer ideia do que ia dizer.

— Vocês precisam ter mais cuidado. Andando por aqui assim, as pessoas vão pensar que estão armando alguma coisa. E Grifinória realmente não pode se dar ao luxo de perder mais nenhum ponto, não é mesmo?  —

Harry corou. Viraram-se para sair, mas Snape os chamou de volta.

— E fique avisado, Sr. Potter, se ficar perambulando outra vez à noite, vou providenciar pessoalmente para que seja expulso. Bom dia para vocês. —

— Viu nós devíamos deixar isso para os adultos, está tudo resolvido agora vamos pro sol. — disse Violet e começou a puxar o ele para fora.

Harry não conseguiu relaxar, mesmo estando com a irmã e com os amigos e o céu estando muito bonito a testa dele não parava de doer, mesmo com a poção que Violet tinha afanado para ele, e ele não conseguia parar de pensar que Snape ia conseguir de algum jeito pegar a Pedra, mas ele sabia que a irmã não ia ouvi-lo então ele tinha que esperar até que eles tivessem ido cada um para um lado do castelo o que só ocorreu depois do jantar.

— Eu tenho um plano. — disse para os amigos assim que eles entraram na sala comunal se a irmã. — nós vamos até o corredor proibido só para ver se fofo ainda está acordado. Se ele estiver nós vamos embora se não eu vou e tento distrai-lo enquanto vocês vão chamar a professora McGonagall —

— Mas Harry, a Violet já resolveu tudo, o professor Dumbledore já foi avisado agora é só nós esperarmos. — falou Hermione.

— Mas Hermione e se ele já entrou? E se ele está agora a caminho da Pedra? — disse Harry

— Nós temos que fazer alguma coisa agora. — Disse Ron. E com isso os amigos foram até o corredor proibido. Mas logo quando sairam do portrato encontraram alguém

— O que é que vocês estão fazendo? — perguntou Neville agarrado ao trevo, o sapo devia ter fugido durante o jantar e o garoto tinha saído para buscar.

— Nada, Neville, nada — respondeu Harry.

Neville olhou bem para aquelas caras cheias de culpa.

— Vocês vão sair outra vez. —

— Não, não, não — disse Hermione. — Não vamos, não. Por que você não vai se deitar, Neville? —

Não podiam se dar ao luxo de perder mais tempo, Snape talvez estivesse naquele instante mesmo tocando para adormecer Fofo.

— Vocês não podem sair — disse Neville —, vocês vão ser pegos outra vez. Grifinória vai ficar ainda mais enrolada. —

— Você não compreende — disse Harry — isto é importante. -

Mas Neville estava claramente tomando coragem para fazer alguma coisa desesperada.

— Não vou deixar vocês irem — disse, correndo a se postar diante deles. — Eu... Eu vou brigar com vocês. —

— Neville — explodiu Ron —, saia da nossa frente e não banque o idiota... —

— Não me chame de idiota! Acho que você não devia estar desrespeitando mais regulamentos! E foi você quem me disse para enfrentar as pessoas! —

— Foi, mas não nós — respondeu Ron exasperado. — Neville, você não sabe o que está fazendo. —

Ele deu um passo à frente e Neville largou Trevo, o sapo, que desapareceu de vista.

— Vem, então, tenta me bater! — disse Neville, erguendo os punhos. — Estou esperando! —

Harry voltou-se para Hermione.

— Faz alguma coisa — pediu desesperado.

Hermione se adiantou, — Neville — disse ela —, eu realmente lamento muito. —

Ela ergueu a varinha.

Petrificus Totalus! — falou, apontando para Neville.

Os braços de Neville grudaram dos lados do corpo. As pernas se juntaram. Com o corpo inteiro rígido, ele balançou no mesmo lugar e, em seguida, caiu de cara no chão, duro como uma pedra.

Hermione correu para desvirá-lo. Os maxilares de Neville estavam trancados de modo que ele não podia falar. Somente os olhos se moviam, mirando-os aterrorizados.

— O que foi que você fez com ele? — sussurrou Harry.

— O Feitiço do Corpo Preso — respondeu Hermione infeliz. — Ah, Neville, me desculpe. —

— Tivemos de fazer isso, Neville, não temos tempo para explicar — disse Harry.

— Você vai entender mais tarde — disse Ron, enquanto passavam por cima dele. E continuaram até o corredor proibido.

— Eu sabia que você não ia me ouvir. — disse uma voz do nada.

— O que? Quem disse isso? — perguntou Ron apontando a varinha pra tudo que era canto. Até que Violet saiu de baixo da capa com uma cara bem descontente.

— Eu Ron. Então, porque vocês estão aqui se nós já falamos com a professora McGonagall e ela vai resolver? — perguntou Violet, ou pelo menos a cabeça dela

— Você... Você se importa em tirar toda a capa, ver só a sua cabeça flutuando.... Não é muito saldável. — pediu Harry fazendo uma careta.  Violet deu um suspiro e tirou totalmente a capa guardou-a no bolso do casaco que ela usava.

— Melhor assim? — perguntou meio sarcástica

— Muito, e nós estamos aqui porque Snape pode já estar com a pedra nesse momento, ou pior ele já pode ter entregue ela pro Voldemort. Você já tinha pensado nisso? —

— Porque eles insistem em falar o nome dele? — resmungou Ron

— Sim eu pensei, é por isso que eu tenho vindo aqui todos os dias entre as aulas desde que você me falou que Voldemort era que estava atrás da Pedra, e não houve mudanças Harry, pelo menos nenhuma até hoje. Eu pedi pro Blaidd colocar um pedaço de gelo nas dobradiças pra que ninguém entrasse e fui observando por isso, como vocês podem ver o gelo não ta mais aqui isso quer dizer que tem alguém lá em baixo. — explicou ela

— você falou pra ele o que o Fofo estava protegendo? — perguntou Ron desconfiado

— Não! Bem sim, mas hoje só, quando eu pedi pra ele colocar o feitiço eu só falei que eu queria controlar se alguém ia entrar ou não, isso foi o suficiente pra ele. Agora nós vamos entrar ou não? — perguntou ela já indo em direção a porta Harry sabia que a irmã tinha se cansado daquele assunto e respeitou isso.

O grupo então foi em direção ao Cão de três cabeças.


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