Romances e mais romances (Country x Reader) escrita por Shiori


Capítulo 3
Berwald Oxenstierna


Notas iniciais do capítulo

"O Berwald volta a beijar-te. Desta vez, correspondeste. Pararam quando ouviram alguém a bater no vidro. Olharam para lá e viram o teu (pai/padrasto/irmão/ tua mãe), com uma cara nada simpática. Tu riste sem jeito e o Berwald abre o vidro.

— Vou dar uma volta com sua (filha/irmã).

Dito isso, Berwald ligou o carro e partiu, sempre em frente. Claro que reclamaste, mas ele fez aquela cara de novo. No entanto gargalhaste. Foi divertido fazer isso."
Dedicado a @mikotomederella (AnimeSpirit) , pois foi ela quem pediu este capítulo.



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Suécia x Reader Berwald x Reader

O novo vizinho

Acordaste irritada por causa dos sons dos camiões de mudança. Aparentemente ias ter novos vizinhos.

Ainda com sono, levantaste-te e foste abrir a janela. De lá, dava para ver a casa do novo vizinho. Decidiste ignorar e foste tomar banho, depois vestiste umas calças de ganga e uma sweatshirt verde água com um carapuço. Saíste do quarto e dirigiste-te à cozinha onde torraste o pão e preparaste um café. Enquanto mordias a torrada, viste as horas. Já era tarde!

– Oh!, não!

Bebeste o café rapidamente e, com a torrada na boca, calçaste as sapatilhas.

– VOU INDO!

Ouviste uma resposta, mas já tinhas desatado a correr em direcção da escola, passando pelo filho dos teus novos vizinhos, mas ignoraste-o até ele chamar-te a atenção.

– ‘Tás atrasada p’ra algo?- perguntou ele.

Viraste-te para ele e os teus olhos (C/O) ficaram arregalados e a tua cara ficou vermelha. O rapaz era alto, possuía cabelos loiros que brilhavam ao sol, olhos azuis-esverdeados cintilantes, protegidos por óculos de armação fina e ainda uma expressão séria, que até te fazia derreter. Era um pouco familiar, mas não conseguias lembrar-te de onde já o tinhas visto.

– E-Eu? Er, estou atrasada para a escola.

– Queres que te leve?

– N-Não é preciso!

– Também vou para a escola desta zona, então não me incomoda.- disse o loiro, enquanto abria-te a porta do carro.

Nem perguntas como ele sabia que andavas lá, limitaste a entrar no carro. Demoraram somente 10 minutos a chegar, mas demoraria 20 minutos a pé. Então, conseguiste chegar ainda a tempo.

Chegaste cansada à tua sala. O rapaz foi para a sala dos professores.

– Ena!, chegaste a tempo!

– Cala-te (N/MA)! Eu não costumo chegar tarde!

– Eu sei!- disse ela animada.- Sabias que vamos ter um novo colega?

– A sério?- de repente, a imagem do rapaz veio à cabeça e ficaste corada.

– Hm? Estás vermelha que nem um tomate!

Tu e a tua amiga ouviram o Antonio a perguntar quem tinha falado em tomates, mas vocês mantiveram em silêncio até a professora entrar com o teu novo vizinho.

– Silêncio, meninos!- todos se calaram.- Bom, hoje temos um novo aluno, vá, Berwald, apresenta-te!

O loiro olhou para os seus novos colegas, como se estivesse a procurar alguém. Parou quando te viu.

– Sou Berwald Oxenstierna.- Disse, depois completou, como se tivesse esquecido de dizer- Ah!, espero que nos demos bem.

“Berwald Oxenstierna…” passou pela tua cabeça, repetidamente até a professora apontar para a mesa ao teu lado.

– Vais-te sentar ao lado da (T/N). Ela vai-te ajudar a mostrar-te a escola.

O Berwald assentiu com a cabeça e tu coraste. Ele foi-se sentar.

– Er… Vamo-nos dar bem, certo, Berwald?- tu sorriste para ele e ele fez uma cara assustadora.

– Uhum.- Ele pronunciou só isso.

Ficaste assustada com aquela cara, mas logo deixaste de ter medo.

Durante as aulas, olhavas de lado para o sueco. Ele estava tão concentrado e sério. O rosto dele parecia que fora esculpido por anjos!

Tocou e tu nem deste conta.

– (T/N)?- perguntou ele.

– Hm?

– Já tocou.

Olhaste para os lados: não havia ninguém. Só tu e o Berwald.

– O-Oh!, certo! Desculpa-me. Queres ver a escola, certo?

Voltaste a sorrir e o Berwald fez aquela cara de novo. “Porque ele faz essa cara?!” perguntaste mentalmente. Ele assentou com a cabeça e foste mostrar a escola.

No final do dia, saíste da escola, mas Berwald voltou-te a chamar.

– (T/N), entra no carro. Eu levo-te a casa.

– Ah!, não é preciso, a sério!

Ele olhou para ti em silêncio e não conseguiste. Tiveste que aceitar. Durante a viagem –mais demorada agora, pois havia trânsito – o silêncio reinou, até tu decidires quebrá-lo .

– Porque estás-me a levar a casa? Por sermos vizinhos?

– Então... Não te lembras.

– Lembrar? Lembrar do quê?

O Berwald não respondeu, pois tinham chegado a casa. Quando ias sair, o Berwald agarrou o teu braço e puxou-te ao seu encontro. Olhaste para ele e este te beija. Quando ele largou-te, ficaste confusa. Ele reajustou os seus óculos

– Nós andámos juntos no primeiro ciclo.

– Eh?- tentaste lembrar dele, mas não deu resultado. Apesar do nome dele até ser familiar.

– Eu era gozado por gostar de rapazes e tu sempre protegias-me, argumentando, enquanto eu simplesmente ignorava.

– Oh! Berwald! Meu Deus, eu nem te reconheci! E-Espera! Por que me beijaste?

– Porque talvez eu seja bi... E que goste de ti.

– C-Como?

O Berwald volta a beijar-te. Desta vez, correspondeste. Pararam quando ouviram alguém a bater no vidro. Olharam para lá e viram o teu (pai/padrasto/irmão/ tua mãe), com uma cara nada simpática. Tu riste sem jeito e o Berwald abre o vidro.

– Vou dar uma volta com sua (filha/irmã).

Dito isso, Berwald ligou o carro e partiu, sempre em frente. Claro que reclamaste, mas ele fez aquela cara de novo. No entanto gargalhaste. Foi divertido fazer isso.

Na realidade, tu até gostavas do Berwald em criança, mas como ele gostava de rapazes, desististe. No entanto, defendeste-o de tudo. Sem nunca criticar a sua opção sexual. Mas agora, tinhas uma oportunidade de ficar com ele.

– Podes parar o carro por algum tempo?

– Hm?

– Por favor?

Ele parou-o perto da borda da estrada. Assim que ele virou a cara para ti, beijaste-o. Foste correspondida e o sueco assumiu a liderança do beijo. Assim que o ar faltou, separaram-se.

– Sabias que te amava em criança?

O sueco não respondeu. Oh... Ele não tinha reparado! Ele cora de vergonha por não ter reparado. Riste. Ele estava tão fofo!

– Tão fofo!


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Notas finais do capítulo

Boa tar- *Leva tomates na cara*
Desculpem-me pela demora ;w;
O capítulo em si já estava feito à muito, mas a minha pessoa estava sempre a esquecer de pedir ao pai para corrigir (o meu pai está a betar esta fic, créditos a ele Q). Pois.. Sabem aquela frase do Rússia "- Então, tornaste uma comigo, da?" ? Nunca entreguem a um adulto uma fic para eles onde tenha essa frase... Nunca Q
Bom, gostaram o capítulo? owo E tu, mikotomederella?
Podem pedir o próximo personagem~ Se não... O França virá owo
Até lá!



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