Sweet Brother escrita por Rafaela Stryder Herondale


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Bom, você irão perceber que o Nathaniel vai estar um pouquinho mais... Bem, ele vai estar um pouco mais "confiante", digamos assim. Espero que todos gostem.
P.S: a foto abaixo é de como eu imagino que a Ambre seja.

http://revistaadam.com.br/wp-content/uploads/2013/11/Blake-Lively-Wallpapers-2010-2.jpg



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– Ambre se você não descer em 5 minutos irá de ônibus para sua escola.- Gritou meu pai do andar de baixo. Espera aí... Ônibus?! Ah não, tudo menos isso.

Viro-me para o grande espelho cor de rosa que enfeitava a parede do meu quarto e começo a conferir. Blusa rosa que combina perfeitamente bem com minha calça jeans e minhas botas caríssimas da Chloé, confere. Cinto, colar, brincos e pulseiras, confere. Cachos leves nas pontas do cabelo, confere. Hm acho que não estou esquecendo de nada, Oh, espere, minha bolsa branca da Chanel. Ah, agora sim, confere. Dou um sorriso para mim mesma no espelho e saio do quarto.

Sem perceber acabo esbarrando em alguma coisa dura na minha frente, levanto minha cabeça e percebo um par de olhos cor de âmbar se virando para me olhar. Não que eu seja baixa, tenho 1,70 de altura mas mesmo assim meu irmão consegue me ultrapassar, por 8 centímetros.

– O que você está fazendo em frente a porta do meu quarto?- Pergunto com raiva.

– Caso você não saiba, o meu quarto é logo ali do lado e eu tenho que passar por aqui para poder descer as escadas. E você bem que podia olhar pra frente em vez de ficar se olhando no espelho.- Ele diz com o sorriso irritante que costuma ficar em seu rosto.

– Que seja, sai do meu caminho. - Digo com autoridade mas ele continua parado e com o sorriso ainda maior do que antes.- Nathaniel! Sai, agora!

– Você está muito mal educada, sabia disso?- Ele pergunta, ainda sem se mexer.

– Tudo bem.- Me rendo.- Você pode, por favor, me dar licença?

– Muito melhor e claro, pode passar.- Ele diz abrindo caminho e dando risadas.

Desço as escadas mas percebo que é tarde demais, meu pai já tinha ido embora. Argh, que raiva! Eu vou matar o Nathaniel!

– Seu idiota, agora eu vou ter que ir para a escola de ônibus!- Eu reclamo ao ver ele descendo das escadas.

– Ônibus não é o fim do mundo, eu vou todo dia, você pode vir comigo.- Ele diz se sentando na mesa para tomar seu café. Pego uma maçã na fruteira e dou uma mordida.

– Ok, vamos.- Digo depois de terminar a maçã e ele seu café.

Saímos de casa e vamos em direção ao ponto, Deus, o que eu fiz para merecer isso? Eu, Ambre Faure, andando em um transporte público em que milhões de pessoas desconhecidas andam, e tudo culpa do idiota do Nathaniel.

Depois de cansativos minutos finalmente o ônibus chegou, entrei com cuidado para não ficar encostando muito e me sentei em um lugar onde dois assentos estavam vazios. Logo depois Nathaniel se sentou ao meu lado.

– Gostando do passeio?- Ele pergunta ironicamente colocando um de seus braços sobre meus ombros. Idiota...


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