Meus guardiões - entre o bem e o mal escrita por Gato Cinza


Capítulo 3
O tempo passa como uma flecha sem destino certo


Notas iniciais do capítulo

Eiii...
Se passaram uns aninhos desde o ultimo encontro de Sakura com o estranho do hospital...

Boa leitura



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– Sakura – gritou Ino vindo em minha direção balançando um caderno de capa verde.

Ino e eu somos amigas desde sempre, mas ela é meio “garota rebelde” e meus pais não gostam que eu ande com ela diz que é má influencia para mim.

– Fala loira – disse mexendo nos longos e invejáveis cabelos dela.

Eu também sou loira, mas meus cabelos são opacos e sem vida comparado ao brilho ofuscante das madeixas dela.

– Eu tenho aqui comigo minha lista de aniversario, preciso de ajuda para terminar. Mamãe disse que não devo convidar a cidade inteira, mas coloquei a escola toda na lista e preciso fazer uma peneira para deixar só os melhores, cadê a Hinata?

Saímos a procura de Hinata, minha melhor amiga depois da Ino e a melhor amiga da Ino depois de mim, ela estava com Naruto irmão gêmeo de Ino eles não se parecem em nada o que os torna extremamente divertidos.

– E não foi você quem me pediu para achar o Naruto? – respondeu Hinata quando Ino perguntou onde ela havia se metido é clássico da Ino fazer essas confusões.

– Ah! deixemos disso – Ino sentou ao lado de Hinata empurrando Naruto para o meu lado.

– Assim morro esmagada.

Começamos uma longa discussão sobre os convidados, a festa dos gêmeos seria na semana seguinte e só faltava a lista. Eles estavam completando 12 anos, na verdade todos nós temos essa faixa de idade com exceção de Neji o primo lindo de Hinata e a namorada dele que chamam de Ten Ten. Mas isso não vem ao caso. Meu aniversario seria antes do aniversario deles como já teríamos movimento demais e conhecendo a Ino como conheço resolvi comemorar meu aniversario em um jantar em família, apenas mamãe, papai e eu.

...

Hoje é enfim meu aniversario estou fazendo 12 anos, sei que não é grande coisa nem ligo para isso o que me importa é mais o fato de que são apenas nessas datas que meus pais dão uma trégua e se unem, eles se separam quando eu tinha nove anos e nesses três anos só os ouço brigar quando se encontram. Desci correndo as escadas, mamãe estava ainda no quarto.

– Pai!! – corri para abraça-lo.

– Meu bebe esta crescendo – disse me erguendo do chão com um abraço.

– Não sou mais um bebê pai, trouxe-me um presente?

– Com certeza não é mais um bebê, bebês não pedem presentes.

Ele me deu um colar fino com uma esmeralda pequena em forma de coração*. Me fez lembrar de um sonho que eu tive a muito tempo, esmeraldas me olhando. Me virei para que ele arrumasse o colar em meu pescoço.

– Combina com seus olhos lindinha – disse mamãe descendo a escada. Saímos para o restaurante.

Jantávamos alegres quando aconteceu... homens vestido de preto com mascaras invadiram o restaurante armados e anunciaram um assalto. Papai pediu para que não ficássemos nervosas. Eu olhei apavorada para os lados e vi alguém que acho que conheço um homem estava sentado em uma mesa sozinho em um canto, os cotovelos apoiados na mesa e os dedos entrelaçados na frente da boca, seus olhos verdes brilhantes observavam tudo como se não se importasse. Por um segundo me distrai ele me olhou e franziu a testa, não tinha sobrancelhas, mas tinha uma tatuagem no lado esquerdo da testa. Era-me tão familiar, mas não me lembrei de onde o conhecia.

– Passe tudo – disse um dos homens para nós – mamãe, papai e eu - com a arma apontada para mim.

Eles fizeram o mesmo em todas as mesas eram oito homens todos vestidos iguais e todos com armas. Papai e mamãe colocaram tudo – joias, carteiras, celulares e relógio – em um saco preto que o homem tinha.

– Eu disse tudo garota – disse ele puxando meu colar. Eu comecei a chorar – Cale a boca – gritou ele para mim.

Eu tentei não chorar, mas não fui capaz ele se irritou e me deu um tapa, meu pai se levantou de repente segurou o braço do homem e quebrou, o homem gritou de dor um deles – assaltantes - gritou para meu pai que segurou o homem pelo pescoço o erguendo do chão e jogando contra o que gritou, o homem atirou em nossa direção, papai se jogou em cima da mesa puxando mamãe junto. Então a policia chegou fazendo muito barulho, os assaltantes não atiraram mais em ninguém.

– Sinto muito – disse meu pai, mas não era a voz de meu pai.

Eu olhei papai ele abraçava mamãe que estava desmaiada, os olhos dele estavam verdes brilhantes – papai tem olhos castanhos – depois tudo ficou mais confuso.

A policia levou os criminosos presos, papai me olhou com seus olhos castanhos assustado e gritou por socorro, as pessoas se amontoavam ao nosso redor e mamãe havia sido atingida ela sangrava bastante. A ambulância chegou e fomos para o hospital, titio esta na sala de cirurgia com ela, ele disse que é uma cirurgia delicada que uma das balas está muito próxima do coração. Papai ora em silêncio e eu o acompanho.


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Notas finais do capítulo

Sei que ficou meio chato - meio confuso... Mas o que importa foi Sakura rever o estranho e a mãe dela morrer...
* colar da Sakura:
http://img1.mlstatic.com/colar-pingente-de-esmeralda-coracao_MLB-O-4223404497_042013.jpg


não vou adiantar o proximo capitulo então
T BRV
^^



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