Dragões: A terra em guerra (livro 2) escrita por SpyroForever


Capítulo 1
2 anos depois




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Olá... Sou eu... o William! Ahhh... Se.... Se passaram dois anos dês de que encontramos os demônios pela primeira vez... muitas coisas aconteceram. A guerra não está nem perto de acabar. Perdemos a cidade de Moscou, mas também... não lutamos para defende-la. A Russia está em anarquia total, e a Alemanha se aliou a nós.

Perdemos muitos amigos, felizmente ninguém muito próximo. Mais de mil mortes foram confirmadas. Mais dragões que humanos. Nosso acampamento, porém, está a salvo. Os demônios perceberam que aqui eles estão sem vantagem.

Draco mudou. Ficou mais agressivo que antes, mas continua muito carinhoso com todos. Ta tão bonito! Duas vezes o meu tamanho, já. Imponente e com sua cor ainda mais viva. Seu peito reluzente e estufado quando está perto de sua namorada, Wendy, que se tornou a dragonesa mais linda do acampamento.

Ficou realmente linda! Curvas em seu corpo, não muito magra mas nem um pouco gorda, olhos encantadores, sexy... hahaha... Tinha que falar isso... mas sério! Ficou sexy mesmo! Draco tem sorte. Virou uma dragonesa desejada por todos os dragões machos do acampamento, a não ser por Hadaliel e por dragões que já tem alguma namorada.

Hadaliel? Bem... Ele está muito musculoso, o esperado de um dragão de terra... Continua sendo o mesmo bobo de sempre, tirando sarro de tudo. Não treina muito, mas é muito bom no que faz!

Jonas? Ele está inteligente e sua mira melhorou muito. Sua aparência não mudou muita coisa. Está mais alto e mais... adulto.

Daphine continua com seu grande espirito de liderança. Está realmente muito bonita e charmosa. Ficou mais sarcástica também, haha.

Esmeralda está muito ocupada. Como é a general, é encarregada de muitas coisas, além de estratégias e caças.

Meu pai, Oliver, é, junto com sua filha, Esmeralda, o responsável por todo o acampamento. Não mudou muito. É um líder muito bom, na minha opinião.

Todos aqui no acampamento se ajudam e são companheiros, apesar de alguns terem certa rincha com outros... Eu, por exemplo, não suporto um garoto da minha idade chamado Luciam, de Paris. Eu desconfio que ele maltrata sua filha, Rose... Não sei... Ela.... tem muito medo dele. Sempre faz o que ele pede, seja lá o que for...

Quanto a mim? Bem... Andei treinando. Ganhei um pouco de massa muscular e minha espada já não parece tão pesada quanto antes... Estou mais próximo de Draco quanto nunca. Não nos descolamos um do outro por um segundo. Haha! Eu o amo muito mesmo

Agora, estamos nos preparando para uma batalha que ocorrerá em apenas dois dias. As batalhas tem ficado muito, MUITO, difíceis! Os demônios estão aprendendo os pontos fracos dos dragões e nossos também. Estão matando rápido, porém... ainda somos mais de 18 mil, ao todo.

Salvamos várias cidades... Rio de Janeiro, Nova York, Tokyo... Só cidades grandes... O que me faz pensar... por que só atacam cidades grandes?

Visão de Draco

Eu acordei cedo, enrolado com Wendy, do lado de meu pai e Daphine do outro lado. Bocejei e dei uma lambida suave nas costas de Wendy.

Ela deu um remexida, mas continuou dormindo, como um lindo bebezinho.

Me levantei devagarinho para não acordá-la só para descobrir que meu pai já estava acordado.

“Filho... Acordou...”

“Uh? Ah! Oi pai!” Lambo seu rosto. “Dormiu bem?”

“Huhu” Ele abraça meu focinho, que já era 2 vezes o tamanho de sua cabeça, rindo um pouco. “Muito bem. E você?”

“Ótimo!”

“Então...” William boceja e começa a se levantar, se segurando em minha cabeça. “... Como você e Wendy estão indo?”

Eu coro um pouco. “Pai eu... eu tenho que te contar uma coisa... Sabe... O... O período fértil dela está chegando e... bem... é...

“Quer ter um filho, né? Bem... Por mim, tudo bem. Mas fale com Daphine antes de fazer qualquer coisa, garanhão!”

Eu balancei minha cauda, rindo um pouco e esfreguei meu focinho no rosto do meu pai. “Eu vou pai! E... Obrigado mesmo! Você vai ser vô. Hahaha! Aos 17 anos! ”

“E você pai aos... 3!!!! Nossa!”

“É... bem... Eu... eu não me sinto com 3 anos... eu me sinto com a sua idade, sabe. Se não mais velho...”

“Haha! Eu sei! Olha seu tamanho, filho! Você está gigante! Bem maior que eu!”

“Hehe... Fazer o que né. Hu...” Eu sorri e inflei meu peito, gostando daquilo.

Meu pai ri e se jogou em mim, mas não causou quase nada em mim. Eu mordi o pescoço dele e deitei no chão de costas, com ele em cima de mim. Fiquei lá, com o pescoço dele na minha boca e ele me abraçando por um tempo até nos separarmos.

Ele riu bastante e deu um pequeno murro na minha bochecha. Eu sorri e o lambo, babando ele todo. “Meu paizinho querido... Mhhh... Será que iremos ganhar essa guerra, pai?"

“Não faço nem ideia...”


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