As Três Lágrimas do Youkai. escrita por Larizg


Capítulo 15
Capítulo 15 – Essência do Sangue. (Atualizado)


Notas iniciais do capítulo

Estou de volta com mais um capítulo para vocês. Nele vamos descobrir um pouco mais sobre Tsukiyo e seu passado ;) Espero que gostem.
Quero agradecer a todas a leitoras fieis que comentam em todos os capítulo que posto. Um abração a Yuki Tsukiyomi, Rukia, Aly, pcristina, saviaferreira e GISELLECULEN. Muito obrigado pelo apoio de todas você e a todos que já comentaram e favoritaram. Aos fantsminhas, que tal seguir o exemplo dela e comentar ou recomendar ( pois aaaamooo recomendações)? Beijos a todos e aproveitem o cap ;)



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O impacto a despertou. Tsukiyo sentiu uma onda de dor percorrer seu corpo. Foi como voltar ao passado quando acordava após intenso treinamento. Os músculos reclamavam e sua lateral queimava onde recebera o ataque do youkai. Olhou ao redor confusa, não notou presença dos youkais. Aliás, percebeu estar num lugar completamente diferente.  Nos livramos dele, pensou aliviada.

Esse súbito alívio foi tomado por desespero quando notou estar em cima de Sesshoumaru.

             Não era difícil concluir o que acontecera. Havia um buraco ao redor deles, devido ao afastamento da neve ocasionado pelo impacto. Ela olhou para cima e notou que os picos se distanciaram muito. Nós caímos?! Com horror, ela viu Sesshoumaru tossir e olhar para ela. Tinha a face pálida e o olhar vago. Sangue escorreu por seu queixo e ele caiu desacordado.

            – Sesshoumaru!

            Imediatamente, ela saiu de cima dele e contemplou uma imagem que nunca poderia ter imaginado. Aquele imponente e orgulhoso youkai estava caído, completamente esgotado, no chão. Suas mãos jogadas ao lado do corpo e a cabeça de lado. A expressão dele contorcida numa careta de dor.

Tsukiyo berrava o nome dele, mas Sesshoumaru não acordava. A nevasca caía sobre os dois, aumentando o desespero da jovem. Os lábios e dedos de Sesshoumaru começaram a ceder ao frio, ganhando uma coloração arroxeada. Se não o tirar daqui ele vai morrer. Ela sentia culpa. Sesshoumaru estava assim por sua causa e seria sua vez de ajudá-lo.

Com delicadeza, passou um dos braços de Sesshoumaru ao redor dos ombros e se levantou. Como era mais baixa, não conseguia impedir que os pés do youkai arrastassem no chão, mas fez o possível para não fazer movimentos bruscos que poderiam piorar a situação dele. Começou a caminhar com dificuldade pela neve a procura de algum abrigo para descansarem, mas estar na sua forma humana, apenas atrasava o processo. Além disso, sentia dores em todos os lugares e o frio começava a abatê-la. Não ganhara ferimentos graves e devia isso ao Dai-youkai. Contudo, seu ferimento na lateral queimava e o rasgo de sua roupa no local, deixava o frio entrar, congelando-a até os ossos.

            Se não sairmos logo daqui, morreremos os dois. Andou alguns minutos e agradeceu aos céus por encontrar num canto escondido, um pequeno buraco na base de uma montanha. Entrou na pequena caverna e vendo-se fora do vento gélido que cortava o exterior, lentamente colocou Sesshoumaru recostado em uma das paredes. Ouviu-o dar um gemido de dor ao ser colocado no chão e ao mesmo tempo em que se desculpou mentalmente, também agradeceu por saber que ainda estava vivo.

            Antes de qualquer coisa, foi mais a fundo para conferir se não havia companhias indesejadas na caverna e constatou, para sua felicidade, que estavam sozinhos.

            Voltou para Sesshoumaru. Ele se encontrava na mesma posição que o havia deixado, mas parecia mais pálido do que antes. Tsukiyo se aproximou e tocou de leve seu rosto. Está gelado! A jovem alarmou-se e buscou uma forma de aquecê-los, pois da forma como estava, Sesshoumaru não poderia liberar yoki para se aquecer. Muito menos ela... percebeu que estava congelando também.

            Rasgando uma parte da própria manga, Tsukiyo buscou uma forma de criar uma fogueira. Usando algumas pedras que encontrou na caverna criou uma faísca e colocou fogo no material. Constatou satisfeita a fogueira. Não duraria muito, mas devido à roupa ser de pele animal, queimaria o suficiente para que Sesshoumaru se recuperasse. Eu espero...

            Cansada e dolorida, ela sentou-se de frente para ele e encostou a cabeça na parede da caverna. Aproveitou para examinar a ferida na lateral e agradeceu por não ser uma queimadura muito grave, mas se deixasse como estava, poderia infeccionar e se tornar um verdadeiro problema. Assim, Tsukiyo respirou fundo e concentrou um pouco de energia. Sua mão adquiriu um brilho rosado. Com uma pontada de dor, ela colocou a mão sobre o ferimento. Aos poucos, ele foi se fechando. Tsukiyo aguentou tempo suficiente para formar uma leve cicatriz. Ainda estava dolorido, mas impediria infecções.

Ela desabou exausta. Devido a esse pequeno esforço, demoraria ainda mais para voltar a sua forma normal, não que isso ainda tivesse importância. Sesshoumaru havia visto Tsukiyo em sua forma humana e com certeza buscaria explicações. Explicações que ela não poderia recusar depois de ter sua vida salva, mais uma vez, por ele.

            A questão era: o quanto dizer e o que revelar a ele.

            Bem, veremos o que fazer quando ele acordar.

            Preocupada, Tsukiyo se levantou com dificuldade e aproximou-se de Sesshoumaru e graças aos poderes de seu sangue, podia perceber diversos estragos nos órgãos e ossos de seu corpo. Um youkai normal teria morrido. Não, mesmo Dai-youkais poderiam ter sucumbido aos danos. Era incrível ele ainda estar vivo, mesmo depois de ter absorvido o impacto para protegê-la.

            A constatação do fato doeu em Tsukiyo. Ele estava assim por causa dela, que apenas o via como forma de alcançar seu objetivo. O que estou me tornando, Akarin? pensou ressentida.

            Sesshoumaru tossiu e se encolheu. A respiração ficando cada vez mais fraca. Tsukiyo foi tomada pelo mesmo sentimento que a fez pular na frente do ataque do youkai do gelo e protegê-lo com seu corpo. Tanto naquela vez, quanto agora, apenas um pensamento tomava conta de si: Tenho que salvá-lo.

Começou a utilizar seus poderes, vindos do sangue de seu lado humano, para curar os maiores danos internos e acelerar a regeneração do próprio Sesshoumaru. Gastaria toda sua força naquilo e por conseqüência passaria horas naquela forma humana, mas não se importava, tinha que salvá-lo a qualquer custo.

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A primeira coisa que Sesshoumaru sentiu quando voltou a si, foi uma estranha onda de calor. Estranho, pensou. Lembrava-se de estar nas grandes montanhas de gelo. Abriu os olhos lentamente e deparou-se com uma fogueira a sua frente.

Olhou para o lado e viu a jovem. Ela tinha as mãos envoltas por um brilho rosado e tocava levemente o braço de Sesshoumaru. Um leve formigamento percorria o local onde os dedos dela o tocavam. A dor, levemente desaparecia do local. Magia de cura?, se perguntou.

Ela tinha a face concentrada e suor escorrendo pela lateral do rosto, tamanho o seu esforço. Ele notou o rasgado nas roupas dela na região lateral do tronco, no local atingido pela esfera do monstro. A lembrança lhe trouxe desgosto. Tola, não precisava fazer aquilo. Este Sesshoumaru não precisava de sua ajuda. Mesmo pensando assim, não deixou de sentir alívio quando viu que o ferimento havia cicatrizado.

Quando percebeu que Sesshoumaru a encarava, ela interrompeu o que fazia e se afastou lentamente.

— Que bom que despertou. – falou, parecendo aliviada, secando o suor da testa.

Sesshoumaru olhou em volta. Estavam em uma pequena caverna e, pela falta de luminosidade vinda de fora, devia ser noite.

— Onde estou?

— Estávamos muito expostos lá fora, então procurei um abrigo e o trouxe para cá. – explicou. Sua voz estava baixa e relutante, sua postura encolhida e resignada. – Não há qualquer youkai aqui, então estamos seguros por hora.

— Quanto tempo se passou?

— Faz algumas horas que está apagado, não sei dizer o tempo exato.

Não era surpresa ter ficado desmaiado todo esse tempo. Aliás, chegara a achar que realmente não sobreviveria a queda. Os danos internos foram imensos, sabia que vários órgãos vitais haviam sido danificados e muitos osso quebrados, mas agora, apesar de sentir dor por todo o corpo, parecia que a maioria dos danos já estavam curados. Eu não tinha energia para me recuperar... Será que...?, ponderou pensativo.

— Aquilo, era magia de cura? – questionou.

— Era.

Ele estranhou o fato. Youkais ou mesmo hanyous não possuíam habilidade de cura, o yoki que liberavam era maligno e assim não podiam usar magia para algo tão puro como a cura. Salvo algumas raras exceções, isso era uma característica de mikos. Como isso é possível?

A jovem estava diante de si, sem conseguir encará-lo nos olhos. Ainda tinha o cheiro de lírios que tanto o perturbava e vendo com mais calma, ele não tinha duvida, era humana.

Mas ao mesmo tempo não o era...

— O que é você? – perguntou sem rodeios. Seu tom era firme, exigindo uma resposta.

A jovem suspirou e finalmente o encarou nos olhos. Sesshoumaru via tristeza e medo neles.

— Eu... – começou hesitante. – sou uma aberração.

Sesshoumaru continuou a encará-la, sua postura exigindo que ela continuasse. Sem saída, a jovem começou. A tensão evidente ia desaparecendo à medida que falava.

— Como já disse, meu pai é um youkai, mas minha mãe não era humana como deve ter pensado. Ela era uma hanyou. Isso me permite ser mais forte que um hanyou normal, pois mais da metade do meu sangue é youkai. – revelou. – Por esta razão, eu não me torno humana obrigatoriamente uma vez ao mês, mas quando gasto muito da minha energia youkai, a parte humana do meu sangue assume o controle e eu fico na forma que está vendo agora.

— Então no momento você é humana. – concluiu Sesshoumaru, que começou a ficar satisfeito por ter parte de suas dúvidas respondidas. – Mas isso não explica a magia de cura.

— Herdei isso de minha avó. Ela era uma miko que se casou com um youkai e deu origem a minha mãe. – ela parou um instante e coçou a cabeça desconcertada. – Mas só consigo usar magia de cura na forma humana. A cura das mikos e o poder dos youkais não são muito compatíveis. Enquanto não esgotar meu yoki, não posso usar a cura.

Sesshoumaru se espantou. Aquela garota possuía o sangue de cada uma das espécies: youkais, humanos e até sacerdotisas. Mesmo defensor da ideia de sangue puro, Sesshoumaru tinha que reconhecer a capacidade que a jovem possuía devido a essa descendência.

Mas havia algo que não entendia.

— Por que escondeu isso?

 A jovem se surpreendeu com a pergunta, mas logo se pôs a respondê-la.

— Bem, você sabe que existem vários rituais que utilizam sangue como catalisador, seja na fabricação de armas ou magias. Um sangue como o meu, que possuí atributo de todas as raças... se muitos soubessem que o tenho seria muito cobiçado, não é? Uma vez passei anos fugindo de um grupo de feiticeiras que descobriram a verdade. Não foi algo agradável.

A jovem dizia a verdade, Sesshoumaru bem sabia. Afinal, passara anos procurando pela Tessaiga e fizera diversos rituais de sacrifício na tentativa de encontrá-la ou recriá-la.

— Além disso, – continuou a jovem. – meu pai era parte de um clã nobre de youkais. Pode-se dizer que o líder do clã não ficou muito feliz com a ideia do filho se casar com uma hanyou...

Ela tinha as sobrancelhas franzidas e o tom triste. Um gesto de raiva e melancolia, que fez com que Sesshoumaru se sentisse solidário a ela. Não teve dificuldade de ligar os pontos.

— Os youkais que a atacaram, foram enviados pelo clã de seu pai?

— Digamos que são enviados pelo atual líder do clã. – falou pesarosa.

Atual? Quer dizer que...

— Seu pai os enviou? – perguntou. Pela lógica seria ele o herdeiro por direito do clã.

— Não! Não mesmo. – negou a jovem com convicção. – Ele nunca foi um youkai preconceituoso e sempre amou muito a mim e minha mãe. – ela olhou para o vazio – E foi morto justamente por isso...

Ela puxou os joelhos para perto de si e os abraçou com força, claramente segurando as lágrimas. Aquilo o incomodava. Ver aquela hanyou, se é que poderia continuar a chamá-la assim, que sempre era tão alegre e agitada, sucumbir a tristeza daquela forma mexeu com algo dentro do Lorde.

Sesshoumaru, movido pelo impulso, fez menção de levantar, mas ao apoiar-se no braço para erguer-se, sentiu uma onda de dor percorrer o ombro. Agarrou o membro e não pôde conter um gemido de dor, franzindo os olhos e serrando os dentes. Pelo visto, os danos da queda ainda não passaram, mesmo com meu poder de regeneração e a cura dela.

            A jovem foi tirada de seu estado de fraqueza pelo grunhido de Sesshoumaru. Ela secou os olhos úmidos e se aproximou dele. A expressão completamente modificada, demonstrando agora determinação e preocupação. Não era a ideia original do Dai-youkai, mas conseguiu distraí-la.

            – Não exagere. Ainda não está completamente curado. – repreendeu-o.

Ela se ajoelhou ao lado de Sesshoumaru e começou a desenrolar uma tira de pano que vinha amarrada na bainha da katana. Para a surpresa do youkai, era a mesma tira que ele havia rasgado da própria roupa para servir-lhe de tipoia quando se conheceram.

— Isso é... – deixou escapar.

A jovem deu um leve sorriso.

— É sim. – concordou enquanto delicadamente amarrava o pano numa tipóia improvisada, passando a pelo pescoço de Sesshoumaru para ajudar a sustentar seu braço. – Pensei que poderia vir a ser útil. Parece que eu estava certa.

Aquela atitude de se preocupar com o outro mais do que a si mesma. Ele estava começando a se acostumar com essa ideia. Ela havia saído do caminho para ajudar uma aldeia humana que nada tinha a ver consigo. E, mesmo estando exausta pela luta, ferida e emocionalmente abalada, a jovem se preocupava com ele. Parece até Rin cuidando de mim, pensou com pesar.

Ainda não havia compreendido o motivo de ambas terem o mesmo cheiro, mas não se sentia disposto a impor mais perguntas. Já havia descoberto o suficiente por hora do passado dela e temia que se voltasse a tocar no assunto a entristeceria novamente. E por que isso deveria importar?, contradizia-se, É a chance perfeita para saber tudo o que eu quiser! 

Ele não sabia dizer porque não continuou a questioná-la. Julgou ser pelo próprio cansaço, mas no fundo sabia que não era isso.

— Ei, Sesshoumaru? – a jovem, agora sentada ao seu lado, tinha os olhos baixos e tímidos. – Por que me salvou?

Sem ter certeza da resposta, decidiu tentar voltar ao normal. Utilizando de tons debochados e vestindo novamente sua armadura de orgulho. Estava irritado por estar ficando tão solidário a ela e deixar-se levar por sentimentos tolos. Não continue um tolo, Sesshoumaru. Recomponha-se!

— Ao contrário de mim, você não pode voar. Teria morrido se eu n...

— Não é isso. – interrompeu. – Quero dizer... por que me salvou daquela vez? Contra os youkais trols?

Aquilo o pegou desprevenido e suas defesas recém-refeitas, ruíram. Estava muito inclinado a ignorar a pergunta, mas por alguma razão sentia que precisava responder. Já extraíra tantas informações pessoais da jovem de uma vez que pensava estar, de certa forma, em débito com ela. Xingou-se internamente por estar ficando tão sentimental e falou de forma a responder vagamente.

— Você me lembra alguém que conheci.

O tom saiu mais saudosista do que desejava, mas foi inevitável. Isso sempre acontecia quando se lembrava de Rin. Agradeceu internamente à jovem por ela não começar a perguntar mais sobre. Provavelmente ela percebeu que se tratava de algo pessoal que ele não gostaria de revelar.

— Bem, independente disso. – ela se virou para ele, os olhos amarelos refletindo a luz da fogueira. – Obrigada.

Era sincera, deixando o youkai sem saber como reagir. Sesshoumaru limitou-se a inclinar a cabeça levemente e voltar-se para frente, fechando os olhos em seguida. Não via, mas podia afirmar com certeza que a jovem sorriu com sua atitude.

— Descanse. – ordenou ele. – Assim que a nevasca passar, nós vamos prosseguir viagem.

Sesshoumaru não o disse apenas para encerrar a conversa que começara a partir para um lado muito pessoal, também o fizera porque estava exausto. Ainda não havia se recuperado e apesar de nunca demonstrar, sentia-se fraco e com dores em diversas partes do corpo. A garota concordou e se recostou para cochilar, havia gastado muita energia na luta e na cura da maioria dos ferimentos dele.

Antes de adormecer, ela refletiu em voz alta.

— Nesses meus 40 anos, nunca pensei que um dia estaria atravessando a cadeia de montanhas ao lado de um famoso youkai...

Sesshoumaru abriu abruptamente os olhos. Aquilo o surpreendera.

— 40 anos?!

Confusa com sua reação exagerada, a jovem pôs-se a explicar.

— Sim...? Ahn, pode não parecer, mas essa é minha idade. Não é o tempo exato, porque não nasci exatamente hoje, mas tenho 40 anos. Meu tempo de vida excede ao de um hanyou, mas não viverei tanto quanto um youkai.

Não o tempo de vida em si que o surpreendera. Devido à maior parte do sangue dela ser youkai, isso já era de se esperar. O que espantou Sesshoumaru eram os anos em si. 40 anos... os mesmo passados desde a morte de Rin, refletiu. Os anos, o cheiro e por vezes as atitudes tão parecidas...

Seria coincidência ou...

A possibilidade o animava e assustava ao mesmo tempo. Fechou novamente os olhos e buscou afastar os pensamentos perturbadores. Precisava descansar. Deixaria para pesquisar mais sobre isso depois de uma boa noite de sono.

Com isso deixou-se ser embalado pela escuridão e guardou os problemas para o dia seguinte.


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Notas finais do capítulo

Desculpe se houver qualquer erro de português. Conferi muito rapidamente e posso ter deixado algum passar. Se for o caso, me avisem nos comentários, plss xD



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