A Thousand Years escrita por Murilo


Capítulo 6
A banshee.


Notas iniciais do capítulo

Olá terráqueos.
Eu simplesmente AMEI esse capítulo. Foi o mais longo até agora e o que teve mais desenvolvimento. Tem MUITAS CENAS QUE EU AMEI, tipo a da Lydia, da Bonnie e etc. Mas vocês só poderão ver, se leem né? -risadinhas-
Enfim, espero que gostem, está aí! Obrigado e leiam as notas finais.
OBS: O CAPÍTULO NÃO FOI BETADO, TODOS OS ERROS SÃO MEUS.



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Aeroporto – Bonnie, Stefan e Katherine.

Bonnie estava ansiosa e nervosa. Estava na frente do portão de desembarque. Sabia que se visse uma menina idêntica a Elena, era Katherine. Pessoas saíam de lá que parecia não ter fim, e nada de Stefan ou Katherine aparecer. Uma infinidade de pessoas saía de lá, menos eles.

E finalmente o casal decidiu aparecer. Estavam de mãos dadas. Até que Bonnie os notou e saiu correndo até eles. Ela chegou e o abraçou. Ela estava feliz, assim como Stefan, e Katherine, bem, estava sem saber o que fazer.

– Como é bom te abraçar, cara. – Bonnie falou abraçando-o mais forte.

– Ah, Bon, – Stefan fez uma pausa – eu estou tão... feliz! Enfim, como você pode ver, aqui é Katherine.

– Katherine! Meu Deus você... é mais bonita de perto. – Bonnie tentava esconder o susto e o medo que sentia de Katherine.

E no momento que ela abraçou Katherine ele sentiu algo estranho. Algo ruim. Algo semelhante à morte. Então Bonnie pôde sentir pela primeira vez a escuridão. Então ela logo soltou Katherine. Ela estava com medo. Muito medo. Mas poderia disfarçar.

E depois de uma conversa toda eles puderam sair do aeroporto. Bonnie estava entusiasmada como sempre. Contou de Caroline, de Elena – escondendo (claro) o fato de ela ser igual à Katherine – contou da escola, de sua casa, da cidade. Stefan disse que quando ele estava no avião, prestes a pedir a comissária de bordo um lanche, o avião já estava decolando. Disse para Bonnie que queria lanchar, mas ela havia dito que a lanchonete mais perto que tinha era a que ficava perto de sua casa, e infelizmente sua casa era longe do aeroporto.

Eles foram no carro de Bonnie, todos rindo e conversando. Não, nem todos. Katherine tentava disfarçar que não queria estar ali, mas ela quase não abria a boca. Parecia que se falasse, ia falar algo que não devia ou iria contar um segredo. Seu pior segredo. Que para muitos, não era mais um segredo. Mas para Bonnie e o pessoal de Mystic Falls, era.

Até que eles finalmente chegaram a tal lanchonete e Stefan pôde saciar sua fome. Havia pedido um sanduíche e Bonnie pediu apenas uma água. Katherine não pediu nada e continuou calada, tendo que agüentar Bonnie e Stefan conversando.

. . .

Casa dos Martin – Lydia e Stiles.

Lá estavam Lydia e Stiles. Eles estavam no quarto dela. Eles faziam isso há dois anos. Desde que Lydia tinha sido atacada por um lunático lobisomem da família dos Hale que acabou tendo sua pobre garganta cortada. Lydia fora atacada no dia da formatura. Tinha sido toda mordida e arranhada por Peter – o tal lunático –. Lydia ficou dois dias em coma. Mas um dia, ela simplesmente levantou e desligou seus próprios aparelhos em uma noite de lua cheia, mas não havia se transformado em loba. A mordida de Peter não a transformou, mas também não havia a matado. Então desde esse dia, ela e Stiles tentavam descobrir o porquê disso. O porquê era que Lydia era imune. Ela não se transformaria com a mordida de um lobisomem. Nem morreria. Lydia estava isenta disso. Lydia era uma banshee. Nem ela nem Stiles saibam. Mas estavam prestes a saber.

– Lydia, você continua dando aqueles gritos sinistros?

– Sim, Stiles. Continuo. É bem sinistro mesmo. Sabe uma coisa estranha, depois do acontecido comigo, eu senti quando Prada – sua cachorra – morreu. Senti quando vovó morreu. E todas as vezes eu gritei.

– Você pressentiu quando alguém morreu? – Stiles parou um pouco e pensou – me-meu Deus... Lydia... eu estou lembrando de uma coisa... Você lembra quando o Alaric – professor de história – estava falando daqueles seres sobrenaturais divinos?

– Sim, eu lembro. Por quê?

– Ele falou de um ser que gritava quando sentia que alguém morria, ou poderia encontrar alguém em perigo. Um ser imune que não podia ser transformado por um ser sobrenatural. Um ser com o nome de banshee, se eu não me engano.

– Deus... era mesmo, eu lembro. Então você quer dizer que eu sou uma banshee?

– Não tem outra explicação.

Lydia havia ficado feliz. Desde que tinha acontecido a tragédia, que ela tentava descobrir o que era. Se estava morta, ou não. E finalmente ela conseguiu desvendar todo o mistério. Ela pulava em cima da cama e falava

– Eu sou uma banshee! Agora eu sei o que eu sou! Eu sou uma banshee!

Stiles ria.

– Sim Lydia, você é uma banshee!

– Obrigado Stiles, obrigado por ter desvendado isso comigo, eu te amo!

Então Lydia desceu da cama, foi até Stiles e simplesmente o beijou. Ele havia correspondido. Ela havia abraçado sua nuca e ele estava segurando sua cintura.

– Meu Deus. De-desculpa Stiles. Eu na-não devia ter feito isso.

– Tudo bem, Lydia. Se você quiser eu estarei de acordo também. Se você não quiser, eu também estarei de acord...

Ela o beijou novamente. Então ela sentou em sua perna e ele segurou-a pelas pernas. Ele sorriu. Levantou e pôs Lydia do braço. Ela prendeu as pernas em sua cintura e eles voltaram a se beijar. Então Stiles levou Lydia até a cama e a deitou, fazendo-o ficar em cima da mesma. Eles fizeram uma pausa e Lydia tirou a camisa de Stiles, e ele tirou a dela, juntamente com seu sutiã. Foi feito e então eles poderiam voltar a se beijar.

– Está tudo bem, não é? – Stiles perguntou.

– Na verdade eu estou um pouco com medo. Mas tudo bem.

– Se você quiser parar agora...

– Não. Minha primeira vez tem que ser com alguém mais do que especial. Você é esse alguém.

E então eles voltaram aos beijos. Stiles no mesmo momento se livrou de suas calças, e ela de sua saia. Ela inverteu as posições e começou a beijar o abdômen do mesmo. Ele se arrepiava.

E foi assim o resto da noite. A melhor noite da vida de Lydia, e de Stiles. Os dois se amavam, mas não queriam admitir. E depois daquela noite, todas as diferenças ou intrigas iam ser deixadas de lado.

. . .

Casa Salvatore – Damon e Malia.

Eles estavam conversando. Damon havia contado do pior jeito possível para Malia que era vampiro. Havia mostrado sua agilidade, rapidez, força. Da pior maneira. Havia mostrado que seu sangue curava humano. Ela havia ficado impressionada.

– Eu acredito em você, Damon. Até porque eu também sou um ser sobrenatural. Estava esperando a hora certa para falar isso para você.

– O quê? O que você é?

– Saiba que você transou com uma loba. Mais precisamente um coiote.

– Eu não acredito que... mostre-me.

Malia logo mostrou seus olhos azuis de loba e suas presas. Damon não pôde negar que sentiu atração ao ver Malia daquele jeito. Então ela voltou a sua forma normal e ele pôde beijá-la. Ela sorriu. Ele sorriu. Então voltaram a conversar.

– Me explica uma coisa, que mesmo com mil anos ainda não entendi porque alguns lobos têm olhos azuis... – Damon falou.

– O lobo que tem olhos azuis precisou matar alguém que amava muito para ficar desse jeito. Eu matei minha mãe. Estávamos no carro. Era noite de lua cheia, eu estava faminta. Então a lua chegou ao seu ápice e eu me transformei, e matei minha mãe e minha irmã na mesma hora. Desde então eu tenho os olhos dessa cor.

– Uau... – Damon ficou pasmo. Mas depois voltaram ao silêncio. Malia havia deitado em suas pernas e ele estava acariciando seu cabelo. Eles passaram um tempo calados, e Malia voltou a falar.

– Damon, e Elena? Hoje vi muitas pessoas comentando que você a namorou por quatro anos e tal. Eu não quero ser mais um empecilho na vida de vocês.

– Nã-não, Malia. Não precisa se preocupar quanto a isso. Eu e Elena juntos foi só um erro, foi um lance. Nada de mais.

– Um lance que durou mil anos?

– Ela não faz ideia que pode imaginar em ter mil anos. E você me prometeu em não contar nada para ninguém.

– Promessa de coiote.

Eles riram. Então ficaram calados novamente. Damon estava calmo. Malia também. Só queriam o silêncio, mais nada. E foi assim que começou a longa e silenciosa noite do novo casal. Damon tomou sua bolsa de sangue e Malia comeu algo. E foram para a cama. Dormir.

. . .

Apartamento do Kol.

A noite de Kol começara cedo em seu novo apartamento. Ele havia chegado da Mystic Falls School sem vontade nenhuma de fazer nada. Então desde que chegara, tinha permanecido na sala de estar trocando mensagens com Elena.

Ele sentiu necessidade de ir ao banheiro, mas não era nada que não pudesse controlar, então deixou para lá. Foi para a cozinha e na geladeira, pegou uma bolsa de sangue do tipo B positivo – o tipo de sangue preferido de quase todos os vampiros – para saciar sua fome. Foi até a bancada ao lado da geladeira, pegou uma faca e abriu a bolsa de sangue e logo pôs em sua boca. Quando Kol, virou, viu alguém na entrada da cozinha. De imediato ele largou a bolsa de sangue e foi ver quem era lá. Antes de tudo ele se transformou e mostrou suas presas. Quando ia avançar, esse alguém o pegou e o levou até a parede.

– Quem é voc... Klaus... – Kol falou em tom de indignação.

– Eu a quero. Eu quero a doppelganger.

– Que doppelganger? Não tem nenhuma delas aqui. Todas estão mortas.

– A original, Elena Gilbert. Ela não está morta e eu sei que você sabe disso. Você esta namorando com ela, está protegendo ela. Mas eu vou pegá-la. E quando eu arrancar o coração dela... Ninguém vai me segurar. Porque aí sim, eu vou estar com meu poder completo. Com meu lado lobisomem. E não é você que vai me impedir de matar Elena Gilbert.

– Você sabia que existe outra doppelganger? Katherine Pierce. Seu nome verdadeiro é Katerina Petrova. Nascida na Bulgária, há 537 anos.

– Não... A última doppelganger nascida foi Tatia. Que eu mesmo matei.

– Pode ter certeza que não, Niklaus. A maldição da doppelganger acaba quando todas morrerem. Elena não morreu. Apenas teve seu corpo empalado por anos. Logo, Katherine pôde nascer. Então Klaus, eu tomei uma decisão. Se for para ajudar meu irmão... eu te ajudo a matar Elena Gilbert.

– O que você disse?

– Eu vou te ajudar a matar Elena Gilbert.

. . .

Apartamento de Elena e Caroline.

Elena havia acordado com um pesadelo – sim, alguns vampiros ainda sofrem com esse mal –. Ela estava gritando. Caroline havia ouvido então ligeiramente apareceu em seu quarto.

Ela chorava e gritava “não!”. Caroline estava tentando acalmá-la, em vão. Ela estava segurando Elena, que estava realmente assustada. E quando Elena pôde se acalmar, ela explicou tudo.

– Ok, agora me explique por que você está assim que eu ainda não entendi.

– Eu sonhei com Kol.

– E isso é motivo de você ficar assim?

– E com Klaus. – Caroline ficou pasma. – Era como se eu já soubesse como é o resto dele... Ai é tão estranho.

– Aí já é um problema. O que eles falavam nesse tal sonho?

– Eles falavam sobre doppelgangers. Eles falavam que eu era a original. Eu não entendi muito bem. Eles também falavam de uma tal de Katherine, Katerina. Sei lá. Mas essa é a parte que mais me assustou – flashbacks passavam na cabeça de Elena. – foi quando Klaus disse que tinha que matar todas as doppelgangers. E Kol disse que tinha que ia ajudá-lo a me matar. Aí eu acordei.

– Oh my god. Isso não pode ser verdade. Isso não vai ser verdade. Não tem cabimento ser verdade ok? Ele não vai matar você.

– E se for? Eu não quero morrer! – Então Elena começar a chorar. Caroline a abraçou. – Eu não quero morrer, Caroline, eu não quero...

– Você não vai morrer. Você tem a mim, eu vou te proteger. Eu sou uma vampira, posso ir à luta para proteger quem eu amo. Principalmente você. Você não está sozinha.

Então Elena se acalmou e pôde voltar a dormir. Caroline ficou ali com ela, dormiu no quarto de Elena.

. . .

Casa de Bonnie – Katherine e ela.

O dia fora cansativo. Depois de Bonnie, Stefan e Katherine terem saído da lanchonete, eles foram procurar um hotel para o casal ficar. Mas não acharam nenhum de boa qualidade. Então ficou decidido que eles iam ficar na casa de Bonnie até achar um.

O fim da tarde e o começo da noite havia sido boa. Eles jantaram e conversaram. Katherine havia interagido mais. Ela e Bonnie conversaram sobre as amigas de Bonnie. Elena, Lydia, Caroline... Katherine tinha se interessado em conhecer Elena. Bonnie havia ficado com medo. Mas logo o medo passou e os três puderam voltar a conversar. Depois do jantar eles passaram o tempo todo conversando. Stefan falou do trabalho, da sua casa, da antiga agencia de modelo que trabalhava. Mas então os três ficaram com sono. Então Stefan e Katherine seguiram para o quaro de hóspedes e Bonnie foi para o seu quarto.

Mas Bonnie não conseguiu dormir. Então pegou suas cobertas e foi para a sala assistir um filme. Ela se acomodara e então começou a assistir.

– Sem conseguir dormir?

– Ah, nossa que susto Katherine! É, estou meio sem sono. Quer se juntar a mim? – Bonnie havia perguntado.

Katherine afirmou. Bonnie não pôde negar que estava com medo. Então elas começaram a assistir. Katherine ficou calada por um bom tempo. Bonnie já estava perdendo seu medo, estava começando a relaxar.

Katherine então segurou forte o pulso de Bonnie, fazendo-a tremer de medo.

– Por que você não me contou que havia outra? – Katherine estava cada vez apertando mais forte o pulso dela.

– Outra quem? – Bonnie tremia de medo.

– Não se faça de imbecil. Outra doppelganger. – Bonnie não entendia. – Outra igual a mim. Uma cópia minha.

– Eu não se-sei do que vo-ocê está falando. – Bonnie estava quase chorando. Mas ao mesmo tempo se lembrava das palavras de sua avó, falando para superar seu medo. Ser uma bruxa forte, de verdade.

– Eu sei o que você é, Bennett. Sua ancestral trabalhou para mim. Emily Bennett. – Bonnie então ouvia as palavras de Katherine e conseguia perder seu medo. – Eu sei que você é uma bruxa. E eu não sei se você sabe, eu sou uma vampira. Tenho 537 anos. Tenho força capacidade para matar você.

Bonnie levantou a cabeça e enfrentou Katherine.

– E como você mesmo disse. Eu sou uma bruxa. Tenho poder e capacidade para matar você. – Então Bonnie canalizou toda a sua força, levantou sua mão e olhava fixamente para Katherine. E poderia ver Katherine gritar e se contorcer de dor.

Katherine fez o mesmo. Canalizou toda a sua força e olhou para Bonnie, que começou a estremecer e não teve forças para continuar o feitiço. Então Katherine se transformou. Levantou e se posicionou em frente de Bonnie. Ela estava encarando-a. E mostrou seus caninos.

– Nã-não... Katherine, por favor... – Bonnie falava.

Bonnie pedia força e ajuda das bruxas do antigo clã para enfrentar Katherine de novo. Então ela conseguiu se levantar, e quando Katherine foi avançar, Bonnie posicionou seu dedo e o levou até a parede, levando Katherine junto. Katherine caiu, mas logo levantou e se recompôs. Então foi até Bonnie de novo. Segurou-a pelo pescoço, levou-a até aprece, posicionou a mão em frente ao peito de Bonnie, que gritava feito “não!” feito louca.

– Eu deveria ter arrancado a sua cabe... – Então Katherine não esperou Bonnie terminar de falar, e arrancou seu coração. E viu o corpo de Bonnie morreu. E largou-a no chão, já morta. Katherine abriu a porta de entrada da casa de Bonnie, e fugiu.

. . .

Casa dos Martin – Lydia e Stiles.

Lydia acordou de súbito. Gritando. Grito de uma banshee. Stiles acordou junto. Era 22h38min da noite. Ela gritava muito alto. Stiles ficava assustado. E então ela terminou o seu grito, chorando.

– Lydia, calma! – Stiles segurou seus ombros e a olhou.

– A Bonnie! A Bonnie, Stiles! – Lydia estava tremendo muito e chorando.

– Meu Deus, você não vai me dizer que...

– Ela morreu Stiles! – Então ela o abraçou forte. – Ela morreu...

– Calma, calma Lydia! Nós precisamos saber disso direito. Vai que não foi ela que morreu, temos que ver isso, Lydia.

– Eu sei o que eu senti! Eu pude ver ela caída no chão. – Lydia falou em meio de soluços. A gente precisa avisar pra Elena. Ela precisa saber. Ela precisa saber!

– Certo Lydia. Amanhã de manhã, logo cedo, nós vamos ao apartamento dela, certo? Nós vamos avisar.

– Ela morreu Stiles... ela se foi.

Eles ficaram ali por um bom tempo. Lydia mesmo não sendo muito amiga de Bonnie, estava triste. Chorando muito. Stiles tentava acalmá-la. Em vão. Lydia estava com medo. Então eles deitaram na cama, Stiles ainda a abraçando. Logo Lydia apoiou sua cabeça e eles tentaram dormir de novo.


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Notas finais do capítulo

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