~Continuando~

Yukki cura Yuno com seus poderes de Deus ( se achando, gay ¬¬ ) , e então Murumuru diz:

–Melhor Yuno?

–Bem melhor! Obrigada Yukki

–De nada, então Mur, mais alguma dica para os portadores?

–Ah sim, claro.

Depois de apresentados, os portadores esperaram o sinal para sair de lá e voltar a Sakurami, mas Murumuru levanta de seu trono e avisa:

–Atenção portadores! O jogo será mudado! ( obrigada ao leitor @josecarlosstc , você me deu uma ideia única, que mudou o destino da fic completamente, desculpa roubar a cidade tá? Eu vou usar ela um pouquinho, obrigada dnv :3 ) Em vez de vocês jogarem na cidade de Sakurami, eu e o Deus criamos uma pequena cidade, para vocês jogarem sem matar alguém inocente! Podem destruir a vontade, contanto que, matem todos até um se tornar Deus! Usuária do Diário da Clarividência!

–Hai?

–Seus seguidores a esperam no local de respawn.

–O que é respawn? –Pergunta Nana

–Respawn é aonde vocês vão “nascer” , pode ser uma casa, perto de um rio, ou até mesmo em um barco, ali vocês criarão uma proteção, irão procurar armas. O nome da cidade é Imaruka ( lê-se: imaruká, sakurami - imaruka, eu tirei o “s” pois ficou feio. )

–Hai!

–Atenção jogadores! Todos serão respawnados em

3...

–Boa sorte, primeiros! –Minene diz, ironicamente.

–Tomara que você seja a primeira, Uryuu

–Veremos, Gasai.

2...

–Eu te amo Lucy

–Eu também, Kouta.

–Vamos ficar juntos o jogo inteiro, Lucy?

–Sim, eu quero te proteger.

1..

~Cidade de Imaruka~

A cidade era deserta, composta basicamente por casas de 1 a 3 andares, com quintais bem cuidados, rios, estradas, com a tintura recente, todas as ruas bem asfaltadas e lisas, podiam se encontrar armas jogadas no meio da rua, facas, pistolas, machados ( OPA ) , até bombas.

~Respawn dos primeiros (Yuk/Yun)~

O respawn dos primeiros era uma casa de 2 andares, organizada, a cozinha cheirava a comida, no andar de cima tinham 4 quartos com beliches, e facas em cima de escrivaninhas, no banheiro, encontrava-se um machado, e uma pistola dentro da banheira vazia. Yuno aproveitou e, pegou o máximo de facas possível, o machado (meio óbvio) e a pistola, desceu as escadas em direção de Yukki, e lhe entregou 2 facas e a pistola.

–Yuno, eu não quero isso

–Yukki, é pro seu bem.

–Mas eu não sei matar, nunca matei ninguém!

–Cala a boca e põe a faca no bolso Yukki! Se esconde debaixo de uma cama lá em cima!

–Por quê?

–Porque eu estou pedindo Yukki, vai!

–Yuno, o que você vai fazer?

–Se eu estiver em perigos, te grito.

Yukki subiu as escadas e foi para o último quarto e se escondeu debaixo da cama, encolhido o máximo possível no canto da parede.

Yuno rapidamente abre a janela e vai para os fundos da casa.

–Minene, eu sei que você está aqui. –Yuno vira para a parte do quintal da casa, e sente algo em seu pescoço, tenta sair dos braços, mas não consegue, e então ouve um sussurro:

–Olá, cadela.

–Minene, que bom te ver, pronta pra morrer?

–As vezes você me diverte, cadelinha.

–Ainda estou com seu filho, pense bem como me chama

–(Desculpe gente, nas notas finais vou explicar o porquê dos palavrões da Minene okay? Então por isso leiam as notas tá!!!) Foda-se aquela criança, eu quero é você morta e nada mais.

–Que bom, vai ficar quer..... –Yuno é interrompida por Minene, que corta seu pescoço, o suficiente para ela cair desacordada.

–Nunca duvide de uma terrorista, essas crianças... Tão idiotas e inocentes, achando que vou perder meu tempo com conversinha. –Uryuu corre para a floresta e vai até seu respawn

~No quintal da casa dos primeiros~

Yukki cansa de ficar escondido e abre a janela do quarto, e vê Gasai caída no chão com seu pescoço cortado, ele corre o máximo que pode até o banheiro, pega o kit de primeiros socorros, desce a escada, joga o kit no sofá e corre para ajudar Yuno...

~Respawn da nona~

Minene volta para seu respawn, uma casa na árvore, no meio de folhas e galhos, local perfeito para uma especialista em fuga, ela sobe pelos galhos de árvore, e consegue chegar a casa, que, por incrível que pareça, tem 2 andares, bem espaçosa e confortável, e quase impossível de se ver debaixo da floresta. Minene vai para um quarto do segundo andar e suspira de alívio quando vê que seu filho, está a salvo, Minene antes de ir pro respawn, foi interrompida por Murumuru, que deu seu filho para ela levar e ficar despreocupada com ele.

Diário da fuga:

14:35| Consegui fugir com êxito do respawn dos primeiros, ainda não matei Yukki.

~Respawn dos primeiros~

–Yuno! Yuno, acorde Yuno por favor! –Yukki diz aos prantos, apertando o curativo que fez em Yuno, para estancar o sangramento.

–Eu não quero perder você de novo, por favor, Yuno..

–Y..Yukki...

–Yuno?! Meu amor você está bem? O que houve?

–M..inene

–Você viu pra onde ela foi?

–F..lores..ta.

Yukki pega Yuno no colo, leva ela até um quarto do segundo andar, deixa ela deitada na cama, tranca a porta pelo lado de dentro, e sai pela janela, em direção a floresta.

~Respawn da décima~

O respawn de Diana é uma casa comum, de um andar, com móveis fofos e limpos, seu diário é o Diário da Morte, de cinco em cinco minutos ela recebe as mortes, e as previsões de morte da cidade de Imaruka.

14:40| Morte de Yuno Gasai prevista para 14:45

14:40| Morte de Amano Yukiteru prevista para 14:58

Diana se sente feliz por ter que matar menos 2, e então ela sai de seu respawn com duas facas, uma pistola e um estilete, caminha tranquilamente até uma casa de 3 andares, entra pela janela sem fazer nenhum barulho, e sobe até o segundo andar, abre a terceira porta de um quarto e encontra Kouta, virado de costas guardando uma faca no bolso.

–Kou...ta

–D...DIANA?

–Não, a babaca da sua namorada.

–O que você tá fazendo aqui?

–O respawn dos casais são separados? -Pergunta Diana

–Não, Lucy está no andar de cima.

–Obrigada, eu vou lá.

–Diana! O que você vai fazer lá?

–Vou contar carneirinhos pra sua vaca dormir, me poupe com perguntas Kouta. –Kouta para Diana no meio do corredor, e a encara, os olhos dela mudaram, estão sem brilho, sem rumo e dilatados.

–Você está bem Di? –Kouta pergunta preocupado

–Não me chame assim, você não é mais criança.

Kouta abraça Diana que fica sem reação, enche os olhos de lágrimas, mas logo elas secam.

–Me solte, Kouta.

–Não, Di, porque você ficou assim?

–Você nunca percebeu mesmo.

–O quê?

–Eu te amo desde que eu te vi quando éramos pequenos, mas aí você começou a andar com a garota do cabelo rosa, e se afastou de mim, você acha que eu não sofri? E quando você me chamou pra te ajudar a procurar ela, você acha que não chorei? E todas as terças, que eu te levava pra merda do abrigo e te ajudava a procurar ela, você acha mesmo que suas atitudes não me machucaram? Agora cansei de me machucar, quero que você sinta a mesma dor que eu senti todos esses anos, agora me solte. –Diana tira os braços de Kouta, e vai até o 3° andar, Kouta entra na frente e diz:

–Diana, você acha que eu não percebi? Você acha mesmo que vou te deixar matar ela? Me mate primeiro.

–Tudo bem. –Diana ouve seu diário mudar e antes de matar Kouta, ela vê o que mudou.

14:48| Morte de Kouta prevista para 14:48:56

E então ela fecha o celular e o guarda...

–47...48...49

–O que é isso Diana?

–50...51...52...

–Diana! Pare!

–53...

O diário de Diana muda novamente.

14:48| Morte de Kouta prevista para 14:58:54

–AGORA! –Diana grita e avança bem no lado esquerdo do corpo de Kouta, e perfura seu coração, Kouta cai no chão e grita de dor, Diana sobe em cima dele e começa a cortá-lo e a socá-lo

–Morra! Sinta a dor que eu senti por tantos anos! –Jorra sangue pelo corredor, foi quando Lucy aparece e fica desesperada, ela corre para perto de Diana e com seu vetores começa a bater nela.

–Hahahahahahah

–O QUE VOCÊ FEZ COM O KOUTA CADELA!?

–Ele vai pro seu devido local, o inferno, e você também... Lu-cy

–Cale a boca!

Diário da troca (Lucy)
14:49| Kouta está morrendo aos poucos, não tem como salvá-lo.

Diário da troca (Kouta)

Kouta, lentamente e com muito esforço, pega seu diário e o lê.

14:49| Lucy cai no chão e leva uma facada no rosto.
~DEAD END~

–Não é que deu certo? –Diana fala com si mesma.

–Eu vou te matar, Diana!

–Mal agradecida, eu que ajudei o seu amado a te achar, se não fosse por mim, você estaria naquele fim de mundo até hoje!

–Kouta... –Lucy interrompe a sessão de espancamento em Diana e corre para ver Kouta, ela cai de joelhos em seu lado e começa a chorar em cima de Kouta.

–Kouta!?

–Luc..y

–Por favor, aguente firme.

–Você... Leu o diário?

–Li.

–O que e..le diz?

Lucy, com sangue no rosto, entrega o seu diário para Kouta que, ao ler, começa a chorar e sorri.

–Porque está sorrindo Kouta?

–Sempre me disse..ram que... morrer sorrin...do é.. a melhor maneira... de demonstrar seu am....or por alguém.

–K-Kouta....

–Lucy... eu te ...amo. –Kouta morre e, rapidamente o sangue que jorrava dos cortes e de seu peito,para.

–KOUTA! KOUTA POR FAVOR NÃO! –Lucy grita aos prantos, foi quando ela sente algo em seu rosto cortar com muita força e cai em cima do corpo de Kouta.