Novo Mundo escrita por rodrigostoll16


Capítulo 39
Momentos Antes...


Notas iniciais do capítulo

Gente vim aqui dizer que infelizmente terei que encerrar a fic, pq eu não tenho mais tempo de escrever a fic, eu vim pelo menos postar esse capitulo aqui que já está escrito há um tempão para vcs se despedirem, então leem o ultimo cap...
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SQN, EU ESTOU DE VOLTA BITCHES, é claro que nao vou acabar a fic aqui neh, eu amo escrever essa fic e eu não faria uma filhadaputisse dessas com vcs neh kkkkkkk Eu estava em semana de provas e passando por alguns problemas pessoais e por isso fiquei tanto tempo apara postar, mas isso foi até bom, eu repensei muita coisa sobre o final da fic, mas isso eu so vou falar lá nas notas finais, entaõ vamos ao mural:
Mural dos leitores: Sorvete de Limão, A Valdez Casrtairs di Angelo, Perseus Season Jackson, Arya Stark Carstairs, Maah Pandaruja de Nutella, LucasFernandes, Isa pimentinha, Babs, Regan Cahill9, Sweet Liar Queen, NaDiAngelo, Star, ReDiAngelo, peace, LuuhRocha, Iarley di Angelo Grace e Duda Salvatore Grey Herondale. Obrigado pro continuarem comentando, seus Ressurgentes lindos *--*
Agora fiquem com o capitulo...



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POV Samantha

O vento batia nos meus cabelos, era uma boa sensação, me dava uma sensação de ser livre, de leveza, mas liberdade era uma condição muito fora da minha realidade, parecia que eu estava sempre presa a alguma coisa. Às vezes, eu ficava aqui olhando para os limites do Domo, olhando para o horizonte e tentando imaginar como eu estaria agora se toda essa confusão com personagem de livros não tivesse começado. Onde eu estaria? Bom, eu tenho certeza que eu não estaria grávida de um semideus, às vezes eu só queria que tudo voltasse ao normal.

Tirei esses pensamentos da minha cabeça, não era hora para pensar nisso, no que poderia ou não ter sido minha vida antes disso tudo conversar. Observei de longe, Annabeth Chase agachada sobre o túmulo de Piper McLean, era óbvio que a garota estava chorando, pelo modo como sua cabeça estava abaixada e pelas vezes que ela mexia o ombro, me aproximei dela devagar, quase como um predador se aproxima da presa.

Mas, obviamente, Annabeth era um presa bem esperta, ela logo notou minha presença e se virou rapidamente, quando ela me viu, seus olhos arregalaram de surpresa e logo aquela expressão se transformou em raiva.

– Oi Annabeth – Sorri para ela do jeito mais sarcástico possível, irritar Annabeth se tornou praticamente um esporte para mim – Acho que precisamos conversar.

Annabeth franziu a testa, o rosto dela ficou corado de raiva – Conversar? E por que eu conversaria com você? Você é uma assassina, foi você quem matou Piper, você tem perseguido meus amigos e você...

– Transou com o meu namorado? Era isso que você ia dizer? – Falei e Annabeth pareceu paralisada, isso deve ter pego ela de surpresa – Acho que nós começamos com o pé direito, tem muita coisa que deve ser esclarecida entre nós, acho que esse é um dos assuntos.

Annabeth gargalhou – Quer dizer que você tem a cara de pau de vir aqui pedir para conversar? Você é uma vadia mesmo, você e o Percy se merecem mesmo, eu não tenho nada para conversar.

Eu sorri – Você sempre foi assim Annabeth, quando se trata dos próprios sentimentos parece que toda a inteligência que você tem desaparece, então por favor, deixe essa inteligência voltar e tenha uma conversa civilizada comigo, eu não sou sua inimiga.

Annabeth me olhou com aqueles olhos cinza tempestade que ela provavelmente usava para intimidar os oponentes, mas aquilo simplesmente não funcionava comigo. Um momento de silêncio se passou até que Annabeth abaixou a cabeça, num gesto que mostrava que ela havia se rendido.

– Primeiro, o que aconteceu no bar não foi culpa do Percy, foi praticamente eu que incentivei ele a ir lá, só saiba que Percy errou, eu também errei, mas você precisa entender que nós não estávamos totalmente lúcidos no nosso erro – Dei uma pausa, Annabeth continuava olhando para baixo parecendo melancólica – Percy é um cara legal e eu acho que vocês dois merecem ficar juntos, eu não acho que você deve perdoa-lo agora, mas não fique com raiva dele para sempre.

Annabeth continuava olhando para baixo, eu não conseguia adivinhar o que se passava naquela cabeça.

Vendo que ela não mostrava nenhuma reação, resolvi continuar – Eu também não matei Piper, nem Max e eu não sou “A”, acho que no fundo você sabe isso.

– Quando eu vi Percy abraçando você naquele dia, quando eles chegaram em Chicago, eu não sabia como interpretar isso, o que esse abraço significava – Annabeth finalmente falou, mas ela mantinha a cabeça abaixada – Eu percebi que vocês tinham algum tipo de ligação e eu não gostei disso, eu achei que Percy podia estar apaixonado por você e desde então eu venho te culpando por tudo – A voz de Annabeth começou a tremer e eu percebi que ela chorava.

– Eu posso imaginar como você se sente, me desculpa se eu fui responsável por isso Annabeth – Falei sentindo meu peito apertar, eu percebi nesse momento que eu me tornei a pessoa que eu não queria ser, a pessoa que destruía tudo ao seu redor – Eu nunca quis causar isso.

Ela levantou a cabeça e me analisou, os olhos delas estavam vermelhos de choro, por alguns segundos, ela ficou apenas me analisando e depois ela baixou a cabeça novamente, eu não sabia se ela realmente acreditou em alguma coisa do que eu disse, eu ainda sentia que Annabeth tinha raiva de mim, mas eu fiz o que eu podia.

Quantos meses mesmo? – Annabeth perguntou ainda de cabeça baixa.

Demorou alguns segundos para eu entender sobre o que Annabeth perguntou – Você está falando do bebê? Dois meses.

Ela levantou a cabeça e assentiu – Acho que Percy está mais animado com esse Bebê do que parece, eu sei que lá no fundo, a maior vontade dele era ter um filho, provavelmente ele não imaginou que seria tão cedo, mas ele deve estar feliz.

Eu apenas olhei para ela.

Annabeth olhou para a minha barriga – O que eu quero dizer é que nesse instante, não tem espaço para um relacionamento entre mim e Percy – Ela se levantou – Cuide bem dele.

E então ela saiu, me deixando com uma cara um pouco espantada, ela simplesmente mudou de atitude de uma hora para outra. Suspirei, ter esse tipo de conversa era bem mais torturante do que eu havia pensado, era difícil chegar e falar para a namorada do cara que você vai ter um filho e dizer as coisas que eu disse.

Dei meia-volta e segui meu caminho de volta para Chicago, no tempo em que o mundo era “normal” e eu morava nos Estados Unidos, eu tinha vontade de ir à Chicago, agora eu percebo o quanto essa cidade era incrível antes de tudo isso ter acontecido.

Eu cheguei à sede da Erudição, o lugar estava cheios de guardas da Audácia, então eu tive que me esgueirar, peguei um casaco preto e um boné de algum time de beisebol que eu não consegui identificar e entrei no prédio, nenhum dos guardas me pararam, alguns simplesmente me ignoravam, outros praticamente me comiam com os olhos, mas não chegaram a fazer nada. Subi as escadas o mais rápido que me era permitido e rapidamente já estava no penúltimo andar.

Penúltimo andar era onde Jonathan estava morando desde que ele começou a se aproximar de seu pai. Valentim praticamente exigiu que o garoto fosse morar no melhor apartamento do prédio e agora aqui estava eu me esgueirando pelo corredor para falar com Jonathan, eu finalmente achei o apartamento dele e bati na porta três vezes e como se ele estivesse me esperando na porta (O que ele provavelmente estava fazendo), Jonathan abriu.

– Entra – Jonathan falou – Antes que algum capanga de Valentim te veja.

Eu entrei no apartamento e dei uma olhada no interior do local, assim que entrei dei de cara com um conjunto de sofá modernos que era provavelmente a sala de estar, havia um canto do apartamento cheio de pinturas modernistas e expressionistas de artistas que eu nem conseguia nomear, em um outro canto ficava a cozinha com dispensas luxuosas e do lado ficava um corredor que provavelmente levava aos quartos.

Sorri para ele e me sentei em um sofá – Belo apartamento.

Ele puxou uma cadeira e se sentou na minha frente – Sim, é uma das poucas vantagens de se unir ao Valentim, você acaba ganhando apartamentos luxuosos que no final não valem nada.

– Valem se você está com a pessoa certa – Falei e eu vi o a bochechas deles adquirirem um tom vermelho, tive que reprimir um riso – E então, você queria falar comigo?

Jonathan assentiu – Queria sim, é só que eu não sei como falar pra você e... você sabe o que vai acontecer hoje não é?

Assenti logo lembrando sobre o que Jonathan estava falando, hoje o plano de Annabeth e Tobias ia ser posto em prática, os rebeldes iam começar uma distração e iriam batalhar contra os aliados de Valentim e Jonathan iria aproveitar e pegar o tal ovo e iria destruir ele, assim destruindo o Domo, ou pelo menos essa era um dos jeitos de destruir o Domo.

– Sei sim, o plano vai acontecer hoje não é? – falei e ele assentiu – Mas o que isso tem haver com você, ou melhor, o que isso tem haver conosco?

Ele riu – Bom, tem muita coisa haver comigo, afinal, só eu que vou arriscar minha vida e vou roubar a fonte de energia do Domo, e sobre nós... – Ele falou e então puxou a cadeira dele para mais perto de mim – Eu só queria te ver antes disso tudo acontecer, eu só quero estar com você.

– Jonathan posso te fazer uma pergunta? – Perguntei e ele assentiu, percebi que ele ficou na defensiva, acho que ele estava pensado que eu não havia gostado do que ele falou – Como você consegue gostar de mim mesmo sabendo que minha vida é complicada? Mesmo sabendo que eu vou ter um filho com outro?

Ele balançou a cabeça – Sinceramente? Eu não sei, você mexe comigo de uma forma que eu não consigo explicar, sabe acho que você é a primeira pessoa que eu realmente amo, eu não tive tempo de convivência com minha irmã, então sim, acho que não só gosto de você, como eu te amo.

Sorri, eu me aproximei dele e dei um beijo na bochecha. Então eu deitei no sofá e eu o puxei para se deitar do meu lado, ele meio sem jeito, e pelo modo como o rosto dele estava vermelho, ele estava envergonhado. Ele me envolveu com os braços deles, eu senti como eles eram fortes, mas ao mesmo tempo pareciam macios, ele começou a acariciar o meu cabelo, o toque dele era leve como o de um dançarino. Eu encostei minha cabeça no peito dele.

E se eu tivesse conhecido Jonathan antes de ter conhecido Finnick, será que eu estaria apaixonada por ele e não por Finnick? Era incrível o jeito como Jonathan se mostrava atencioso, ele foi assim desde o primeiro momento em que eu o conheci, eu queria as coisas fossem diferente e que ele tivesse surgido na minha vida antes.

– Me desculpa – Falei num sussurro – Por não corresponder seus sentimentos.

Então eu olhei para os olhos verdes dele e o beijei.

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POV Tris

Eu olhei para o espelho.

Há algum tempo, me olhar no espelho não era algo que eu fazia com frequência, a abnegação achava que vaidade era um sentimento egoísta, mas para você ver como as coisas mudam, aqui estava eu de frente ao espelho analisando o quanto os meus cabelos loiros estavam grandes, eu os prendi em um rabo de cavalo e chequei minha roupa.

Eu estava vestida com roupas pretas, eu carregava uma adaga e uma arma de fogo, pronta para uma batalha. Em alguns minutos “Os Rebeldes”, o nome pelo qual nos chamávamos, iria iniciar um ataque ao prédio do governo, próximo a sede da Abnegação, o ataque seria uma forma de distrair Valentim que neste exato momento estava tendo uma reunião naquele prédio, com um pouco de sorte Jonathan Morgenstern terá conseguido pegar o ovo e sair ileso de lá.

Havia tantas falhas nesse plano que as chances de que ele dê errado são bastante grandes, aliás, desde manhã uma sensação de desconforto tem se acomodado em mim, como se algo ruim fosse acontecer, mas eu estava tentando não pensar muito nisso.

Tobias chegou e me olhou – Você fica linda quando está vestida para a guerra, é bem mais sexy – Ele disse brincando e então ele pareceu notar minha preocupação – Tem alguma coisa te preocupando?

– Nada, eu só estou com um pressentimento ruim, não é nada importante – Falei e então olhei para ele – E você, está bem?

Tobias assentiu – Estou, eu acho que esse plano pode realmente funcionar, sabe, eu fiquei três meses preso nesse lugar, tendo que ver o tirano do Valentim mandar em tudo e em todos e agora eu acho que a gente pode finalmente se livrar daqui.

Sorri para ele – Eu sei, mas você já viu como o mundo lá fora está? – Perguntei e Tobias balançou a cabeça negativamente – Eu não acho que lá fora esteja tão bom quanto aqui, o mundo está um caos.

– Eu acho qualquer coisa melhor aqui – Tobias falou – Pelo menos lá você pode lutar livre, aqui nós temos que lutar por nossa liberdade.

Encolhi os ombros, isso era uma coisa da qual eu não tinha pensado muito sobre, Tobias e as outras pessoas não tem contato com o mundo lá fora desde que Pain usou aquele feitiço, eles não tem ideia de como lá fora está. Eles não sabem o perigo constante que a maioria das pessoas tem que se expor para não serem roubadas ou mortas, esse era o novo mundo que Pain criou, um mundo de caos total.

– Nós temos que ir – Tobias falou – Annabeth já deve estar nos esperando e os rebeldes já devem estar posicionados.

Assenti e tentei ignorar o sentimento ruim que se abatia em mim, eu não sabia como, mas eu sabia que algo não ia dá certo, sinceramente, eu espero que eu esteja errada, essa era a única maneira de se livrar de Valentim e resolver pelo menos m problema, por que enquanto existir o Domo, Valentim continuara tendo poder na cidade.

Eu e Tobias saímos do apartamento na Audácia e seguimos para fora. A sede da Audácia, assim como na “outra Chicago”, ficava no subsolo, mas as semelhanças paravam por aí, o lugar era bem mais quieto, não havia aquele monte de barracas de venda, ou pessoas bebendo por todos os cantos, o lugar era bem mais disciplinado e isso se devia as regras de disciplina de Valentim. Não só a Audácia, mas como as outras facções eram diferentes de algum modo.

Chegando perto da saída da sede da Audácia, eu avistei Percy Jackson andando ao lado de Jason Grace os dois estavam usando roupas pretas e seguravam espadas. Jason ainda parecia um pouco abatido desde a morte de Piper, as coisas para ele não estavam nada fácil. Percy foi o primeiro a me notar, ele se dirigiu até mim.

– Você recebeu alguma mensagem de “A”? – Foi a primeira coisa que Percy perguntou logo que ele chegou perto de mim.

Balancei a cabeça – Não e eu também não acho que Sam seja “A” – Percy fez uma cara do tipo “E só agora você percebeu?” – Mas o que é? Fazia sentido, “A” fez parecer que realmente era Sam.

Percy revirou os olhos – E depois eu sou o lento.

– Mas a minha pergunta é por que “A” queria que nós pensássemos que era Sam – Falei – Eu não consigo tirar a impressão de que “A” desviou nossa atenção.

Percy franziu as sobrancelhas – Mas do quê?

Encolhi os ombros – Não faço a mínima ideia, mas algo me diz que “A” esta prestes a dar sua cartada final, então só tome cuidado Percy, algo me diz que você é o principal alvo de “A”.

Percy abaixou a cabeça e não falou mais nada, no fundo ele sabia que era verdade, “A” parecia ter uma certa disposição a torturar Percy, não só ele, mas também Finnick e Sam, foram eles que receberam a primeira mensagem de “A” e eu sentia que eles receberiam a últimas.

Percebi que mais pessoas iam até o mesmo lugar, um prédio de uma escola pública que fica ao lado do prédio da justiça, haviam algumas pessoas da Amizade, Abnegação, Erudição e Franqueza, todos aliados dos rebeldes que se despuseram a ajudar os rebeldes, todos com esperanças de sair de Chicago, as pessoas andavam em grupos dispersos para não levantar suspeitas.

Vi Finnick Odair junto com algumas pessoas da Franqueza, vi também meu irmão Caleb Prior, junto com Spencer Hastings que segurava uma espada (meio sem jeito, diga-se de passagem) e Annabeth Chase, que parecia estar só com uma adaga, um pouco mais atrás estava Nico di Angelo de cabeça baixa como sempre. Percy já havia me contando sobre o término que ele teve com ela, aparentemente, foi tudo graças a “A”, mas era só uma questão de tempo até Annabeth descobrir, existe algumas coisas que são impossíveis de se esconder de uma mulher.

Nós finalmente estávamos perto da antiga escola publica e mais nova sede dos rebeldes, as pessoas estavam se reunindo na quadra da escola, quando eu entrei lá percebi que havia mais pessoas lá do que eu imaginava, eu não vi Jonathan em nenhum lugar, o que significava que ele já estava em direção ao ovo.

Annabeth e Tobias se juntaram em um palanque improvisado que foi feito no meio da quadra, era só um monte de madeira junta, se alguém pisasse em falso poderia ter uma grande chance de ficar com o pé preso ou machucado. Foi só então que eu notei um movimento vindo de uma porta que dava acesso aos outros lugares da escola, um vulto negro entrou naquela direção, eu olhei para os outros, mas ninguém mais notou, estavam todos ocupados demais prestando atenção em cada palavra que Annabeth dizia.

Eu resolvi seguir o vulto, eu passei por algumas pessoas e eu já estava na porta que era vermelha, eu adentrei e me vi em um corredor, havia armários nas paredes, todos abertos e alguns até destruídos, o lugar estava escuro e em alguns pontos havia luzes piscando, ouve sons de passos vidnos de algum lugar a minha frente, preparei minha arma e apontei, os barulhos de passos continuavam se aproximando.

Mas eu já devia saber que não iria adiantar nada. O golpe veio de trás e atingiu minha cabeça, eu cai no chão, minha visão ficou embaçada, tentei me mover para frente e me arrastar, mas eu senti um novo golpe nas minhas costas, eu olhei para trás e vi uma figura encapuzada sobre mim, ele levantou algo que parecia com um taco de beisebol e então tudo escureceu.

Quando eu acordei, eu estava comas mãos e os pés amarrados, eu não consegui identificar de primeira o lugar onde eu estava, eu só senti que era sujo e que tinha lama, as paredes pareciam ser de terra, então eu percebi que eu estava dentro de um buraco, eu olhei para cima e vi uma figura familiar me olhando, eu não consegui entender direito. Que diabos ele estava fazendo?

– O que você fazendo? – Perguntei à figura a minha frente.

Ele sorriu, apenas isso, então ele sumiu da minha vista e de repente areia e terra começou a cair em cima de mim, então eu rapidamente entendi o que estava acontecendo, eu estava sendo enterrada. O pânico começou a tomar conta de mim, eu tentei me livrar das amarras, mas nada adiantava.

– Pare! – Eu gritei para a figura – Por favor, por que você está fazendo isso?

Mas era como se eu não estivesse falando, ele continuava a jogar mais areia em cima de mim, eu não conseguia enxergar mais nada a minha frente, a areia já havia entrado no meu olho. Meu coração martelava no meu peito e o entendimento caiu sobre mim, eu ia morrer aqui, sendo enterrada viva, eu iria perder tudo de novo e então um outro sentimento caiu sobre mim enquanto uma risada vinha lá de cima e a areia dificultava minha respiração.

No fundo, eu só queria que aquilo tudo acabasse logo.


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Notas finais do capítulo

0.0 bom, será que Tris vai morrer de novo? Hein? o que vc acham? Muahahahahahahahahahahah Vamos logo adiantar os trabalhos e dizer #RIPTris muahahahahah E eu dei uma dica quentissima de quem é A, só não descobre quem não quer.
Bom, eu tenho que falar com vcs sobre mudanças que vão ocorrer na fic, por exemplo, agora a fic tem dias fixos de postagem, que são as Quartas e Sábados, somente nesses dias, eu mudei o modo como o spin-off vai ser levado e o dia de lançamento kkkkk e tbem mudei o final desta fic, algumas coisas que eu estava planejando não vão acontecer e outras... bom, é melhor eu não falar nada, peço para que vcs me apoiem nessa minha "volta" ao nyah e divulguem mais a fic *-*.
Bom, comentem, não deixe de comentar, favoritem, recomendem, me sigam no TT (@rodrigostoll16) e espalhem para os amigos, a gente se ve no Sabado, acredito que a noite, até lá.
"Os bons morrem jovens" (Amo essa musica)