Novo Mundo escrita por rodrigostoll16


Capítulo 17
A é de Ainda Vivo


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo!!! E esse foi particularmente gostoso de se escrever, esse capitulo é uma referência Pretty Little Liars (tanto que tem o nome de um dos episodios da quarta temporada da serie), e eu vou dedica-lo a Regan Cahill9 que escreveu uma recomendação (e tambem comentou) muito linda para a fic. E claro queria agradecer à Duda Salvatore Grey Herondale, Arya Stark Di Angelo, Babs, Marichagas, Isa Valdez di Angelo, A Valdez Carstairs di Angelo, Alice Z D Black, Maah Nutella, Larissa Swann, pinktribute, JUlie Evil Queen, TordoPotter, Miss Malfoy, Luuh Rocha, ReDiAngelo e Pietra, eu amo os comentarios de vcs e me ajudem a seuir em frente, agora sem mais delongas, vmos ao cap.



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POV Leo

Apesar do clima apocalíptico em que Nova York se encontrava, era uma tarde bem agradável, o frio do Outono estava totalmente suportável e era possível sentir uma brisa fraca, as ruas e calçadas estavam repletas de folhas, e o céu estava com poucas nuvens. Era definitivamente uma ótima tarde para sair com a namorada, olhei para Calipso que tinha uma mão entrelaçada com a minha.

– Em que você está pensando? – Pergunto. Ultimamente Calipso andava aérea, não era algo do estilo dela – É alguma coisa de menina?

Ela sorriu – Não é nada.

– Você tem certeza? – Lanço a ela meu melhor olhar de Leo-o-namorado-responsável – Você anda muito estranha.

– É só algo que eu estava pensando – Ela fala.

Paro e fico de frente a ela – E o que seria?

Calipso abaixa o olhar e depois olha para o horizonte, seus cabelos estava soltos e caiam pelos seus ombros, eu podia sentir o cheiro dela, algo doce e que me dava uma sensação de calma, ela se aproxima de mim e me beija, meu coração começa a bater mais rápido, uma vontade de agarrar ela me invade, mas eu me seguro, ela interrompe o beijo e me olha.

– Leo, você me ama? – Ela pergunta.

Franzo a testa – Da última vez que eu conferi, sim, eu te amo.

– Mesmo que eu tivesse feito coisas horríveis? – Ela pergunta – Mesmo que eu tenha ferido pessoas?

Dou um beijo na testa dela – Eu ficaria do seu lado para sempre, e o que está no passado fica no passado, certo?

– Certo – Ela falou um pouco pensativa.

Naquela tarde eu e Calipso ficamos conversando várias horas sobre a mesma coisa, era incrível como era fácil falar com Calipso sobre seus planos para futuro, contando que eles teriam um futuro. Mas se eu soubesse o que aconteceria naquela noite, eu provavelmente teria trancado ela no quarto, prestado mais atenção, ao invés disso eu deixei ela se sacrificar.

– Leo? – A voz de Clary me puxa para o presente – Você está bem?

Eu sorrio para ela – É claro.

Ela me olha desconfiada, e depois volta a se concentrar na macarronada que ela estava comendo. Samantha olhava distraída para o seu prato cheio de macarronada, ela não havia tocado nem um pouco na comida, na verdade ela estava muito estranha desde ontem à noite.

– Então, alguma notícia da Tris e os outros? – Perguntei. Tris, Percy, Finnick, Harry e Katniss haviam saído em uma busca de manhã logo após o café da manhã para achar uma das garotas do orfanato que havia desaparecido noite passada, Bárbara.

– Não – Clary falou – Achei que eles voltariam para o almoço, mas eles não vieram.

– E as meninas? – Perguntei.

Samantha suspirou – Nenhuma delas querem descer, disseram que não estão com fome.

Bufei, Barbara sumiu ontem à noite durante um jogo de esconde-esconde que ela, as outras meninas do orfanato e Samantha haviam jogado, ela não foi mais vista. Eles passaram a madrugada procurando-a pelo Orfanato, mas nem sinal dela, e quando amanheceu montaram uma equipe para procura-la.

– Sério! Vocês não acham que são muito grandinhas para brincar de esconde-esconde? – Me virei para Samantha. Ela me deu um olhar cortante e frio e eu rapidamente me encolhi, essa garota me dava medo, os olhares dela eram muito piores do que os de Annabeth, a garota, até então, que mais lhe dava medo.

Clary olhou para Sam – Você não viu nada mesmo?

Ela balançou a cabeça – Nada, ouvi uma hora em que eu ouvi passos, mas achei que fosse minha imaginação, noite passada ela me pregou muitas peças.

Ninguém havia visto nada ontem, interrogamos cada uma das meninas e todas elas disseram a mesma coisa, Harry investigou algum vestígio de magia deixado na casa, mas também não deu tão pouco havia sinais de arrombamento. Era como se um fantasma tivesse entrado na casa e saído.

– Gente – Samantha falou – Vocês tem certeza que “A” está morto?

Clary se remexeu – É claro que sim. Eu vi Calipso matar “A”.

– Mas vocês não viram o rosto? E o corpo sumiu? – Ela perguntou.

Clary assentiu – Sim, mas eu tenho certeza que “A” morreu, Tris... Calipso a matou, não tinha como ela sobreviver.

– Ela? – Falei franzindo a testa.

– Foi só uma força de expressão – Clary falou rapidamente.

Samantha mordia as unhas enquanto falava – E se “A” sobreviveu, e se estiver ainda vivo e removeu o corpo de Calipso.

– E por que você acha isso? – Perguntei me dirigindo a ela.

Ela encolheu os olhos – Por nada, só acho que as coisas estão fáceis demais.

Eu concordei com ela, a Guerra contra os Gigantes não havia sido fácil, meu estômago revirou, foi durante a Guerra dos Gigantes que eu havia conhecido Calipso, eu fui parar na sua ilha/prisão chamada Ogygia graças a deusa de neve do mal Quione. No começo nós não havíamos nos dado exatamente bem, aos poucos eu me apaixonei por ela e quando eu vi já estávamos apaixonados.

Nós havíamos nos reencontrado em Nova York à um pouco mais de um mês atrás, quando eu a reencontrei, pensei que finalmente poderia ter uma vida ao lado dela, mesmo que o mundo não estivesse bem eu sentia que poderíamos ser felizes, nós dois contra o mundo. Então a duas semanas atrás ela havia morrido, meu mundo desabou.

– Acho que não devemos pensar nisso – Falei – Calipso morreu para nos libertar de “A” e ponto final.

Me levantei um pouco irritado, sabia que estava sendo um pouco rude, mas Calipso não podia ter morrido em vão, ela havia matado “A”, ela conseguiu me salvar, saí da sala de jantar com as lágrimas ameaçando cair do meu rosto, eu não podia chorar, eu era forte, eu derrotei Gaia, correção, eu morri derrotando Gaia (longa história, mas eu já morri duas vezes).

Subi as escadas para o segundo e fui até a ala dos dormitórios, passei pela porta onde as meninas do orfanato dormiam e parei. Resolvi dar uma olhada nelas, ver se estavam bem, elas quase não haviam tomado café e não desceram para almoçar, abri a porta com calma.

As janelas do quarto estavam fechadas e as luzes ligadas, o ambiente parecia terrivelmente com um ambiente de velório, todas as garotas estavam cabisbaixas e tinham os olhos vermelhos como se tivesse chorado a noite inteira, o que elas realmente fizeram. Emanuele e Ariana estavam sozinhas recolhidas em suas camas, May e Ju estavam juntas em uma das camas, e Mariana, Alice e Esther tentavam consolar Pietra, que parecia a mais arrasada com o sumiço de Bárbara.

Elas notaram minha presença e apenas acenaram. Definitivamente elas não estavam bem, em outras condições elas provavelmente estariam explodindo de felicidade com a minha entrada.

– Vocês estão bem? – Perguntei.

– Nós vamos ficar – Ariana falou.

Eu assenti – Se precisarem de mais alguma coisa é só me chamar.

Elas não falaram, eu soltei um suspiro e fechei a porta. Caminhei pelo corredor e entrei no meu quarto, me preparei para deitar na minha cama, mas notei um objeto circular em cima do meu travesseiro, era uma pulseira prateada familiar, eu já havia visto ela várias vezes no pulso de Calipso.

Olhei para a janela que estava aberta, mas eu podia jurar que no momento em que eu entrei ela estava fechada, me aproximei de janela e olhei para fora, a propriedade do Orfanato era cercada por árvores pela parte do lado de trás, pensei ter visto um vulto negro se movimentando entre as árvores. Então senti um arrepio e ouvi uma voz.

Era a voz de Calipso. E ela me dizia: eu te amo.

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POV Finnick

Wingardium Leviosa!

Harry gritou apontando a varinha para uma pedra, a pedra flutuou no ar e depois atingiu a cabeça do Ciclope. O Monstro cambaleou para trás, Katniss mirou uma flecha no olho do Ciclope e acertou, o monstro urrou. Tris jogou três facas de cozinha bem grandes na coxa direita do monstro e eu enterrei um tridente na outra coxa.

Então Percy gritou em desafio e avançou contra o monstro, ele deu um pulo que seria impossível para um humano normal, mas que suas habilidades de semideus permitiam. Ele enterrou a espada bem nos meio dos peitos do Ciclope e a forçou para baixo rasgando a barriga do Ciclope enquanto sangue dourado irrompia de lá. O monstro caiu para trás e começou a dissolver em pó dourado

– Isso é que eu chamo de serviço de limpeza pública – Harry falou com um sorriso no rosto.

– Esse ciclope foi particularmente difícil – Katniss falou – Ele quase me matou duas vezes.

Percy franziu a testa – No meu mundo os monstros despois de derrotados iam para um lugar chamado Tártaro, lá eles se reformavam e depois voltavam para o mundo mortal.

– E? – Tris perguntou

– Se o Tártaro não existe nesse mundo, para onde os monstros estão indo? – Ele falou.

Ninguém respondeu. Nós havíamos passado o dia inteiro procurando Bárbara, o ciclope havia sido só o monstro mais recente que havia nos atacado, logo que nós saímos do orfanato fomos atacados por cães infernais, e ainda haviam as dracanae e os dinossauros.

Eles haviam coberto boa parte da cidade a procura de Bárbara, mas não havia sinal da menina, é como se ela tivesse desaparecido da face terra. A última vez que alguém desapareceu assim, foi há um mês, e foi Jace Lightwood (esse era o sobrenome que ele usava, mas Samantha havia comentado que ele tinha vários) e “A” estava por trás disso. Mas não podia ser “A”.

– É melhor irmos – Tris fala me tirando dos meus pensamentos – Antes que anoiteça.

– Mas não podemos interromper a busca, temos que achar Bárbara – Harry falou.

– Amanhãs nós podemos continuar as buscas – Katniss falou.

Percy assentiu – Amanhã a gente continua, vamos logo.

Quando chegamos ao orfanato a noite já havia caído, o hall de entrada estava silencioso como sempre. May subia as escadas e notou nossa presença, ela segurava uma bandeja cheia de pães com queijo, ela olhou para gente com expectativa.

– Acharam ela? – Ela perguntou.

Tris balançou a cabeça negativamente – Nós não a achamos em lugar, amanhã nós continuaremos a procurar por ela.

May apertou as mãos na bandeja, mordeu o lábio inferior, lágrimas silenciosas começaram a sair de seus olhos.

– Eu vou lá para cima – Ela falou e voltou a subir as escadas.

Eu estava preocupado com as meninas, elas haviam ficado muito abaladas com o sumiço de Bárbara. Eu e os outros nos dirigimos até a cozinha, quando cheguei lá, vi que Clary, Leo e Samantha já estavam lá, quando eles nos viram rapidamente se levantaram, nos olhavam com expectativa, Tris balançou a cabeça, eles desabaram na cadeira de novo.

– Nós continuaremos a busca amanhã – Tris falou e se sentou ao lado de Leo, Harry e Katniss se sentaram logo depois no mesmo lado.

Sentei ao lado de Samantha e Percy se sentou ao meu lado, peguei a mão de Samantha e a olhei nos olhos, ela parecia abatida.

– Ei, você está bem? – Perguntei.

Ela assentiu, mas obviamente não estava. Percebi que Katniss nos olhava ceticamente, ela me dava um olhar de reprovação. Ontem á tarde, ela havia me puxado para o quarto para conversar com ela.

– Finnick me diga uma coisa – Ela havia falado – Você e Samantha estão tendo um caso.

– Não – Menti para ela.

– Fale a verdade, vocês estão ou não tendo um caso? – Ela perguntou com a voz firme.

Irritei-me com ela – Estamos, e daí?

– Como assim “E daí”? – Ela falou – Você se esqueceu da Annie?

Não respondi, Katniss continuava me olhando incrédula.

– Finnick o que está acontecendo com você – Ela falou – Você mudou muito, você nunca ficaria com outra garota além da Annie.

Eu me encaminhei – Olha, só me deixa em paz ok? Deixa que eu resolvo os meus problemas.

Então eu saí batendo a porta trás de mim. Mas a verdade, é que nem eu me entendia mais, Katniss tinha razão, eu nuca trairia Annie, mas aqui estava eu gostando de outra garota. Samantha mexia comigo de um jeito que Annie não mexia, quando eu pensava em Annie eu sentia que ela era uma lembrança de outra pessoa, não minha.

– Quem poderia ter sequestrado ela? – Tris falou me tirando dos pensamentos – Por que a sequestrariam?

– Para nos atingir – Percy respondeu – Para nos desestabilizar.

Clary passou as mãos pelo cabelo – É mais quem poderia querer nos desestabilizar, todos aqui temos bastante inimigos, não é?

– Mais só dois em comum – Samantha falou.

Percy girava sua caneta-espada Contracorrente nas mãos – Pain e “A”.

– Vocês acham que Pain pegou Bárbara? – Harry perguntou.

Percy bufou – Faz totalmente o estilo dele, ele já sequestrou minha namorada uma vez, mas não acho que tenha sido ele.

– Então vocês acham que foi “A” – Tris perguntou.

Eu, Percy e Samantha assentimos. Nós já havíamos conversado sobre isso várias vezes desde que nos hospedamos no Orfanato. “A” não poderia ter sido morto tão facilmente.

Katniss revirou os olhos – “A” está morta.

“Morta”. Não era a primeira vez que eu ouvia alguém se referir a “A” como uma mulher. Katniss se levantou da cadeira e saiu tempestivamente da cozinha. Será que havia alguma coisa que Katniss estava escondendo. Tris ia falar alguma coisa, mas é interrompida pelo grito de alguém. Era Katniss.

Todos se levantam rapidamente e foram para o hall de entrada. Katniss estava parada no meio do hall olhando para a parede ao lado da porta com as mãos na boca. Percebi que na frente da parede haviam três caixões daqueles que usam para enterrar os mortos, um arrepio passou em mim.

– Não pode ser – Ouvi Tris falar.

Na parede havia uma mensagem pintada em tinta vermelha, ou seria sangue?

“Tenho três presentinhos para vocês. –A”

Aproximei-me do primeiro caixão, ele era feito de madeira pintada de branca e polida, era de alguma forma morbidamente bonito. Puxei a tampa bem devagar e coloquei no chão e olhei dentro do caixão, dei dois passos para trás. Dentro do caixão estava Bárbara, me aproximei e chequei o pulso. Estava batendo, ela está viva.

– Me ajudem a tirá-la daqui – Falei e Harry e Percy apareceram do meu lado e começamos a tirar Bárbara de lá com cuidado e a deitamos no chão.

Leo começou a se aproximar do segundo caixão, que também era de madeira branca e polida. Ele abriu o caixão e olhou o interior, ele se afastou do caixão e colocou uma mão sobre a boca, lágrimas começaram a sair dos seus olhos. Tris e Clary olharam o interior do caixão e rapidamente se afastaram horrorizadas. Eu me levantei e olhei o interior do caixão.

Dentro dele havia uma menina, ela vestia um vestido branco e seus cabelos estavam presos em uma trança, havia algumas pulseiras ao redor dos seus braços. Sua pele estava num tom levemente azul e havia feridas pelo seu rosto. Ela estava obviamente morta.

– Calipso – Harry murmurou. Essa devia ser a antiga namorada de Leo.

Ainda havia o terceiro caixão, do qual ninguém havia se aproximado. Samantha começou a andar em direção ao terceiro caixão, andei para lá também. O caixão era idêntico aos outros, mas diferente dos outros havia um bilhete branco em cima dele, peguei e li:

“Esse é especialmente para você Samantha. –A”

Samantha leu o bilhete e começou a abrir o caixão, meio incerta. A tampa do caixão caiu para o lado, revelando o que havia dentro. Samantha deu um grito que ecoou por todo o hall, eu a impedir de cair, ela me agarrou e começou a chorar incontrolavelmente, lágrimas caiam como rios dos seus olhos. Olhei de novo para o corpo dentro do caixão.

– É minha mãe, Finnick – Samantha falou entre soluços – Ela está morta.

Olhei de novo para o corpo dentro do caixão, era uma mulher de cabelos pretos exatamente iguais ao de Samantha, havia marcas de feridas por todo o seu rosto e seu corpo parecia estar em estado de decomposição mais avançado do que o de Calipso. Percy se aproximou do caixão e puxou um papel que estava preso nas mãos do corpo da mãe de Samantha.

Percy leu o cartão e me entregou para ler também. Eu li cada palavra daquela mensagem, com ódio crescendo em mim.

“Eu ainda estou aqui, otários. E eu sei de tudo. –A”.


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Notas finais do capítulo

Acho que todo mundo sabia que "A" estava vivo, mas acho que todo mundo quer saber o que realmente aconteceu naquela noite, é isso que nos vamos abordar no próximo capítulo, nós vamos abordar sobre duas noites que podem mudar o rumo da história ( a noite da morte da Calipso e a noite do bar), e gente alguns capitulos atras, eu deixei uma pista sobre quem é "A", fiquei impressionado que ninguém pegou, mas ok né. E esse cap quase não sai, to cheio de novos projetos (to planejando uma nova fic e uma outra coisa que eu ainda nao vou falar) kkk Então deixem suas opinioes sobre o capitulo, teorizem, descobri que a minha fic tem muitos fantasminhas, favoritem (quem ainda nao favoritou), recomendem (eu amo recomendações e leio todos os dias as que recebi) e espalhem para os amigos. Nos vemos no Domingo, no mesmo horario entras 16 e 17.
Até a próxima.
"Você nunca saberá o que lhe atingiu
Não me verá se aproximando
Eu o farei sofrer"