Fuck Love escrita por umaasgardiana


Capítulo 8
Capítulo - 8 - I Want This Dream To Come True.


Notas iniciais do capítulo

Hello my loves, consegui vir aqui pra postar *-*
Mais antes quero que saibam que o fato do numero de comentários n ter aumentado me deixou chateada, poxa oq custa comentar? leva no máximo 3 minutinhos, e o numero de pessoas que acompanham cresce cada vez mais, porém o numero de reviews continua o mesmo, enfim espero que vocês comentem e curtam esse capítulo. Aah, uma leitora falou que gostaria que eu postasse mais caps por semana e eu até já tinha pensado nisso e eu posso até me empenhar pra isso mas, o numero de comentários terá que aumentar, eu não posso ficar postando sem saber o que os meus leitores estão achando... mais uma vez eu fico grata por quem sempre comenta *-* então eh isso.
Boa leitura :D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/497137/chapter/8

“Não sabem como demora

Esperar por um amor como esse

Toda vez que dizemos adeus

Queria que nos beijássemos novamente

Vou esperar você, juro que vou esperar”

Lucky – Jason Mraz feat. Colbie Caillat

Estávamos em um beco mal iluminado, correndo de alguma coisa que sinceramente não me importava, estávamos com a adrenalina no sangue e apesar da má iluminação eu ainda conseguia enxergar seus lindos e penetrantes olhos negros, corríamos com um sorriso nos lábios e paramos em uma parede grande, alta e amarelada para puxar o ar de volta aos nossos pulmões, só então percebemos que estávamos em um beco sem saída, olhei com certo receio para Eric e via a dúvida em seus olhos que rapidamente se transformou em um olhar malicioso, já entendia do que se tratava.

– Aqui é um ótimo lugar, marrentinha. – Eric dizia erguendo sua sobrancelha com um sorriso maroto entre os lábios.

– Eu também acho, tarado. – Eu dizia com o mesmo sorriso maroto nos lábios.

Em um movimento rápido, Eric me prenso contra a parede e lentamente se aproximou dos meus lábios, sua boca era macia e ao mesmo tempo que trocávamos caricias ele mordiscava de leve meu lábio inferior, a coisa toda foi ficando mais quente, nossas línguas travavam não uma batalha mas sim uma guerra, disputávamos quem conseguia dominar melhor, a certa altura já nem me importava quem tinha ganhado, tava tudo tão gostoso e prazeroso que sinceramente eu aceitaria a derrota como uma velha amiga. Eric foi descendo seus beijos quentes e molhados para o meu queixo e continuou um caminho até meu pescoço onde ficou por um tempo considerável, eu era tão sensível ao seu toque que gemia timidamente só com o encontro de seus lábios carnudos com a minha pele fina, Eric usava uma regata preta e isso me permitia observar melhor seus músculos muito bem definidos, ele subiu seus beijos novamente para minha boca e lá estávamos nós guerreando novamente pra saber quem de nós dois dominava tudo isso, arranhava com foça seus ombros nus e ele gemia como se estivesse se segurando.

– Não segura amor, deixa sair. – eu dizia marota.

Como se eu estivesse procurado sua ira, suas mãos que antes apertavam com força minha cintura desceram para minha bunda onde a massagearam com força. Depois de um tempo apalpando minha sagrada bunda, Eric desceu suas mãos um pouco mais até a minha virilha onde ele fazia singelos movimentos de vai e vem, ele estava me torturando, seus dedos ali tão perto da minha intimidade me levavam a loucura, ele me encarava, não tirava seus olhos dos meus, apreciava o que via e apreciava principalmente os efeitos que ele me causava, ele decidiu então afastar o pano do meu short juntamente com a minha calcinha para o lado e então inseriu dois dedos na minha intimidade, no inicio ele só ficava com a ponta dos dedos mais depois passou a inserir o dedo inteiro dentro de mim, ele fazia movimentos rápidos e eu rebolava tentando acompanhar sua velocidade, quando eu estava a ponto de ter um orgasmo Eric retirou seus dedos e eu o olhei com reprovação, ele sorria de tudo aquilo, ele amava me torturar, colocou seus dedos então em meu clitóris e o massageava levemente como se não quisesse me machucar, eu estava num delírio que nem eu mesma compreendia, mordia os lábios pra não gritar um gemido.

– Não segura amor, deixa sair. – Eric sussurrava brincalhão nos meus ouvidos como se estivesse ouvido meus pensamentos.

Suas mãos passaram a apertar fortemente minhas coxas, enquanto me beijava mais uma vez, ele me estimulou a dar impulso em seu colo e eu fechava minhas pernas ao seu redor com força como se quisesse tê-lo ainda mais próximo a mim, com tal proximidade pude sentir seu belo volume mais do que visível na minha intimidade ainda coberta pelo fino pano do meu short, Eric e eu gememos em sincronia com o choque e com o prazer que isso nos proporcionou, em pouco tempo já estávamos totalmente sem roupa, Eric lambia e chupava com força o bico do meu seio direito enquanto sua mão se apossava do meu seio esquerdo.

– Eric.... amor p po por favor, agora! – dizia com dificuldade.

– É pra já amor. – Eric dizia determinado.

Quando ele já estava quase penetrando.... Eu acordei.

É eu acordei, com a porra do meu celular tocando, e adivinhem? É a Carly, sim a puta da minha melhor amiga que decidiu acabar com o meu belo e delicioso sonho com o Eric, pera.... Eric, não, não, não, isso não pode acontecer Natalie, porra se controla guria. Fui interrompida dos meus pensamentos com o celular novamente tocando em minhas mãos.

– Eu acho bom você estar entre a vida e a morte dentro de uma vala e tenha só me ligado pra se despedir. – disse assim que atendi a chamada.

– Mais que porra, o que foi que eu fiz agora? – disse Carly irritada, pera ela que interrompe meu sonho e ainda se acha no direito de estar irritada é isso mesmo?

– Nada não, você só interrompeu meu sonho mais do quente, porra Carly ele já tava quase lá dentro... – disse inconformada.

Eu só escutei uma gargalhada alta do outro lado da linha, sério que ela tava rindo de mim, a Carly tava assinando contrato com a morte não é possível.

– TÁ RINDO DO QUE SUA PIRANHA? – gritei exaltada.

– To rindo de você ué, deixa eu adivinhar... Eric? – gelei, só de ouvir seu nome eu fico assim, sem reação, como ela sabia? Ah lembrei, ela me conhece melhor do que eu mesma.

– E se for? – disse tentando desviar meus pensamentos do recente sonho.

– Nada, ele é um pedaço de mau caminho mesmo, super shippo vocês. – Carly disse manhosa, essa dai tá querendo.

– Que seja, o que você quer? – perguntei direta.

– Então... da pra você vir me buscar? – ela disse meio baixo.

– Por que onde tu ta? – disse saindo da cama e procurando uma roupa descente.

– To na casa do Chris... e como eu vim com ele pra cá eu deixei meu carro estacionado no clube.

– Porra tu já deu pra ele né safada, e por que ele não te leva até tua casa? – disse brincalhona.

– Não fode, pelo menos eu faço eu não fico só nos sonhos. – Carly disse tirando sarro, essa é minha triste realidade. – É que eu disse pros meus pais que ia dormir na sua casa e como eles são muito desconfiados pediram pra que você me levasse pra casa na hora de ir embora, eles são uns trouxas. – Carly continuou.

– Tá e onde o cachinhos mora? – perguntei enquanto escovando os dentes.

– Ele mora na puta que pariu, sério isso aqui eh bem longe... hey não exagera. – pude ouvir a voz do cachinhos no telefone. Carly me passou o endereço e desligou.

Já era umas duas da tarde, dormi muito, desci e pude ver meus pais se pegando novamente no sofá, esses dois parece que esquecem que tem uma adolescente morando com eles.

– Oi mãe, tchau mãe. – disse me direcionando a porta.

– Ei onde você vai? – perguntou meu pai se levantando novamente envergonhado, pra se comer no sofá ele não tem vergonha né? Ri dos meus pensamentos.

– Eu vou buscar a Carly e pra todos os efeitos ela dormiu aqui ok? – respondi.

– Tá, mais cuidado e volta logo hein e depois me conta do Boy másculo que te trouxe em casa ontem. – minha mãe disse risonha e com um olhar malicioso, pera ela tava se referindo ao Eric? Pera ela tava me espiando?

– Mãe não começa, ele não é nada de mai.... – fui interrompida.

– Posso saber quem é esse rapaz? Quantos anos ele tem? Ele já tem um trabalho? É um cara de respeito? Já vou te avisando que não quero que você se envolva com nenhum usuário de crack ouviu Natalie Marie Foster? – meu pai disparou, é pois é, ele não regula bem.

– Pai não viaja ok? Amo vocês, fui. – disse saindo pela porta e me lembrei. – Podem transar a vontade agora. – gritei brincalhona.

– Natalie! – pude ouvir meus pais gritando juntos. Ri disso, eles são um máximo.

...

Tava caminhando a uns 25 minutos procurando um ponto de ônibus, é eu sei eu moro em Londres desde... sempre, mais eu não tenho costume de pegar ônibus, eu sempre vou andando pra onde quer que seja ou a Carly me da carona já que ela tem carro, meus pais já quiseram me dar um carro mas eu odeio dirigir, sério eu sou um desastre dirigindo. Sou interrompida dos meus pensamentos novamente pela Carly.

– PORRA ONDE TU TA? – Carly disse ou melhor gritou.

– Cala a porra da boca, que eu ainda to fazendo o favor de te buscar, quer um conselho? Vai da pro cachinhos pra vê se fica mais calma ok? – disse e desliguei assim que terminei de falar, qual é? Odeio que gritem comigo principalmente em ligação.

Resolvi colocar meus fones de ouvido pra não começar a pensar no Eric... de novo.

– 93 million miles from the sun

People get ready, get ready

‘Cause here it comes, it's a light

A beautiful light, over the horizon

Into your eyes

Oh, my, my how beautiful

Oh, my beautiful mother

She told me, son, in life you're gonna go far

If you do it right, you'll love where you are

Just know, wherever you go

You can always come home

A 93 milhões de milhas do Sol

As pessoas preparam-se, preparam-se

Porque lá vem, é uma luz

Uma linda luz, além do horizonte

Para dentro de nossos olhos

Oh, minha nossa, que linda

Oh, minha bela mãe

Ela me disse, filho, você irá longe na vida

Se fizer tudo direito, amará o lugar onde estiver

Apenas saiba que não importa aonde vá

Você sempre poderá voltar para casa. – cantarolava alto uma das minhas musicas favoritas do Jason Mraz enquanto atravessava a rua, até que um som de uma buzina chega aos meus ouvidos, fechei os olhos e esperei pelo pior.

– Além de cantar muito mal, não sabe atravessar a rua. – ouvi uma voz num tom brincalhão, pera eu conhecia aquela voz, abri lentamente meus olhos ele ainda estava de capacete, e aquela moto... eu conhecia perfeitamente aquela moto.

– Não fode Eric, o sinal tava fechado pra você. – disse rabugenta, esse idiota quer me matar atropelada é isso?

– Calma marrentinha, digamos que eu gosto do perigo de ultrapassar sinais vermelhos. – ele disse isso como se fosse algo normal enquanto tirava o capacete, ele é louco?

– Você pode morrer fazendo essas besteiras, ou pior, matar alguém seu inútil. – disse ainda brava.

– Digamos que eu não de a mínima pra isso. – ele sorriu maroto.

– Já que você quase me matou você vai me dar uma carona até a casa do cachinhos. – disse autoritária já subindo na moto.

– Quem é esse? – Eric olhou pra mim erguendo a sobrancelha.

– Ciúmes? – perguntei brincalhona.

– De você? Não viaja. – ele disse revirando os olhos.

– Que seja, é o Christopher. – respondi.

– E o que merdas tu vai fazer na casa dele? – ele perguntou fechando a cara, eu gostei disso.

– Eu vou buscar a Carly, agora acelera que eu já to atrasada. – disse mandona.

– Cala a boca, antes que eu te jogue da moto agora mesmo. – ele disse fingindo estar bravo.

Eric colocou seu capacete em mim, a moto só tinha um capacete...parece que alguém aqui se preocupa comigo, ri do meu pensamento. Ele acelerou, dei o endereço pra ele e em 10 minutos já estávamos na casa do cachinhos, batemos a porta e Carly abriu enrolada em um lençol branco, sério? Que clichê.

– Finalmente! – ela disse irônica.

– Seguiu meu conselho Carlota? – disse só pra irritar.

– Talvez... – ela disse olhando risonha para o Eric que por sinal a olhava com um semblante curioso. – E você? – Carly voltou seu olhos pra mim.

– O que têm eu? – perguntei em duvida.

– Seu sonho se tornou realidade? – Carly perguntou marota alternando seu olhar entre mim e Eric que parecia estar curioso.

– Que sonho? – Eric perguntou risonho pra mim, depois de entender o que estava acontecendo.

– Você anda sonhando comigo marrentinha? Interessante muito interessante. – Eric disse com um sorriso malicioso me encarando, fudeu o que eu falo agora? Eu vou matar a Carly.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eai oq acharam? kkkkkkkkkk, então gente, se vcs me deixarem feliz com os comentários *-* eu já começo a postar dois caps por semana na semana que vem okay? ok...
Espero que estejam gostando da fic... até semana que vem, bjss da pequena..



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Fuck Love" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.