Fuck Love escrita por umaasgardiana


Capítulo 30
Capítulo - 30 - And I Love Her.


Notas iniciais do capítulo

Hello my loves, eu sei que eu tinha dito que iria postar ontem, mas meu computador meio que deu vírus, estou tendo semana de prova e só hj tive de física e química, então tive que estudar. Eu espero que vcs gostem do cap, e comentem bastante... eu amei escrever ele, é um dos meus favoritos.
Musica do cap ~~> https://www.youtube.com/watch?v=iAP9AF6DCu4 depois eu reviso o cap, então desculpa qualquer erro.
Sem mais..
Boa leitura :D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/497137/chapter/30

“Me diga

Me diga que você me quer

E eu vou ser seu completamente

Seja melhor ou pior

Eu sei


Nós vamos discordar

Brigaremos por nenhuma razão

Eu não mudaria isso por nada no mundo

Porque eu sei


No primeiro dia que eu te conheci

Que eu nunca ia te deixar

Te deixar escapar

E eu

Ainda me lembro de me sentir nervoso

Tentando encontrar as palavras para

Te trazer aqui


Você faz meu coração parecer que é verão

Quando a chuva está caindo

Você faz o meu mundo inteiro parecer certo quando ele está errado

É por isso que eu sei que você é a única

É assim que eu sei que você é a única”

The One - Kodaline



Eu corria tão eufórica e estupidamente animada que já estava me sentindo da audácia em divergente, mas ai lembrei que sou sedentária e que provavelmente eu nunca teria o mesmo pique de correr ou me jogar de trens como os audaciosos tinham, não que eu estivesse pensando em me jogar de um trem, mas a ideia de me jogar na frente de um passou pela minha cabeça, caso tudo desse errado.

Parei faltando ainda umas quatro quadras pra chegar na casa do Eric, puxei todo ar que eu podia pros meus pulmões como se tivesse a muito tempo debaixo d’água e estivesse prestes a morrer, e voltei a correr como se a minha vida dependesse disso. Com falta de ar, minhas pernas fraquejando, e a sensação de que meus pulmões iam explodir, comecei a me preocupar com a hipótese de que eu iria morrer sem ter dito tudo o que eu queria dizer ao Eric, mas eu relaxei quando cheguei na porta de sua casa. Não parei nem pra deixar minha respiração se normalizar e adentrei sua casa com tudo.

O sorriso idiota que eu tinha no rosto morreu assim que eu vi uma figura loira oxigenada se jogando pra cima do meu Eric, que por sinal não tinha vontade alguma de recuar. Melanie... por que sempre tão vadia?

Eles já iam se deitar no sofá quando eu agarrei Melanie pelos cabelos e a levei a seu contragosto até a porta.

– Natalie sua vadia me larga! – ela disse tentando soltar seus cabelos platinados da minha mão. Segurei mais forte em seus cabelos e a fiz olhar pra mim.

– Querida já parou pra pensar que você é a única vadia que tem aqui? Não sei se você se lembra mas é você que da em cima dos namorados dos outros, é você que da o cu pra todo mundo, tudo isso pra que? Você deve adorar a sensação de ser uma vadia, de ser odiada, espero que você realmente saiba que você vai acabar sozinha, e a sua beleza vai acabar mais rápido do que você pensa, ninguém vai te amar por ser uma vadia e ninguém que você queira vai te querer... agora vaza daqui ok? Que eu não vim aqui perder meu tempo com você, e essa tua cara de puta já ta me dando ânsia... – cuspi as palavras de uma vez, eu estava muito puta, corri pra cacete pra chegar aqui e ver uma ceninha dessas? A empurrei pra fora com tudo e tranquei a porta logo em seguida.

Eric me olhava atônito mas sua expressão continuava dura e fria, o fitei com ódio mesmo sabendo que ele não me devia nenhuma explicação, ele era livre pra fazer o que quiser, por enquanto...

– Até onde eu sei eu to solteiro! E eu não te convidei pra entrar na minha casa. – ele disse com sua voz rouca e um tanto alta, havia frieza em seus olhos, ele também estava com raiva.

– E até onde eu sei, você vai calar a porra da boca e me escutar! Porque eu não corri que nem uma condenada pra chegar aqui e ver essa cena broxante! – disse estupefata fazendo Eric erguer a sobrancelha como se estivesse me desafiando, duvidando do que eu era capaz, odiava que duvidassem de mim...

– Se tem uma coisa que eu aprendi com o Logan... – eu ia dizendo mais calma quando Eric me interrompeu.

– Sério que você invade minha casa, expulsa sem permissão minha convidada, acaba com uma possível transa, pra me falar sobre a porra do teu ex? – Eric disse puto da vida, mas eu estava mais e sinceramente, eu perdi a paciência.

– SERÁ QUE VOCÊ JÁ SE ESQUECEU QUE VOCÊ VAI CALAR A PORRA DA BOCA E ME ESCUTAR? – gritei emputecida fazendo Eric me fitar surpreso, na verdade até eu fiquei surpresa, talvez a audácia realmente estivesse em mim, de qualquer forma eu disse que não gostava que duvidassem de mim...

– Como eu ia dizendo... se tem uma coisa que eu aprendi com o Logan, é que não da pra ser frágil o tempo todo, não da pra colocar o orgulho acima de tudo e nem ficar fazendo cu doce! Se fosse a um tempo atrás e eu tivesse visto a puta da Melanie junto com o Logan, da mesma forma como vocês estavam a cinco minutos atrás, eu provavelmente teria corrido que nem uma louca e me enfiado em um beco pra chorar pra caralho e me contentar com a dor e a raiva. E mesmo assim ele não daria a mínima, porque ele simplesmente não viria atrás de mim, ele não se importaria. E eu teria ferido meu orgulho pra nada.

“Você foi atrás de mim quando meu orgulho não deixou que eu fizesse o mesmo, você me fez uma musica quando eu só me preocupei em não deixar você me machucar, você pediu desculpas quando eu era mais culpada que você, porra Eric você me comprou três barras de chocolate! Você entende isso?”

“Eu demorei pra perceber que você feriu seu orgulho tantas vezes por mim enquanto eu só estava tentando proteger o meu, que eu to aqui na tua frente, mandando pra puta que pariu qualquer vestígio de orgulho e marra que eu ainda tenho, só pra você entender que eu não faria e nem vou fazer por ninguém o que eu to fazendo por você agora, eu não quebraria meu orgulho por alguém que não fosse você, porque você simplesmente fez o mesmo por mim sendo mais orgulhoso do que eu.”

“Você é tão humanamente errado e isso parece tão certo pra mim, você tem esse seu olhar negro fodidamente excitante, sua voz rouca me deixa terrivelmente ofegante, sua boca é uma tentação o tempo todo, sua barba por fazer roçando na minha pele causa graves modificações na minha calcinha, puxar os fios do seu cabelo é quase um vício, e seu corpo... é tão assustadoramente perfeito que é praticamente impossível não te querer por perto. Tudo em você exala perigo pra alguém como eu, e eu nunca amei tanto um perigo como eu amo agora, eu nunca mandei um foda-se tão grande pra todos os avisos mentais que falam pra eu não estar perto de você agora, porque eu simplesmente sei que devo estar aqui, eu estou fodidamente apaixonada por você... eu te amo porra! Então só me diz que a gente vai fazer um ótimo sexo de reconciliação, só me diz que você aceita namorar comigo, ou eu vou ser obrigada a me jogar na frente de uma droga de trem, porque eu nunca joguei tanto orgulho fora em uma noite só...” – eu disse tudo de uma vez, ora calma, ora gritando. Eu estava incrivelmente ofegante e aliviada, por ter dito tudo o que eu queria dizer.

Eu olhava pra Eric esperando alguma coisa, uma gargalhada da minha cara, ou um simples foda-se, já tava quase virando as costas e indo embora porque de repente a timidez bateu na minha cara. Eric me avaliava, olhava dentro dos meus olhos e eu nunca quis tanto saber o que ele estava pensando como agora. Seus olhos estavam mais escuros do que nunca, se é que isso é possível! Sua boca se comprimiu em um sorriso cafajeste de canto e ele me devorava com os olhos de uma forma como nunca devorou, estremeci de excitação e medo ao mesmo tempo. Ele caminhou até mim e colocou suas mãos firmes na minha cintura, apertando com uma força desnecessária mas gostosa, me puxou com força de modo com que os nossos corpos ficassem extremamente colados, encontrei seus olhos que estavam levemente dilatados e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, Eric invadiu minha boca com sua língua aveludada sem pedir permissão e explorou cada canto da minha boca, fiz o mesmo com ele e ele lambeu meus lábios pra logo depois morde-los, sua boca desceu pro meu pescoço ora mordendo, ora sugando e beijando com luxúria, agarrei os fios do seu cabelo com força enquanto jogava a cabeça pra trás pra deixar que ele explorasse meu pescoço por inteiro, ele desceu seus beijos molhados pra minha clavícula e depois mordiscou meu ombro me fazendo soltar um gemido baixo.

– Que porra é e.. essa Eric? – perguntei enquanto suspirava.

Ele levantou seus olhos pra fitar os meus e deu um sorriso fodidamente enlouquecedor.

– Sexo de reconciliação lembra?... Namorada. – ele disse com sua voz mais rouca e aveludada do que nunca, me fazendo sorrir e molhar minha calcinha de tanta excitação.

– Isso quer dizer que você aceitou o meu pedido de namoro? – perguntei com um sorriso bobo o olhando de baixo.

– Você ainda tem dúvidas? É bem difícil a garota fazer o pedido de namoro, to me sentindo único agora... – ele disse sorrindo.

– Lógico, você demorou um século pra me pedir em namoro, alguém aqui tinha que ser correria né? – disse brincando fazendo Eric sorrir.

– Amor, você já deviria saber que eu sou um homem lerdo pra coisas óbvias. – ele disse revirando os olhos com um sorriso de canto. Me abraçou sem tirar os olhos de mim e encostou sua boca na minha orelha.

– Mas até que pra outras coisas eu sou bem rápido você não acha? – ele sussurrou com a voz rouca me fazendo fechar os olhos de prazer.

– Não sei.. me diz você, namorado.. – disse o provocando.

– Eu não vou dizer marrentinha, eu vou mostrar. – ele disse olhando diretamente pra mim, como se não gostasse de ser provocado.

Eric me puxou pela cintura novamente, de um jeito mais delicado do que antes. Beijou lentamente minha testa, meu nariz, minhas bochechas e então minha boca, calmo e delicado, nada parecido com ele...

– Por que essa calma toda? – perguntei sorrindo com os olhos fechados.

– Eu quero fazer diferente agora... vamos pro quarto. – ele disse me pegando no colo, que nem no comercial da trivago com aquele muso barbudo. Ok, Eric sendo romântico? Soa estranho, mas uma vez na vida o que que tem?

Chegamos ao quarto em meio aos beijos apaixonados e Eric deitou na cama ficando por cima de mim. Me olhou nos olhos, do mesmo jeito que ele sempre fazia quando queria me enxergar realmente, e a sensação em mim continuava a ser a mesma que a do primeiro dia de aula, eu me sentia invadida, mas não era como se isso fosse ruim.

Sem quebrar o contato visual, tirou um por um dos grampos que sustentavam meu coque já bagunçado, me beijou novamente daquele mesmo jeito, e foi descendo pro meu queixo, pescoço, clavícula, até chegar nas minhas coxas, onde ele mordiscava e dava beijos molhados um tanto mais desesperado, do jeito Eric. Seus beijos chegaram na minha panturrilha e então ele tirou meus saltos vermelhos como seu eu fosse uma princesa, sorri da minha comparação idiota.

Inverti as posições, e estava sobre ele, o beijava e sorria entre os beijos, e a gente se olhava... e ficou assim por muito tempo, ele com suas mãos no final das minha costas, eu com as minhas em seu cabelo, nos olhávamos e então nos beijávamos, e de novo e de novo, e era como se só precisássemos disso e mais nada. Mas eu não seria a Natalie e ele não seria o Eric, se ficasse só por isso mesmo. Não teria nossa cara, e não seria a gente.

Então Eric inverteu as posições novamente, mais brusco e com seu típico sorriso safado, passou as mãos pelas minhas costas abrindo o vestido vermelho com certa força, e eu apenas esperava que ele não tivesse rasgado. O tirou com rapidez e eu fiz o mesmo com sua bermuda preta, ele estava sem camisa o que facilitava muito. Arranhei suas costas sem medo de machuca-lo e o ouvi gemer em aprovação.

– Lingerie vermelha e de renda? Ta querendo me matar garota? – Eric disse sorrindo maroto, e eu apenas sorri assentindo.

Beijou meus seios por cima do sutiã e eu abafei um gemido e arranhei com mais forças ainda suas costas, suas mãos que estavam puxando meus cabelos, desceram pelas minhas costelas e pararam na cintura a apertando com força, e então la estavam elas no elástico da minha calcinha que estava sendo rasgada, novamente.

– Eric! – eu disse com reprovação, sentindo a ardência do elástico arrebentado da minha calcinha em minha pele.

– Força do hábito... – ele disse apenas e voltou a me beijar.

Inverti as posições novamente, sentando em sua intimidade que já estava ereta e ainda coberta pela box vermelha. Eric soltou um gemido louco que me enlouqueceu.

– Estamos combinando... – disse sobre a cor da sua cueca.

Eric abriu meu sutiã e abocanhou um seio enquanto massageava o outro com força, e eu puxava sem medo os cabelos da sua nuca e abraçava suas costas.

Sai de cima dele e sem poder mais esperar tirei sua cueca fazendo sua intimidade pular pra fora. Eric foi pra cima de mim de novo e pegou uma camisinha na gaveta da sua cômoda a colocando rapidamente, e me penetrou lentamente, acelerando aos poucos.

E em meio aos gemidos roucos, arranhões nas costas, chupada nos seios, chegamos ao ápice juntos.

...

Estávamos abraçados debaixo do fino lençol branco que cobria nossos corpos ainda nus.

– Porque você não foi na formatura? Tava louca pra te ver de social... – eu disse mexendo em seu abdômen com a ponta dos dedos.

– Não tava no clima e a Melanie chegou aqui e... – ele ia dizendo e eu o interrompi.

– Shiiuu, não estraga.. – eu disse me referindo a vagabunda oxigenada e ele assentiu sorrindo.

– Carly disse para voltarmos depois do sexo de reconciliação. – eu disse e Eric riu.

– É a cara dela mesmo... ainda ta cedo, da pra voltar... você quer? – ele perguntou e eu assenti.

Corri pro chuveiro e tomei um banho rápido pra tirar o suor do corpo, sai do banheiro e Eric entrou, coloquei meu vestido vermelho que ainda estava inteiro, meus saltos e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo mal feito. Eric saiu com uma calça jeans preta e uma social... vermelha aberta.

– Poxa vida hein... – eu disse o comendo com os olhos, vermelho ficava bem nele, se bem que, o que não ficava bom no Eric? Ele sorriu e nós saímos com sua moto, de volta pra formatura.

...

– Finalmente em casal 20, transaram bastante? – Carly perguntou assim que nos viu abraçados.

– Não te interessa... – eu disse risonha revirando os olhos.

– Não fale com uma grávida desse jeito! – Carly disse e foi dançar com Chris que nos deu um aceno positivo.

– Cara vocês são meu casal favorito sabe? A Carly é minha irmã então não vou dizer que ela e Chris são meu casal favorito.... – Josh disse totalmente bêbado e eu e Eric demos risada. – To com tanta saudade da Val, to tão sozinho... – ele continuou.

– Daqui a pouco ela volta. – Eric disse tentando o levar a sério, e me puxou pra pista de dança, e não paramos de dançar até o final da festa.

– Eu gostaria de dedicar essa musica, pra marrentinha mais linda e mais minha desse mundo... – Eric disse com o microfone na mão em cima do palco, a festa já estava no seu final, e algumas pessoas já tinham ido embora, mas a maioria ainda estava li.

Sorri e bati palma junto com as pessoas.

Eric perguntou pra um dos DJ’s se ele tinha um violão, e ele apontou pra um carinha baixo da banda, que tocou com a Carly, Eric pegou o violão e tocou suas primeiras notas.

Ultimamente, tenho pensado

Quem irá ocupar meu lugar?

Quando eu me for, você precisará de amor

Para iluminar as sombras no teu rosto

Se uma grande onda cair

E cair sobre todos nós

Então, entre a areia e a pedra

Você conseguiria se virar sozinha?

Ele começou a cantar e todos meio bêbados começaram a cantar junto com ele.

Se eu pudesse, então eu iria

Eu vou para onde quer que você vá

Bem lá em cima ou lá embaixo

Eu vou para onde quer que você vá

O refrão veio e então eu também comecei a cantar junto.

E talvez eu descubra

Um modo de conseguir voltar algum dia

Para te vigiar, para te guiar

Nos seus dias mais negros


Se uma grande onda cair

E cair sobre todos nós

Então eu espero que haja alguém lá

Que possa me trazer de volta para você

Eric em nenhum momento desviava seus olhos dos meus.

Se eu pudesse, então eu iria

Eu vou para onde quer que você vá

Bem lá em cima ou lá embaixo

Eu vou para onde quer que você vá

Fuja com o meu coração

Fuja com a minha esperança

Fuja com o meu amor

Ele cantou com seus olhos fechados, parecendo sentir cada verso da musica.

Só agora eu sei o quanto

A minha vida e o meu amor precisam permanecer

No seu coração e na sua mente

Eu estarei com você por todo o tempo

Se eu pudesse, então eu iria

Eu vou para onde quer que você vá

Bem lá em cima ou lá embaixo

Eu vou para onde quer que você vá

Ele os abriu novamente, e os direcionou a mim.

Se eu pudesse voltar no tempo

Eu vou aonde quer que você vá

Se eu pudesse fazer com que você fosse minha

Eu vou aonde quer que você vá

Eu vou aonde quer que você vá

Ele terminou e todos bateram palmas e deram gritos ensurdecedores.

– Natalie... aonde quer que você vá, eu planejo estar sempre com você, e onde quer que você esteja eu vou estar do seu lado, por que esse é o meu lugar... e qualquer lugar vira nossa casa, se estivermos juntos. – Eric disse ainda no microfone e todos vibraram, eu estava meio que chorando, não acredito que finalmente estávamos juntos.

– E antes que eu me esqueça, eu também te amo... e só pra constar, você fica linda de vermelho. – ele disse por fim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

eai moças gostaram? como eu havia dito, foi um dos meus caps favoritos... Nat e Eric finalmente juntos! Só falta mais um cap e um Epílogo, não sei quando o prox. será postado, mas acho que até sábado eu posto ele... não se esqueçam de comentar, favoritar, acompanhar, e quem quiser recomendar tbm... nem vou pedir pras leitoras fantasmas aparecerem pq elas nunca aparecem mesmo, mas espero que as leitoras que sempre comentam continuem comentando, vcs são umas amorzinhas...
See you soon, bjss da pequena...