Demigods Avengers escrita por Hime


Capítulo 6
{Arco Gênesis} Capítulo Seis – Traição, parte II [Percy]


Notas iniciais do capítulo

Peço desculpas antecipadas aos fãs do Tio Barba de Cracas, popularmente conhecido como Poseidon, teremos um Percy num humor homicida e Tritão sendo legal(?), pois é, eu também estou surpresa. Sem mais delongas, recomendo-lhes uma boa leitura.
Em uma nota de rodapé, também peço desculpas por qualquer erro de português e se houver, avisem-me nos comentários.



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Atlantis, Fim do Mediterrâneo e início do Atlântico – Horário (EUA): madrugada, às 00h30min A.M

Eu já conseguia ver as Portas de Hércules, a entrada de Atlantis. Finalmente, depois de horas de natação e ajuda de vários animais marinhos, eu estava perto da minha segunda casa. Minha raiva ainda não havia sumido, mas havia diminuído consideravelmente. Até porque já haviam se passado várias horas do ocorrido, dando-me tempo para pensar e refletir sobre as minhas decisões. Mas, eu estava esgotado tanto físico quanto emocionalmente. Depois eu daria um jeito de avisar minha mãe de minha súbita mudança de planos.

Primeiro, eu precisava conversar com meu pai sobre a minha estadia temporária. Depois, eu iria explicar a situação para Anfitrite e Tritão, dessa forma, sem causar problemas de convivência entre todos nós. Talvez ela pudesse ter algum conselho para superar chifre e, principalmente, coração partido. Afinal, ela é casada com meu pai. Ela deveria tentar ser conselheira, eu iria. Os deuses sabem o quanto eu preciso de uma, principalmente, agora.

Suspirei novamente enquanto sentia minhas pernas queimando, um claro protesto contra o esforço que fazia. A única coisa que me mantinha persistindo sem parar era minha força de vontade. Pura determinação. Eu respirei fundo tentando reunir mais potência nas pernadas e chegar mais rápido ao castelo. Ainda mais porque precisaria nadar mais 400 metros para conseguir enxergar o castelo de Poseidon. Quando ouvi uma estranha vibração próxima a mim. Algum animal estava se aproximando. E era pesado também.

Eu não tinha mais tanta certeza de que iria chegar ao castelo tão cedo. Quando percebi um grupo de golfinhos passando próximo e eu acenei, tentando chamar a atenção de algum deles. Finalmente, depois do que pareciam ser séculos, um deles me percebeu e curvou-se ligeiramente a mim.

―Majestade, é uma honra encontrá-lo aqui. ―cumprimentou-me respeitosamente ao se curvar. ―O que Vossa Alteza deseja?―perguntou-me ligeiramente curioso e com o cenho franzido.

Nesse momento, eu precisei me lembrar de todas as aulas terrivelmente chatas de etiqueta, que minha querida mãe me OBRIGOU a ter, para estar em festas ainda MAIS irritantes da Stark com herdeiros mimados e esnobes. “Mas, querendo ou não, sou um Stark e Starks NÃO reclamam nunca; estejam eles em uma situação difícil, ou lidando com pessoas complicadas, nunca reclamamos de nossa sorte. Pois, sempre pode piorar.”

―Preciso que me empreste sua força, nobre mamífero saltador. ―expliquei, tentando manipulá-lo com elogios, enquanto o mesmo permanecia quieto me encarando com seus intensos olhos cor de carvão. ―Quero que me de uma carona até o castelo. Seria muito gentil de sua parte. Depois eu daria um jeito de repor o favor.

―Tudo bem. ―ele respondeu calmo, para o meu alívio. ―Mas com uma condição.

Estava demorando. Eles sempre pedem algo em troca, eu só espero que não seja muito difícil. A última coisa que eu preciso é mais trabalho nessa vida bagunçada. Então, suspirando eu perguntei:

―Qual?

―Que você me deixe jantar no castelo hoje.

―Só isso?―perguntei com o cenho franzido e as sobrancelhas tão erguidas em surpresa, que tinha certeza de estarem coladas junto ao meu couro cabeludo. ―Nada mais?

―Nada. Eu sou Larry.

Eu me agarrei à barbatana dorsal do Larry e ele me levou até o castelo. Minhas pernas e braços agradeceram a ajuda dele imensamente. Quando chegamos ao castelo, um dos guardas fez menção de impedir a minha entrada. Mas, eu gesticulei para parar e expliquei que o Larry estava comigo, afinal, ele era minha carona. Fomos até uma espécie de recepção do castelo.

O lugar era enorme e esplendoroso com janelas gigantes, trazendo uma maior luminosidade e aspecto de leveza. O teto era abobado. Uma mesa de jantar monstruosa de tão grande, por assim dizer, com 15 poltronas acolchoadas combinando a mesma. Tinha um tapete vermelho estendido por toda sala até estar de frente a um amplo retrato da Família Real.

―Percy!!!!!!

Fui bruscamente puxado da barbatana e erguido no “ar” enquanto era espremido até não sentir mais oxigênio em minhas vias aéreas. Era o Tyson. Ele estava bem animado em me ver, levando em conta que, faz tempo desde minha última visita. Não era culpa dele, mas, eu me senti mal por vir visitar só porque eu terminei com a Annabeth e queria me afastar de lugares que me lembravam dela. Sentia-me começando a ficar meio zonzo.

―A-ar...Ar...Tyson. ―pedi (lê-se: implorei) sem fôlego. Acho que eu já estava ficando roxo, pois tinha uns pontinhos pretos na minha visão e o Larry estava assustado. ―Por... Favor.

Finalmente, Tyson me colocou no chão e eu voltei a sentir o ar entrando nos meus pulmões, com grande satisfação. Tyson, então, abraçou o Larry, para minha surpresa. Pareciam já se conhecer.

―Larry, você conhecia o Tyson?―perguntei curioso enquanto o golfinho me olhava como se estivesse em graça.

―Ele é o peixinho que conversava comigo quando os outros ciclopes não queriam me ouvir. ―Tyson contou um tanto corado e Larry parecia envergonhado. ―Ele é um dos meus amigos aqui.

―Que bom pra você, grandão. Ele vai jantar conosco hoje. ―avisei enquanto respirava fundo antes de começar a caminhar até a Ala Leste, onde ficam os aposentos reais. ―Tchau, Larry. Obrigado mais uma vez.

Eu suspirei de alívio ao encontrar meu quarto preparado antes de me jogar com força no colchão macio enquanto largava minha mochila em um canto qualquer do quarto. Eu estou exausto. Acho que vou hibernar por umas semanas pra me recuperar do dia de hoje. Eu me virei para o lado e fechei os olhos. Fiquei por uma hora, nessa de me revirar na cama e nada do sono vir.

                          ****************************

― PERCY!!!!

Acordei desnorteado com o susto e olhei freneticamente ao meu redor em busca de algum perigo. Um tanto grogue de sono ainda, percebi que era só o Tyson. Então olhei o meu relógio de pulso, que eu ajeitei o horário. 18h30min. “Droga de fuso horário estúpido.” Ele parecia sorridente por alguma razão e instintivamente, eu não queria saber o motivo. Mas eu ignorei, para variar. Eu sendo, bem..., Eu.

―Você não vai acreditar!―ele disse animado antes de se jogar ao meu lado na cama, fazendo a mesma ranger ruidosamente. ―Nós temos um irmão!Eu estava querendo te contar isso desde que você chegou!

Trinquei os dentes assim que ele falou ‘irmão’ antes de tentar forçar um sorriso falso. Tyson não tinha culpa e nem como saber do caso da minha ex. Muito menos que foi com o babaca do, que suponho ser, nosso meio-irmão.

―É mesmo?―perguntei enquanto fingia estar surpreso. ―O pai te apresentou pra ele?—questionei genuinamente curioso.

―Não, mas o Tritão disse que ele tem a mesma idade que você e que visitava aqui nas férias de verão. ―contou com uma expressão pensativa como se tentasse lembrar mais detalhes.

“Espera, o quê?!Esse bastardo passava as férias no palácio com o Poseidon!E o Tritão junto com a Anfitrite reclamam de mim!Enquanto eu e o Tyson ralávamos para sobrevivermos no mundo mortal, o outro ficava aqui curtindo! Eu vou ter uma conversa séria com Poseidon sobre direitos iguais.” Eu me levantei de supetão, quase tropeçando no chão, antes de correr para porta e gritar pro Tyson que estava preste a me seguir:

―Fica aí, Tyson. Eu juro que eu volto logo.

Eu tentei ser o mais silencioso possível enquanto procurava pelo castelo em busca do meu pai, quando um dos servos me avisou que ele estava em reunião no escritório. Nem dei tempo para o pobre terminar de falar antes de disparar em alta velocidade para a Ala Norte do palácio. Então, parei para recuperar um pouco do fôlego, de frente para porta do escritório.

Vozes abafadas. Vozes que pareciam estar um tanto exaltadas. Eu colei meu ouvido à porta, mas só consegui captar algumas palavras, uma delas sendo o meu nome. Então, lentamente, eu abri uma pequena fresta na porta, de onde poderia espiar o que estava acontecendo. Era Poseidon conversando com alguém.

―Pai, essa sua rixazinha com a Atena está indo longe demais. ―reconheci a voz de Tritão e ele parecia furioso. ―Você está usando seus próprios filhos para se vangloriar e isso PRECISA parar. Primeiro, foi o Órion depois quando eu nasci parecia que tinha se esquecido dele, então nasceu o Percy e você se esquece de mim. Aí, eu pensei que você tinha superado isso, mas eu descobri o Tyson, que é só mais um inocente. Então, agora eu recebo a notícia de mais um irmão!Qual é o seu problema?!

Tritão empurrou Poseidon enquanto cutucava o peito do deus dos mares. Ele parecia furioso, eu nunca tinha visto Tritão com tanta raiva. Os olhos azul-cinzentos dele estavam tão escuros e tempestuosos quanto o humor do mesmo, quando Tritão arregalou os olhos em surpresa. Mas eu não consegui ver ou ouvir o motivo.

―O Percy ERA o meu orgulho até fazer amizade com aquela meretriz e, para piorar, está querendo casar com a cria de Atena. ―Poseidon retrucou exasperado com uma expressão irritada. —Ele se tornou mais um erro. Mas, agora eu tenho o Mark pra ajudar a manter o legado.

“Erro. Erro.” Essa era a única coisa que se repetia em minha mente. Então, veio novamente a onda de raiva. “É isso que eu me tornei pra esse cretino?Você está tão ferrado, Poseidon. Talvez fique feliz em saber que terminei tudo e a ironia é que acabei sendo corno pelo meu próprio meio irmão, pelo que percebi. Sugiro que ele converse com o traidor também antes de falar só de mim.” Foi quando ouvi uma terceira voz no lugar, eu bisbilhotei com meu olho direito e percebi que Poseidon estava usando Mensagem de Íris.

―Mas, pai, o senhor disse para mim que o Tyson foi um erro bêbado e que só serviu para ganhar o posto de General dos Ciclopes. ―então, eu estava certo, ele é mesmo meu meio-irmão. “Bastardo cretino, lava sua boca pra falar do Tyson, seu babaca.” ―E que eu iria trazer novamente a glória para os filhos de Poseidon. ―acrescentou normalmente e eu trinquei os dentes depois de ouvir isso.

Eu aguentaria se ele tivesse falado só de mim, eu não iria me irritar tanto. Mas, esse filho da puta foi longe demais quando humilhou o meu irmão dessa forma. Se eu já quis, sinceramente, matar alguém?Não, nunca tive um desejo homicida com tanta intensidade quanto naquele momento. Meus dentes trincados, olhos estreitos cheios de ira e minhas mãos apertando a porta com tanta força que os nódulos dos dedos estavam brancos. Eu queria estar no Acampamento novamente só para estrangular esse bastardo babaca com as minhas próprias mãos.

“Exagerado? Talvez. Dramático e psicopata? Totalmente.” Eu desejei tão ardentemente que sentia como se cada micro-célula do meu corpo vibrava em alta velocidade. Uma velocidade que parecia aumentar cada vez mais. Eu precisei fechar meus olhos e me concentrar.

Acampamento Meio-Sangue, Long Island – Horário: manhã, às 10h30min A.M

Orvalho e maresia. O cheiro de orvalho misturado à maresia atingiu minhas narinas com intensidade. Eu abri meus olhos novamente. Eu estava no Acampamento. Minha expressão era puramente ‘WTF?!’ enquanto eu olhava aos meus arredores, então eu sorri maliciosamente enquanto esfregava os punhos.

―MARK!!!―eu gritei furioso enquanto eu o caçava como um predador. ―Apareça, bastardo!!!

O chão tremia violentamente enquanto algumas rachaduras surgiam em alguns lugares. Os céus se escureciam consideravelmente, ao mesmo tempo, conseguia-se ouvir à distância o som do oceano chocando-se com as rochas de maneira feroz. Meu poder estava tão descontrolado e intenso que eu parecia conseguir sentir a água do planeta inteiro. Eu estava em sintonia e união total com meu elemento.  Eu conseguia sentir até mesmo as barreiras ao redor do Acampamento.

Eu estava bufando como um touro irritado enquanto procurava pelo filho da puta. Os campistas fugiam para longe, temendo por suas vidas, acredito que algum deles deva ir atrás do Quíron. Infelizmente, algumas – várias – cabanas acabaram desabando com as rachaduras e tremores – lê-se: minha culpa – no chão. Eu iria ajudar a resolver isso depois que o Mark estivesse a sete palmos abaixo da terra. “Bingo.”

Ele estava saindo da cabana e indo em direção a praia. Fechando os olhos, eu tentei me concentrar na sensação, que havia me trazido aqui antes, e ver se conseguia me transportar de novo. Abri meus olhos para encontrar Mark, trêmulo e pálido como a cera, me encarando assustado.

―P-Per-Percy, ma-maninho. ―ele gaguejou temeroso enquanto tentava se afastar. ―Você não quer fazer isso. Você realmente não quer fazer isso, cara.

―Ah, mas eu quero sim. ―retruquei com um sorriso psicopata. ―Você está tão morto. ―ameacei antes de saltar sobre ele.

―RETIRE...O QUE...DISSE SOBRE...O TYSON!

Eu praticamente rosnava as palavras e a cada pausa era um conjunto de socos e chutes que dava nele. Meus punhos doíam e estavam com manchas de sangue, mas eu só ia parar quando ele pedisse desculpas ao Tyson. Quando sinto um par de braços me puxando de cima do Mark.

―Perseu Jackson!―a voz de Zeus retumbou no ambiente tirando-me de meu torpor. ―O que pensa que está fazendo?!

Foi nesse momento que percebi a gravidade da situação. Era Quíron que havia me tirado de cima do cretino. Os campistas me olhavam aterrorizados enquanto Zeus estava furioso e parecia prestes a tentar me fritar. Sr. D simplesmente me encarava entediado como se já tivesse visto essa cena acontecer antes.

Fui escoltado pelos três até a Casa Grande e, com a cabeça baixa enquanto caminhava, conseguia ouvir os cochichos inquietos. Eu estava tão ferrado. Devo ter quebrado alguma coisa do metidinho pela multidão que se formou ao redor dele.

A atmosfera da sala era sombria enquanto os três me encaravam, esperando uma possível explicação para esse surto psicótico. Mas eu não iria dizer nada porque esse assunto só diz respeito a mim, ao bastardo, o Tyson e a Poseidon. O que significa que eu estou bem ferrado e posso ficar preso na minha cabana por um bom tempo, se não for expulso.

―Perseu, eu entendo que a Guerra te marcou assim como a todos nós, mas esse comportamento é inaceitável para permanecer no Acampamento. Nossas regras são claras quanto à punição para violência explícita e desprezo com a segurança dos outros campistas. ―Quíron disse com um sorriso triste e uma expressão pesarosa ao olhar pra mim. ―Você claramente desrespeitou os seus colegas e os membros mais jovens com essa atitude.

―Perseu Jackson, sua conduta pode ser descrita como uma tentativa de assassinato e boicote, que te enquadraria como um traidor. ―Zeus explicou extremamente sério enquanto eu arregalava os meus olhos. ―Cinco campistas ficaram feridos pelos destroços das cabanas destruídas por você. Por pouco, três crianças campistas não se feriram e a barreira foi alterada de forma significativa. Eu irei tentar consertá-la com a ajuda dos outros membros do Conselho.

―Peter Johnson, você foi de GRANDE ajuda na última guerra e todos nós somos eternamente gratos a você, porém, não podemos deixá-lo continuar no Acampamento. ―Sr. D possuía o semblante impassível, mas pude notar uma pequena nota de tristeza na voz dele. ―A punição para tal ato seria a morte certa, entretanto...

Eu havia mantido minha cabeça baixa enquanto ouvia o sermão, até esse ponto, eu ergui minha cabeça para encará-los de frente porque se é pra morrer, que seja de cabeça erguida como um homem. Zeus, então, assumiu a palavra novamente.

―Entretanto, por seus atos em defesa e sua exímia atuação na guerra, você não será morto. Perseu Jackson, você está exilado do Acampamento e não é mais considerado como descendente da linhagem de deuses gregos. Você não poderá manter relações com qualquer membro de sua antiga família, sob pena de uma morte lenta e dolorosa. ―Zeus estava com um semblante firme enquanto proferia sua sentença. ―Você possui um dia para pegar todas as suas coisas e sair do Acampamento. Se não sair e tentar se esconder aqui, eu mesmo terei que fritá-lo. Entendido?

Eu acenei com a cabeça em concordância, ainda em silêncio, eu comecei a caminhar para porta. Sentiria saudades dos meus amigos. O Nico ficaria arrasado, tenho certeza. E a Rachel, eu não quero nem pensar. Tem a Thalia também, provavelmente, iria apoiar a traidora ainda mais com o testemunho dos outros campistas. Quando tive uma ideia que poderia me ajudar a não perdê-los pro cretino.

―Poderia fazer um último pedido?―perguntei rezando para que o Universo não conspirasse contra mim, como parece amar fazer. ―É bem simples. ―expliquei diante dos olhares desconfiados dos três.

―E o que seria?―Zeus retrucou estreitando os olhos.

―É uma carta que eu preciso deixar com a Rachel que minha mãe pediu pra eu entregar, mas eu tenho que achar no meio das minhas coisas e preciso deixar alguns avisos sobre os cuidados com a Sra. O’Leary.

―Tudo bem. ―tive que segurar a vontade de sorrir. ―Mas estaremos com você durante a entrega da carta.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo capítulo, no qual, teremos a primeira aparição de Apollo e Afrodite, além de menções de um possível passado(?) entre a deusa do amor e o deus das profecias.
Preparem-se, pois, fortes emoções os aguardam no capítulo seguinte.
"O amor é julgado e o sol perde o calor."
Abraços da Lorem Lunar.



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