Demigods Avengers escrita por Hime


Capítulo 4
{Arco Gênesis} Capítulo Quatro – O Juramento da Caçadora. [Thalia]


Notas iniciais do capítulo

* trechos retirados da obra original "Percy Jackson e o Mar de Monstros" de Rick Riordan.
Em uma nota de rodapé, neste capítulo você irá conhecer uma faceta mais maternal da deusa do amor. Espero que gostem, sem mais delongas, aqui está mais um capítulo fresquinho para vocês.



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Escuridão. Era isso que eu via ao meu redor e a sensação de estar flutuando como se estivesse dentro de um sonho. Quando sou puxada bruscamente por uma corrente de ar em direção ao que presumi ser o topo junto com o surgimento de uma dormência e sensação de peso em meus membros. Então, senti colocarem a mão delicadamente em minha testa, ela era quente e causou um leve formigamento, onde as pontas dos dedos tocaram. Uma voz ecoou ao longe em meio à escuridão, mas eu não consegui entender o que dizia.

Meu corpo foi erguido até estar sentado e minha cabeça apoiada em uma superfície quente e irregular, entretanto, não era eu que me movimentava e sim algo exterior a mim. A voz surgiu novamente e parecia zangada, eu tentei gritar para ela me deixar em paz, mas eu comecei a sufocar e tentei desesperadamente tomar fôlego, ainda que vacilante. Então, eu entrei em queda livre sentindo o pânico tomar conta de mim, como se estivesse tentando acordar de um pesadelo. Eu tossi enquanto piscava meus olhos freneticamente.

Verde-água intenso. Essa havia sido a primeira cor que eu vi e pertencia aos olhos de um garoto, que parecia ser da minha idade. Eu ainda estava perplexa e trêmula pelo sonho e minha quase morte dentro dele.

*―Quem...

―Eu sou Percy. Você está em segurança agora.

A voz dele era grave e ...suave ao falar comigo. Me trazia segurança, algo que não havia sentido em anos. Fazia-me querer confiar nele e contar coisas que não contado nem mesmo aos meus amigos. Quem era esse Percy? Eu me perguntava internamente.

―O sonho mais estranho...

―Está tudo bem.

Ele disse calmamente tentando me passar confiança, mas eu ainda não o conhecia direito. Sem falar nesse efeito que ele me causa. Então, flashes da minha morte passaram em minha cabeça, criando dúvidas como: onde será que estavam a Annabeth, o Luke e o Grover?Eles conseguiram chegar ao Acampamento? Mas a única coisa que consegui pronunciar foi:

―Morrendo.

―Não. ―assegurou-me. ―Você está bem?Qual é o seu nome?

Nesse momento nossos olhares se encontraram e eu fixei meus olhos nos dele, que eram tão expressivos e intensos. Preocupação. Surpresa. Choque. Medo. Foram as emoções que consegui captar em seu olhar. Mas, eu tinha a sensação de já o conhecer antes.

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Talvez tenha sido nesse momento em que começou minha paixonite pelo Percy. Nos meses que se seguiram, nem eu e nem Annabeth vimos muito Percy. Eu aproveitei para me reaproximar dos meus amigos. Então, começaram os sintomas aos pensar nele e principalmente nos olhos dele como: o frio na barriga, a ansiedade, dificuldades pra respirar, coração disparado, mãos suando frio e a sensação de vertigem nas pernas.

Então eu conheci Sally, a mãe do Percy. Ela era tudo que minha mãe não era, eu admito que senti um pouco de inveja dele. Sally parecia conhecer Annabeth há bastante tempo e gostar da mesma, estranhamente, isso fazia eu me sentir mal; mas, eu tentava ser educada e simpática com ela até porque Sally era muito gentil.

Durante a nossa primeira missão juntos, eu havia dito para os três agirem naturalmente, se misturarem a multidão de casais dançando Jesse McCartney. Quando percebi que poderia ter que dançar com o Percy, meu coração disparou enquanto minhas mãos suavam frio, mas tentei manter meu semblante impassível. Rapidamente arrastei Grover para a pista de dança, ignorando seus protestos, antes que meu estado piorasse.

Quando eu o vi dançando com a Annabeth, eu senti um aperto e uma dor no peito. Se um caminhão de tijolos tivesse me atingido naquele momento, teria doído menos do que tê-los visto juntos. Foi então que eu percebi o jeito que Annabeth o olhava e, para minha infelicidade, ele parecia corresponder-lhe. Eu não queria entrar em problemas e muito menos causar atrito entre eles.

No meio de toda essa confusão Annabeth-Percy-eu, comecei a perceber os olhares escuros que Percy lançava quando se perdia em pensamentos e, cheguei a pensar que havia descoberto a causa dos sintomas e ele não tivesse gostado, mas para o meu alívio, não foi o que houve. Entretanto, de alguma forma, eu sabia que era culpa minha as atribulações que ele sentia.

Quando, em um sonho, Afrodite surgiu com as respostas que eu precisava para minha bagunça emocional e me ofereceu um jeito de sair, protegendo meu coração de uma escolha difícil. Sei que adotei a saída dos covardes, mas que opção eu tinha?Se ficasse, uma coisa eu tinha certeza, é que iriam descobrir minha paixonite. Mais cedo ou mais tarde.

Então, que seja muito mais tarde. Eu prefiro ser a melhor amiga, tendo-o por perto e consequentemente, Annabeth também do que perder os dois por uma declaração de amor minha. Annabeth foi minha primeira amiga e ela merecia a chance de ser plenamente feliz.

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Antígua e Barbuda, Caribe - Horário: madrugada, às 01h30min A.M

 O cenário era paradisíaco. A vegetação nativa de um verde intenso, a água do mar era cristalina e transparente com a areia branca e fofa enquanto eu caminhava pelo lugar. Infelizmente, esse lugar me lembrava do Percy o que me trazia certa melancolia. Eu estava descalça aproveitando a brisa úmida e o cheiro suave de maresia. Percebi que usava um vestido rendado de tecido leve na cor creme e de saia rodada.

Ao horizonte surgiu uma silhueta feminina, que caminhava elegante e graciosamente em minha direção. O cheiro de essência de jasmins atingiu minhas narinas. Eu estreitei meus olhos em direção a figura desconhecida, que já estava próxima. Era uma mulher de pele clara com longo cabelo dourado e o rosto em formato de coração complementado com olhos azul-anil, lábios carnudos e sorriso com covinhas. Ela tem uma estrutura curvilínea com pernas esbeltas e bem moldadas. Ela vestia um short curto verde claro com detalhes em espinhos dourados nos bolsos, uma sandália rasteira preta, óculos escuros estilo aviador, uma camisa branca com flores delicadas em tom cinza com os dizeres: ‘Love is in the air’. Suas jóias consistiam em um relicário com formato de coração e um bracelete escrito com strass: ‘love’.

―Olá, filha de Zeus. ―ela cumprimentou-me com um sorriso borbulhante e eu a olhei, desconfiada. ―Não tem que temer a mim. Eu sou Afrodite, deusa do amor, beleza e sexualidade. E estou aqui para ajudá-la.

Senti meu rosto aquecer violentamente, para a diversão de Afrodite que começou a rir. Até a risada dela era harmônica e delicada. Lancei-lhe meu melhor olhar sombrio enquanto tentava me recompor novamente, Afrodite então ganhou um semblante sério ao dizer:

―Eu sei do seu problema e não, você não está doente querida. Você só está apaixonada. ―explicou calmamente enquanto eu a encarava, boquiaberta. Surpresa é um eufemismo ao que senti nesse momento. ―A pergunta agora é: ‘O que fazer?’ Você tem se feito bastante essa pergunta ultimamente, não é?

Acenei afirmativamente, incapaz de pronunciar qualquer sílaba do que sentia. Ainda absorvida no súbito insight que Afrodite acabou de me dar, eu me senti absurdamente estúpida por confundir meus sentimentos com sintomas de um infarto. Quis dar um tapa na minha própria testa pela estupidez. Afrodite olhava com diversão claramente expressa em seu rosto. Entretanto, não podia ser uma notícia pior porque era claro o final dessa história, pelo menos para mim. Percy e Annabeth casados bem felizes enquanto eu ficarei amarga e depressiva por um amor impossível.

―Acalme-se, filha de Zeus, eu entendo que você não teve uma infância perfeita ou alguém para te mostrar emoções como amor e carinho explícitos. ―Afrodite disse ao puxar-me para si, abraçando-me e acariciando minhas costas em movimentos circulares como se tentasse consolar a uma criança. ―Eu vou te ajudar, querida. É por essa razão que estou visitando-a em seu sono.

―Você é a deusa do amor, tem alguma magia ou feitiço para acabar com meus sentimentos que não os de amizade?Eu aceito qualquer coisa. ―eu soava desesperada até mesmo para os meus padrões, mas dane-se.

―Thalia, por mais que semideuses e mortais acreditem, não somos somente nós que realizamos todo o trabalho. Por exemplo, eu tenho a ajuda de Cupido e Psique para espalharem amor e desejo entre os mortais. Zeus tem a ajuda de Éolo, o senhor dos ventos, para controlar seu domínio. ―ela esclareceu gentil enquanto eu sentia minha esperança ir sumindo lentamente. ―Acredito que seus sentimentos sejam um trabalho de meu filho ou de sua esposa, eu sinto muito, mas não é algo que eu possa desfazer.

―Mas, nenhum deles pode fazer nada?―eu implorei com minhas mãos unidas em súplica. ―Tem ter uma saída.

Eu só queria um jeito sair intacta e viver em paz, esses sentimentos só serviram para aumentar os problemas que nós JÁ temos. Como se uma guerra iminente, uma profecia escrita em pedra e ter que sobreviver aos monstros não fosse o bastante. Eu não pedi por nada disso e nem sei o que fiz de errado para merecer.

―Nem Cupido nem Psique têm o poder de criar emoções artificiais, muito menos eu. Nós simplesmente tornamos evidente aquilo que está camuflado nos recantos ocultos dos corações mortais e imortais. Trazemos à tona, os sentimentos bons que muitos acreditam não ter. ―respondeu com pesar e um sorriso triste em seus lábios. ―Eu só posso dar minha benção para que você consiga proteger seu coração e uma saída para esconder seus sentimentos por mais tempo. Sinto muito.

Se ela sente muito, imagina eu. Foi como se eu tivesse sido mergulhada em uma banheira com gelo e água fria. Eu senti um nó começar a formar-se em minha garganta enquanto minha visão era um borrão pelas lágrimas acumuladas. Era uma vontade de chorar misturada ao desespero

―Thalia, você tem CERTEZA de que não quer lutar pelo seu amor?É possível que ele seja correspondido. Ou por acaso, acha que Percy não mereça o seu amor?Ele não vale à pena, Thalia?―ela perguntou olhando-me atentamente com sua expressão maternal sem alteração, e eu desviei o olhar para o oceano soltando um suspiro exasperado. Algumas lágrimas sendo derramadas acidentalmente. ―Eu só quero ter a absoluta certeza de que não irá se arrepender de sua decisão, porque minha sugestão pode ser permanente.

―Afrodite, Annabeth merece ser feliz e eu quero dizer plenamente feliz com um cara que realmente gosta dela, não pela aparência, mas pela personalidade dela. ―nesse momento, eu tentei mascarar minha expressão por uma séria e impassível para não mostrar o quanto dizer isso me magoava como facadas. ―Ela é minha melhor amiga e eu só quero o que é melhor para ela. O Percy é um fofo, meio lento, mas é corajoso e determinado. Ele não poupa esforços pelos outros, mesmo que tenha que se sacrificar pra isso. Essas são algumas de suas melhores características. E sim, eu estou apaixonada por ele e é por isso que ele merece algo melhor do que eu.

―Sim, mas e você, Thalia?Não acha que merece ser feliz?―ela continuou persistente e eu fiquei em silêncio. Sua expressão suavizou-se e ela sorriu gentil enquanto dizia:

―Por que pensa assim, filha de Zeus?Por que não acha seu amor bom o bastante?Por que acredita que não merece a felicidade de viver um amor sem limite?

Para ser sincera, não me considero uma pessoa tão boa assim. Eu sou teimosa, estourada, insegura e minha falha fatal é a Ambição. Todos têm medo de que eu me alie ao Kronos por causa disso. Eles não dizem, é claro, mas eu não sou ingênua pra não notar o nervosismo constante de Annabeth, Quíron e até mesmo Grover. Mas é óbvio que não iriam confiar. Quem iria confiar na garota que não pôde nem salvar o próprio irmão que significava o mundo para ela?Eu mesma não confio. Suspirei cansada, deixando um soluço seco escapar.

―Eu não sei o que se passa na sua cabeça, pequena semideusa, mas eu sei que se passa aqui. ―ela disse com a mão sobre o meu peito, onde meu coração batia descompassado. ―Você não deve ser cegada pelas suas inseguranças, supere-as e você será ainda mais forte querida.

―Qual é a sua sugestão?―perguntei pigarreando um pouco enquanto brincava com meus dedos, tentando mudar de assunto.

Afrodite suspirou cansada enquanto esfregava as têmporas, então gesticulou para que nos sentássemos na orla da praia.

―Muito bem, você não deve saber disso, mas Ártemis tem um grupo de jovens donzelas eternas que são conhecidas como ‘Caçadoras de Ártemis’. Originalmente, eram sessenta ninfas, todas de nove anos de idade, que ela pediu ainda quando era criança a Zeus. Elas eram suas companheiras de caça e virgens assim como a mesma.

―E o que isso tem a ver comigo?―perguntei incapaz de conter minha curiosidade enquanto Afrodite ria graciosamente.

―As caçadoras só podem ser mortas em batalha, o que causou a perda de muitas durante a última guerra contra os Titãs. Ártemis comentou com Atena que pensava em buscar candidatas para caçada. E que ela acreditava que Annabeth faria uma ótima candidata.

Eu arregalei meus olhos para deusa. Sabendo da rixa entre Atena e Poseidon, a deusa da sabedoria usaria isso para acabar com as chances entre Percy e Annabeth. Caos sabe o quanto Annie quer fazer sua mãe orgulhosa.

―Exato Thalia. Você pode entrar para as caçadoras e largar a companhia dos homens pela eternidade. Essa é a única saída que consegui achar.

―Mas como posso saber que vou ser escolhida?

―Só posso dizer que tenho certeza que alguém irá entrar, Thalia. ―respondeu-me misteriosamente, então acrescentou: ―Você quer o Percy feliz não é?

―Claro. ―respondi o óbvio.

―Então, quando Ártemis lhe oferecer a chance de ser tornar membro do clubinho dela, aceite. É pro seu bem. Ela ficará mais que satisfeita com você.

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Vancouver, Canadá - Horário: noite, às 22h30min P.M

Bruscamente, eu sou tirada de meus devaneios quando cutucam o meu ombro e eu virei o rosto imediatamente, dando de cara com uma menina loira de olhos azuis e leves traços asiáticos. Eu nunca tinha visto ela antes. Ela usava o tradicional uniforme de cor prata, mas tinha alguns up-grades em preto e roxo.

―Oi, eu sou Taylor. Taylor Granham. ―disse estendendo sua mão para mim. ―Sou sua nova Sub-Tenente. Tenho certeza de que iremos nos dar bem. —acrescentou em tom preocupado enquanto me encarava detalhadamente com seus olhos azul-céu. —Desculpe-me, mas você parecia tão melancólica agora pouco. Saudades de casa ou de alguém especial?

Eu a olhei, mortificada, enquanto ela me deu um sorriso triste. Olhei ao redor antes de puxá-la para um canto mais afastado, de preferência, onde as outras não pudessem nos ouvir. Eu entraria em uma roubada se alguma das fofoqueiras, que querem o meu lugar, abrirem a boca pra Senhora.

―O que quer dizer com isso?―Perguntei enquanto me certificava de não sermos ouvidas. ―Sabe que isso iria me colocar em apuros se cair nos ouvidos de Lady Ártemis?

― Ártemis já me despreza, mais um motivo pra ela me odiar, não vai fazer tanta diferença. Ela quase não me aceitou por ter amizade com um deus nórdico. ―respondeu dando de ombros. ―E eu sei reconhecer amor não correspondido.

          Como é que é?!Deuses nórdicos também?!Vai se ferrar!Isso não estava na descrição pra semideusa!Espera, amizade e essa de amor não correspondido?Tenho tanta certeza quanto meus olhos serem naturais que não era amizade que ela queria. Mas quem sou eu pra julgar?Seria muita hipocrisia se eu falasse algo.

―Oi?Pode repetir, acho que travei um pouco. ―pedi um pouco chocada piscando freneticamente saindo de meu devaneio. ―Ah, desculpa, eu sou Thalia. ―disse apertando sua mão ainda estendida.

―Obrigada, eu já estava envergonhada e pensando que me deixou no vácuo. ―disse com um sorriso enorme. ―Você é filha de quem?

―Zeus. ―respondi rapidamente ao perceber duas caçadoras a alguns metros de nós.

Ela franziu o cenho ao me olhar de cima a baixo antes de perguntar, de modo desconfiado:

―Você tem certeza de que não sabe disso?Mas, você é a filha do chefão do Olimpo. Seu pai, tipo, criou essa regra.

―Por favor, pelo amor do santo Linkin Park, só me diz que eles não estão em guerra. ―implorei com meus olhos suplicantes enquanto ela começou a gargalhar, atraindo a atenção das outras. ―SHHHIII! ―disse enquanto tapava sua boca com minhas mãos e a arrastava para mais longe ainda.

Taylor começou a se debater e eu a soltei rapidamente. Ela se virou pra mim, lançando-me um olhar mal digno de mim e pôs as mãos na cintura, irritada antes de começar a me explicar mal-humorada.

―Tudo bem, pelo que o Thor me explicou, os deuses nórdicos surgiram durante o século XI com a colonização dos países nórdicos pelos vikings. Eles passaram a viver junto às outras divindades na época, porém, vários deuses interferiam nos assuntos uns dos outros. Quando os deuses nórdicos decidiram construir um portal para um mundo alternativo que seria conhecido como Asgard. A ideia deles serviu de base para um comum acordo, em que todas as divindades teriam seus territórios determinados, onde os outros deuses não poderiam interferir e sua autoridade seria diminuída quando visitassem os domínios de outros. O acordo foi selado no Alasca, que se tornou um território neutro.

―Então, deuses gregos não são os únicos que existem?―perguntei curiosa enquanto ela me lançava um olhar incrédulo. ―É uma pergunta normal. ―adicionei defensiva, erguendo meus braços em rendição.

―Em termos simples, sim. ―então, acrescentou sorrindo animada antes de me arrastar para as caçadoras, que estavam nos chamando há alguns minutos: — Eu acredito que esse vai ser o início de uma bela amizade... Ah, eu sou filha de Apollo, e meus instintos não falham.


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Notas finais do capítulo

Até a próxima,
Abraços da Lorem Lunar.



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