Já é de manhã e um raio de sol que entra pela minha janela me faz acorda. Hoje é sábado, geralmente eu dou uma caminhada mas hoje não, apenas desço para ver meu pai, ele está tomando o café da manhã, me sento de frente a ele... . Durante um bom tempo nós ficamos em silencio, mas eu não aguentava mais, e tive que pergunta

–Pai, já chega! eu esperei desde que chegamos que você falasse algo sobre o que ouve no passado mas você nem se preocupa. - digo, com uma voz de superior

–Não é que eu não me preocupe, é apenas que não quero que você saiba da tragedia do seu passado, quero te proteger, não queria te trazer de volta a essa cidade isso foi uma decisão muito difícil, sabia que isso ia te afetar!

–Mas o passado é meu, você deveria apenas me pergunta se eu me importo em não saber.

–Mesmo que você quisesse jamais te contaria, essa história não é algo para ser contado.

Aperto meu punho com todas as forças e saio para a porta, meu pai abaixa a cabeça para não olhar nos meus olhos, sento no degrau da escada para poder refletir, acho que fui muito duro com ele, mas eu quero... não eu preciso saber o porque desse segredo é melhor eu entrar e falar com ele.

–Pai...

–Esquece. Nos iremos embora logo, não se preocupe - diz ele

–Não! não é isso que eu quero. - digo, ficando novamente com raiva

–Mas é o que você precisa - diz ele, achando que isso seria uma cura para mim

–Se quiser pode ir, mas eu fico, até me sentir satisfeito.

Não aguento mais fica nessa discussão, vou para o meu quarto. Dou um pequeno suspiro, para poder me acalmar, fico deitado na cama por uns minutos até ver aquele leve e colorido papel sobre a estante, só por curiosidade vou ver.

–Ah! é mesmo, já ia me esquecer.

Aquele simples papel me fez acorda e dar uma luz ao meu dia, aquele simples panfleto da festa de boas vindas. Será que eu vou?, porque não...?!

Hora da festa, e eu com certeza vou eles disseram que eu não podia faltar. Chegando na festa, dessa vez eu vim com a moto do meu pai ele é muito moderna e cara, ele não gosta quando eu ando com ela, chegando lá eu vejo que esta muito animado muitas pessoas, claro que tinha bebida e somente adolescentes, e a casa era em frente a uma floresta afastada da cidade para não dar problemas, e lá estão as pessoas que me convidaram para vir a Alessa, o Dad, e outra que eu nem sei o nome. Eu entro na festa e todos me cumprimentam me sinto perdido entre todas essas pessoas.

Depois de uma hora lá dentro não aguento mais tenho que sair, estava ficando sufocado, aqui fora é mais calmo. fico um bom tempo olhando para o céu infinito, mas isso foi até minha atenção se virar por uma sombra que eu i passando em meio as arvores em volta da casa

–Ei! - digo, tentando chamar a atenção do que tinha passado

Vou para o meio da floresta achar aquilo

–Quem é?

Quando me dei conta estava no meio da floresta não tinha ninguém por perto. Umas vozes sussurrando de todos os lados das florestas como se tivessem recitando alguma coisa, mas isso não era o pior mais sim que aquilo não era nenhuma língua que eu houvi falar, parecia algo meio roca mais assustadora. Minha vista está começando a ficar embaçada esta escurecendo, não estou aguentando ficar em pé, caio no chão, minha ultima visão antes de desmaiar por completo foi ver homens com capuzes pretos saindo em minha direção e uma garota de vermelho, eu acho que era ...Alessa.