A história de Gary escrita por killer
já faz quatro dias desde a mudança, não tenho falado com a Alessa desde então, mas aqueles olhos não saem de minha mente, porem não me importo pois pode ter sido minha imaginação.
Eu desço para tomar café e sair, pois hoje tenho aula, meu pai prepara o dele e deixa só os resto pra mim, não ligo pra isso, mas desde que chegamos na cidade ele não falou nada da minha infância, logo após o cafezinho eu saio para não me atrasar.
Estou no pátio da escola em direção a aula quando três garotos veteranos, que parece muito forte, me param;
–Oláa! eu sou o Mark todos aqui sabem que para passar aqui tem uma taxa, e ela é todo seu dinheiro - diz o maior deles tentando me assustar.
–Não quero encrenca não - digo
Vou em frente e empurro o braço dele levemente, isso foi o que eu achei, quando vejo ele esta a 8 metros de mim, inconsciente, isso não é algo que alguém normal faria, fico respirando rápido e fico perplexo.
–Ahn!- digo bem baixinho sem que ninguém escute.
–O que você fez?, ou, o que você é? - dizem os outros dois, e saem correndo me chamando de monstro.
Se eles falarem pra alguém isso não vai ser bom, mas é difícil alguém acreditar. Vou verificar se o outro cara está bem, mas não sei nada de primeiros socorros só sei que ele não parecia bem, a respiração muito baixa não sabia o que fazer apenas saio e vou para a aula para que ninguém saiba, até tropeço de tanto nervosismo, vou para a aula.
Os outros dois garotos não estavam na sala, isso é ruim, e a Alessa tava me olhando, mas de tanto medo e nevosismo dela e do que havia acontecido não retribui o olhar, viro o rosto, e assim novamente segue a aula.
Na saída eu não quero falar com ninguém apenas ir para casa, mas mesmo assim alguém me para, quando olho eu vejo a Alessa e uma garota atras e no meio um garoto da minha sala que me da um cartaz.
–Oi eu sou o Dad, esse sábado, amanhã, vamos fazer uma festa de boa vindas aos alunos novos e você está convidado não perca.
–sim. - digo
Eles se viram e saem, mas a Alessa continua parada até todos estarem afastado, ela chega perto de mim.
–Você não pode perde - diz ela baixinho perto do meu ouvido
Ela se vira e sai levantando seus belos cabelos e o cheiro do seu perfume de cereja vem no meu nariz. Vou para casa.
Quando chego, meu pai está em casa desta vez, e me oferece algo para comer, eu me sento e como tranquilamente até que aparece uma noticia na TV
–"Foi encontrado um garoto morto em frente a escola do colorado, academia Belthymor", -essa é minha escola!- "Ele foi identificado como Mark um estudante da escola e a 1km foi encontrado mais outros dois garotos". -Não eu não fiz nada, o que aconteceu?, eu nem toquei neles, só pode ter sido coincidência, e não os matei...
Me levanto em direção ao meu quarto, sem dizer nada, meu pai me pergunta se estou bem, aceno a cabeça fazendo sinal de sim. Não entendo o que aconteceu só sei que não sei de nada.
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