Contos e Aventuras do Tio Emmett 2 escrita por Gabih Cullen


Capítulo 32
Esme e o pé de feijão


Notas iniciais do capítulo

N/E: Ooooi, gente! Bem, não sei mais o que falar aqui. Boa leitura, e espero que gostem do capitulo!



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Emmett: So won't you fly with me (...) (8) (n/a: Então você não vai voar comigo – Fly With Me – Jonas Brothers.)

Rosalie: Não vou mesmo. Pássaros voam, vampiros correm...

Emmett: E viva a flexibilidade do rabinho da tartaruga!

Bruh: Esse capitulo é dedicado a Belle Vernec. Espero que goste!

 

P.O.V. Emmett.

 

Lálálá, que vontade de cantar uma bela canção... MENTIRA! Por que toda essa revolta? Simples, eu estou de castigo. De novo!

Lá estava eu, vendo os desenhos no Discovery Kids. Cantando musicas alegres e felizes, até que a TV desliga! Primeiro achei que ela estava assombrada, mas depois olhei para trás e vi minha querida mamãe, Esme Cullen, com um sorriso diabólico e o controle da TV. Ela havia desligado a TV na melhor parte do programa!

- Manhê! – reclamei, fazendo bico. – Liga a TV, por favor... – olhei para Esme com cara de cachorro que caiu da mudança, aprendi com a Alice.

- Não! Você esta de castigo. – disse Esme.

- EU?! Mas o que eu fiz? Eu sou um pobre vampiro inocente – fiz cara de santo.

- Você finge que é verdade, e eu finjo que acredito – Esme falou – Vem ver o que você fez... – ela foi caminhando até a cozinha, eu a segui.

Olhei para a cozinha, tudo normal. Até eu olhar para o chão... que estava pintado.

- ROXO BARNEY! – gritei animado – QUE LINDO!

- Não é NEM UM POUCO lindo, Emmett – acusou Esme – Você trocou meus produtos de limpeza por tinta, de novo!

- Mas à cozinha esta muito mais bonita! – rebati.

- Não me interessa! – disse Esme – Você vai limpar isso e fica duas semanas sem televisão – Esme me alcançou o esfregão. Trabalho, ai vou eu.

E foi isso que aconteceu. Agora aqui estou eu, olhando o teto. Por que não tem ninguém para brincar comigo. Cadê a Nessie quando se precisa dela?

- Tio Emmett – cantarolou a Monstrinha, entrando em casa.

- Oi, Nessie! – falei, animado.

- O que vamos fazer hoje, tio? – ela perguntou.

- O que fazemos toda à tarde... tentar dominar o mundo – falei.

- Emmett, Nessie – falou Bella – As frases não são assim, não.

- Nós sabemos! – disse Nessie.

- Então por que falaram errado? – Rose perguntou, aparecendo na sala.

- Porque precisamos de algo para fazer HOJE – eu expliquei.

- Ah... – disseram Bella e Rosalie.

- O que você acha de uma historia, Nessie? – diz que sim. Preciso sair desse castigo.

- Sim! – Nessie começou a  bater palminhas à lá Alice.

- Então vamos lá... – Nessie correu para o sofá e se sentou lá. Sentei-me do seu lado.

- A historia de hoje é...? – perguntou-me Nessie.

- Esme e o pé de feijão. – falei.

- Se isso é para mim te tirar do castigo – começou Esme – Não vai dar certo!

- Chata... – murmurei.

- Eu ouvi isso! – gritou Esme, da cozinha. – Quer ficar mais uma semana de castigo?

- NÃO! – gritei. – Antes de eu começar a contar a historia, me conta o que aconteceu no ultimo episodio do Bob Esponja que eu perdi. – pedi para Nessie.

- Tio... – disse ela – Você nem gosta de Bob Esponja.

- Ah... mas agora deu vontade de perguntar. Então conta logo! – falei.

- Você esta pronto? – Nessie perguntou.

- Estou pronto, estou pronto – falei. Nessie negou de leve com a cabeça e depois colocou a mãozinha em meu rosto, me mostrando o que havia acontecido no episodio.

Foi o de sempre...

O Bob Esponja acordou com aquele despertador doidão, que eu queria ter (mas eu não durmo, então não preciso de despertador *aff*). Ai ele colocou aquelas roupas dobráveis dele, deu café da manha para aquele caracol, o Gary. E blábláblá. Foi para o seu emprego e o Lula Molusco é um chato! Prontofalei.

- Será que agora dá para começar a historia? Eu vou dormir aqui... e de tédio! – disse Nessie, já tirando a mão do meu rosto.

- Ta, ta! – falei.

“Era um belo dia de primavera.” – usei esta estação pois sei que é a que Nessie mais gosta e assim ela não iria me interromper. -  “E Esme estava na feira, procurando um produto de limpeza para limpar a sua casa...”

- Se era de LIMPEZA, era lógico que era para limpar, tio Emm... – disse Nessie. – E... produtos de limpeza, na feira?

- Isso mesmo. Posso voltar a historia? – perguntei.

- Pode, pode.

- Continuando...

“Então lá estava Esme, procurando seus produtos de limpeza. Mas não achou...”

- Claro, ela estava em uma feira. Se ela quiser produtos de limpeza que vá ao mercado! – disse Nessie.

- Posso contar a historia? – perguntei, irritado.

- Conta, seu chato.

- Chata é você – eu falei, mostrando a língua.

- Você que é! – disse Nessie, também mostrando a língua.

- PAREM VOCÊS DOIS! – gritou Rosalie.

- Ta, parei. Parei – disse Nessie.

- Voltando a historia...

“Esme estava triste, pois não havia achado seus produtos de limpeza. Estava quando desistindo e indo para casa, mas até que ela achou algo que a interessou. Feijões Mágicos!”

- Como ela sabia que eram mágicos? – Nessie perguntou.

- É que na feira tinha um cesto, com apenas um saquinho e estava escrito em uma grande placa: Aqui, feijões mágicos. E uma seta apontando para o saquinho com os feijões. Continuando...

“Então, como Esme nunca havia comido feijões mágicos, decidiu compra-los. Depois ela voltou para casa. E começou a ler o Manual que vinha junto com os feijões...”

- Feijões? Com MANUAL? – Nessie falou.

- Isso. – eu disse. – Voltando a historia.

“Assim que Esme terminou de ler o Manual que vinha com os seus FM (Feijões Mágicos, para os mais lerdinhos)”

- Lerdo é você, tio Emm – falou uma Nessie irritada.

- EU?!! – falei, indignado. Só quem pode me chamar de lerdo é.... EI! Ninguém pode me chamar de lerdo.

- Isso! Eu SEI o que significa FM, agora da para voltar a historia?

- Já voltei...

“Resumindo: Esme descobriu que esses feijões não eram comestíveis, mas sim, plantáveis. Era só plantar e PUF, nascia alguma coisa que não dizia no Manual. Concordo com vocês, Manual imprestável...”

- Eu nunca disse que o Manual era um imprestável – disse Nessie.

- Mas ele é, tecnicamente. Tipo... só avisou que era para plantar os feijões. Só disse isso! De que adianta plantar uma coisa e não saber o que vai nascer? Vai que nasce um pé de dinheiro?! - eu expliquei.

- Ia ser ótimo! Ai, quem sabe, ela parava de ir na feira catar coisas baratas. E ia em um mercado mesmo! Ai ia ter produtos de limpeza. – Nessie ficou pensativa por uns segundos. – Ah... e arvores de dinheiro não existem...

- Isso é você quem diz... – dei de ombros.

- Você já viu uma?

- Ainda não! Mas os 10 dólares que plantei na década passada ainda estão crescendo no quintal... – falei.

- Você plantou dinheiro? – Nessie perguntou, incrédula.

- A menos que dólar seja outra coisa que não dinheiro, plantei sim. – Nessie estava boquiaberta.

- Vamos voltar para a historia. E, a propósito, você me dá medo, tio... – disse ela.

“Esme plantou no quintal dos fundos os FM, e como já estava tarde, foi jantar e logo depois dormir. Então ela dormir, dormiu, babou um pouco no travesseiro, dormiu, sonhou, dorm...”

- Eu já entendi que ela dormiu bastante! – falou Nessie. – Pula direto para a parte em que ela acorda, vê o pé de feijão gigante e decide escala-lo... – ela foi narrando os fatos da historia.

- Se você já sabe toda a historia, por que quer que eu lhe conte? – perguntei.

- Ah... porque você sempre inova, você mesmo diz isso – que coisa! Ela usou o feitiço contra o feiticeiro!

Falando em feiticeiro... será que já começou os Feiticeiros de Waverly Place? Olhei para o controle da TV, que estava em cima da mesinha de centro.

- Nananinanão, tio – Nessie pegou o controle antes que eu pudesse alcança-lo – Agora você conta a historinha até o fim. Ou eu falo para a tia Rose...

- Fala o que? – perguntei. Que eu lembre, não havia aprontado nada. Ainda.

- O que você fez no Verão Passado – Nessie sorriu de forma diabólica. Deu medo...

- O que eu fiz no verão passado? – perguntei.

- Ainda não sei. Mas é só você não contar a historia, que eu bolo uma mentira rapidinho! – Nessie continuava com o sorriso diabólico. A pergunta que não quer calar: ONDE ELA APRENDEU ISSO?

- Onde você aprendeu isso? – perguntei.

- O que? Te ameaçar? Ou o sorriso diabólico?

- Os dois - falei. Nessie jogou de ombros e respondeu:

- Com o papai.

E isso que você ensina para a sua filha, Edward?, eu pensei. Ouvi uma risadinha de longe.

- Vai contar a historia ou ta difícil? – Nessie perguntou, braba.

- Ok, voltando a historia....

“Todos sabem que a Esme dormiu. Então, uma hora, ela teria que acordar. E foi o que ela fez. Então ela levantou da cama e blábláblá. Vamos pular direto para o café da manha. Esme tomou seu café da manha tranquilamente e depois foi para o jardim, regar suas rosas. Quando viu uma coisa IMENSA lá! Logo notou que era o seu pé de FM’s. Como estava de brisa, sem nada para fazer, decidiu escala-lo. E ela escalou, escalou e escalou. Chegando até o céu. Que não era bem o céu, já que havia uma grande mansão branca por lá. Então Esme decidiu ir até lá. Esme foi saltitante pela trilha de tijolinhos amarelos...”

- A historia é Esme e o Pé De Feijão. Esquece o Mágico De Oz – disse Nessie.

- Ok. Então vamos trocar a cor dos tijolinhos... eles eram.... eram.... qual a cor preferida da mamãe? – perguntei a Nessie.

- A mãe é sua, não minha. – Nessie deu de ombros.

- Mas ela é a sua avó. – rebati.

- Ah! A vovó Esme gosta de todas as cores, escolhe qualquer uma e acaba com isso. FIM!

- Verde? – sugeri, Nessie assentiu.

“Esme foi saltitante pela trilha de tijolinhos verdes até a grande mansão branca. E depois tocou a campainha. Logo um ser pequenininho, baixinho, feliz e saltitante atendeu a porta. Primeiramente Esme achou que era um Oompa Loompa, mas depois notou que era uma pessoa. Muito bonita, não tanto quando a Rose, mas era bonita. E branca. Muito branca.

- Olá. Eu sou Alice Cullen, é um imenso prazer conhece-la – disse o ser parecido com um Ooompa Loompa.”

- OOMPA LOOMPA É VOCÊ, EMMETT! – gritou Alice, do seu quarto. Ignorei ela.

“Esme ficou assustada com a tamanha felicidade do ser. Vulga Alice. Mas a cumprimentou também. Até que alguém gritou.

- Quem esta ai, Alice? – no momento em que Esme ouviu essa voz apaixonou-se...”

- De novo esse de amor instantâneo? – Nessie perguntou.

- Sim! – falei – Essa historia já esta grande demais, agora me deixa terminar logo.

- Você é chato, tio. Sabia?!

- Você me diz isso toda hora. *aff* - falei. Nessie deu uma risadinha.

“Então o misterioso homem apareceu na sala onde Alice e Esme se encontravam. Ele olhou para Esme, e também se apaixonou. Eles ficaram conversando por longas horas, até que Esme disse que estava tarde e ela precisava voltar para casa. A muito contragosto, Carlisle e Alice aceitaram. Quando Esme estava descendo o gigante pé de FM’s, tropeçou em algo e caiu, de uma altura realmente grande. Assim quebrando a perna...”

- Ela caiu de uma altura imensa e só quebrou a perna? – Nessie interrompeu. Não é hoje que eu acabo essa historia.

- Você vai ou não ouvir a historia até o fim? – perguntei.

- Vou. Mas eu acho isso um absurdo! – Nessie cruzou os braços e fez bico.

“Tudo bem, Esme não quebrou apenas a perna. Ela estava à beira da morte. E como Carlisle sentiu o cheiro de sangue. Choquem-se, ele era um vampiro. Foi correndo até onde Esme estava e a mordeu. Depois ela ficou três dias sendo transformada. Muita dor e blábláblá. Esme acordou, Carlisle explicou o que ela era. Eles se beijaram e se casaram depois. FIM.”

- Gostou, Nessie?

- Você enrolou demais para acabar, mas ficou bom. – disse a Monstrinha.

- Você que ficava me interrompendo – acusei. Nessie jogou de ombros.

- Tio Emm, o que faremos amanhã à noite? – perguntou-me Nessie.

- A mesma coisa que fazemos todas as noites, Nessie... tentar dominar o mundo - falei. Eu e Nessie rimos.


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Notas finais do capítulo

N/B: Oi, amendobobos! o/
 
Fiquei tãooooo feliz com os coments do capitulo passado, vocês nem queriam me matar! *--*
 
Bem, espero que tenham gostado desse, e comentem
 
Sobre o cap passado, SIM vamos ter uma continuação! Pode demorar, já que tenho outros caps para postar, mas vai ter!
 
Nós vemos na próxima.
 
Beijos
 
Bruh Cullen e Gabih McCarty