Just don't be afraid escrita por Maya


Capítulo 41
Capítulo 36


Notas iniciais do capítulo

Heeey abacates, como estão? Bem eu espero.
CHEGAMOS AS 10K VISUALIZAÇÕES!!!! VAMOS FESTEJAR!!!! MUITO, MUITO, MUITO OBRIGADA A TODOS VOCÊS QUE CONTRIBUEM CONTINUAMENTE PARA ISTO SER POSSIVEL, JURO QUE VOS AMO MAIS DO QUE AMO TORRADAS! (brincando, talvez mais do que amo chocolate xD)
Mais uma vez peço desculpa pela demora, mas somente para o final Junho (e se não for a segunda fase dos exames) é que terei mais tempo para escrever tudo aquilo que me anda a circular na cabeça.
Antes de falar do capítulo, quero-vos pedir, neste caso, obrigar a seguirem-me no twitter, porque eu quero estar mais próxima de vcs, fica aqui o link: https://twitter.com/sykesfangirl Mandem um tweet a dizer que são leitores ou assim, para eu saber, está bem, anjos? Assim eu posso ir avisando por lá quando tem capítulo e dar pequenos spoilers xD
Mas falando do capítulo, quero dizer que este capítulo, para além de ser muito fofinho, tem nele a referencia das personagens da minha nova história e também uma pequena parte daquilo que o capítulo especial da Camila será. Quem adivinhar, recebe uma torrada o/
Aproveito para dedicar e agradecer à EmillyS2 e à Meg M pelas favoritações. Muito obrigada, anjos, este capítulo é só vosso! ^^
Vá, espero que gostem do capítulo, boa leitura!

[Obs: capítulo não revisto quando postado]



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» Anne «

– Achas que podemos tentar tocar a música? – encarei os olhos azuis do Lucas e assenti. Ele entrou para o meu quarto, que supus ser para ir buscar a guitarra.

Ele chegou há mais ou menos meia hora, e ainda não tive coragem de lhe contar aquilo que aconteceu ontem. Sempre que vou para começar, perco a coragem.

Encolhi as minhas pernas contra o meu peito, e coloquei a cabeça sobre os joelhos.

De todas as pessoas no mundo, ele é a que menos quero magoar.

Por isso é que tenho de lhe dizer. Dizer antes que ele saiba de outra maneira. Já vi novelas suficientes para saber que o melhor é dizer logo. Até aquela maldita série Violeta ensina isso.

– Anne? – ergui a cabeça, virando-me para o loiro – Já estava a chamar por ti há algum tempo, que se passa? – suspirei e voltei a encolher-me – Annelise? – ouvi-o sentar-se ao meu lado. A sua cabeça encostou-se no meu ombro – Sabes que podes falar comigo sobre tudo, eu nunca te vou julgar, love.

– Eu sei, Lucas, eu sei – murmurei, sem me mexer – É só que não sei como começar…

– Tem a ver com aquela foto do Instagram? A Camila mostrou-me sem querer… - Traidora!

– Não, quer dizer, um bocado… - estiquei as pernas e deixei que o Lucas passasse um braço pela minha cintura. Encostei-me ao seu tronco e suspirei mais uma vez – Eu não sei mesmo como te contar…

– Diz de uma vez, sem rodeios. Sabes que é melhor assim – assenti e respirei fundo.

– OKentinbeijoumeenósvamossairdaquiadoisdias – disse de forma rápida, comendo palavras pelo meio.

– Desculpa, Anne, mas não apanhei uma – soltou uma gargalhada.

– O… O Kentin beijou-me – fiz uma pausa. Senti o seu aperto aumentar à minha volta – E… Nós vamos sair no sábado… - ele ficou em silêncio durante algum tempo

– Diz alguma coisa, por favor – murmurei. Ele lamuriou e levou uma mão à cara, esfregando na zona das sobrancelhas.

– Eu não sei que dizer, Annelise. Eu agradeço a tua sinceridade, juro que o faço, mas isso não faz com que doa menos, percebes? – suspirou mais uma vez – Sabes, quando vi a maneira como olhaste para ele, quando ele interrompeu o nosso beijo, houve uma voz na minha cabeça que disse que já alguém ocupava o meu lugar-

– Não digas isso, não dessa maneira. Nunca ninguém vai ocupar o teu lugar, Lucas – interrompi. Ele soltou uma gargalhada seca e afastou-se de mim, levantando-se, ficando à minha frente.

– Annelise, não sejas estupida. Vais dizer que não sentes nada por ele? Vais dizer que não? – neguei com a cabeça – Então vamos deixar de rodeios, ok? – assenti. Ele passou as mãos pelo cabelo e encarou-me com as suas esferas azuis completamente destroçadas – Tu gostas dele?

– Eu… Eu não sei…

– Não sabes?! Como é que não sabes? – encarei as minhas pernas.

– Não sabendo, Lucas. Não tenho nenhum sinalizador a dizer-me se gosto dele, ok?! Assim como também não te posso dar a certeza que gosto de ti. – voltei a olhar para ele - Quer dizer, eu gosto de ti, tenho a certeza. Sempre vou gostar. O único problema é que há uma parte de mim, que sabe que não precisa de ti como precisava há dois anos; que gosta de estar com o Kentin; que gosta das pequenas coisas que ele faz e diz; Percebes? Eu não posso simplesmente dizer-te o que sinto de forma mais clara – senti uma pequena lágrima escorregar pela minha bochecha – Eu nunca fui uma pessoa fácil de perceber, Lucas, tu sabes…

– Eu sei, Annelise, o pior é que eu sei. E sabes? Essa vozinha está a dizer-me que eu já não consigo ganhar ao Kentin. E porra, isso dói. Dói tanto, tanto…- ele voltou a sentar-se ao meu lado, afastou as minhas mãos do meu colo, e colocou lá a cabeça. Levei a minha mão ao seu cabelo, começando a brincar com ele. Lucas acabou por fechar os olhos – Eu não quero desistir Anne, eu não quero…

«»

– Castiel?! – disse, num tom um pouco incrédulo quando o vi entrar no meu quarto acompanhado pela Anastácia. Ele murmurou-me um “hey” e sentou-se ao meu lado. Desviei os meus olhos para a minha empregada, incitando-a a sair. Ela não pareceu entender de imediato o que eu queria, mas lá acabou por sair, sem nunca deixar o seu olhar desconfiado e acusador para Castiel. – Que estás aqui a fazer? – ergui o sobrolho.

– Preciso de um favor. – falou em tom baixo e encarou o Lucas, que se encontra sentado no chão. Eu e ele tínhamos acabado há pouco os ajustes que faltavam na música que ambos escrevemos. – Quem é este? – pelo menos, não usara nenhum tom acusatório.

– Este é o Lucas, um… - ex-namorado que não chegou a acabar comigo, que esteve fora durante dois anos e agora voltou e quer “reconquistar-me”. Nada demais.

– Amigo da Annelise – concluiu a minha frase, sorrindo sem mostrar os dentes.

– Castiel, mas acho que já deves ter percebido. – o loiro assentiu. – Quanto ao favor… - voltou o olhar para mim – Achas que posso usar a tua casa para uma festa?

– Festa? – perguntei, num tom receoso.

– Sim, mas não daquelas que se vê na TV, quer dizer, só nas bebidas – respondeu – É que os meus pais estão cá esta semana, e não me dá mesmo jeito fazer lá a festa. Além disso, quero mesmo comemorar o primeiro concerto oficial da minha banda. Mas se não quiseres, eu co-

– Vocês conseguiram um concerto?! – ele abanou a cabeça e sorriu com o entusiasmo na minha voz – Parabéns! – atirei-me para os seus braços, abraçando-o – É obvio que deixo, idiota, era só teres mandado uma mensagem! – disse perto do seu pescoço.

– E perder a oportunidade de receber um abraço teu? Naaah – soltei uma gargalhada e afastei-me. O lucas clareou a garganta – Oh loirinho, não precisas de ficar com ciúmes, eu desta só quero mesmo a casa – bati-lhe no braço, acabando depois por me rir – Bem, vou avisar o pessoal e tratar das bebidas, tratas do resto?

– Sim, claro. Posso convidar alguns amigos meus? É que eu não me dou muito bem com os teus, além do Lysandre e obviamente do Kentin.

– Yup, se forem todos como tu, é na boa. Como diz o Armin, “quanto mais loucos, mais felizes” – deu-me um beijo na bochecha e saiu, dando antes um pequeno aceno de cabeça ao Lucas.

– Castiel, hum? – revirei os olhos.

– Oh, cala-te – atirei-lhe com uma almofada. Ele sorriu maleficamente.

– Tenho a impressão que te vais arrepender disso, honey – pousou a guitarra e levantou-se.

– Duvido, tu não passas de uma farsa, Lucas-Lukey…

– Uma farsa? – mordi o lábio inferior e abanei a cabeça em concordância. Ele aproximou-se, tirou a guitarra do meu colo e piscou-me o olho – Vamos lá mudar isso, Anita-pequenita – senti os braços passarem à minha volta e logo fui erguida, sendo colocada no seu colo, ou melhor, no seu ombro. Ele começou a andar para fora do quarto, ignorando os protestos que entretanto comecei a fazer.

– Ao menos podias pegar em mim como uma pessoa normal… Olha se estivesse de saia!

– A vista seria melhor, só isso… - eu não vi, mas tinha a certeza que estava com um sorriso perverso estampado.

– Lucas! – bati-lhe nas costas, o que mais pareceu ser cocegas, já que ele se começara a rir.

– Agora para lá quieta, ou vai ser pior – disse, dando-me uma palmada no rabo.

– Francisco Lucas Machado Monteiro! Tu não acabaste de fazer isso!

– Oh, acabei, acabei… – abriu a porta que dava para o exterior – E acredita, que não foi nada, meu amor – E sim, já toda a gente sabe o que vem a seguir. Anne + Lucas + piscina = Anne molhada. Não nesse sentido, seus perversos! – Queres que conte até três, Annelise? – ia responder, mas a minha resposta nunca chegou a sair, uma vez que só pude gritar ao ver o chão afastar-se dos pés do Lucas.

Também quis gritar, ao sentir a água gelada, mas achei melhor não, devido às circunstâncias. Tratei logo de tentar soltar-me dele, para voltar à superfície, mas fui impedida pelo seu braço, que puxou a minha cintura contra a sua. Ele sorriu quando os nossos olhos se encontraram e eu senti o meu coração acelerar.

Ele ficou ainda mais lindo com o passar dos anos.

Quando reparei, estava a ser puxada por ele, até ao fundo da piscina, onde começou a fazer-me cocegas. Tentei soltar-me para voltar à superfície, no entanto, ele achou que eu conseguia aguentar mais um pouco a suster a respiração virou o meu corpo, encaixando as minhas costas no seu peito. Passou os braços pela minha barriga e senti-o depositar um beijo no meu ombro. Fechei os olhos, embalada pelo conforto que aquela acção me transmitia.

Acabamos por voltar à superfície eventualmente, mas não nos afastamos. O único movimento que fiz, foi rodar-me até ficar com a minha cara enterrada no seu pescoço.

Há coisas que nunca mudam.

«»

– Pensei que ias só convidar os teus amigos, Castiel – gritei, erguendo para alcançar o seu ouvido.

– Não tive culpa se toda a gente decidiu trazer os seus amigos, eu só convidei os meus – respondeu – Aliás, eu acho que toda a cidade está aqui – encarou-me – Sempre conseguiste montar o palco? – assenti – Óptimo, vou avisar os gays para irmos tocar ou assim. Já não posso ouvir mais esta porra a que chamam de música.

Ele afastou-se de mim, caminhando entre a multidão. Virei-me de costas e fui ter com os meus amigos.

– E eu que pensava que tu não davas festas de jeito, Annelise – retorquiu a Camila, levando um revirar de olhos como resposta. O Lucas passou o braço pelo meu ombro e puxou-me para si.

– Ainda bem que puderam vir todos – comentei.

– Yup, até parece que estamos a festejar por causa do Lucas – disse o Pedro. Abri um sorriso e comecei a balançar o corpo ao ritmo da música – Eu não sabia que conhecias estes gajos todos, Anne. Eu até curto a música deles.

– Eles são todos amigos do Kentin, aliás da turma dele.

– Por falar nele, ainda não o vi. Ele não vem? – perguntou-me a morena.

– Ele disse que vinha, mas não sei – respondi.

– É pena, ele é sempre bom de se ver – revirei os olhos mais uma vez, e ela riu-se. Agarrou a minha mão, e puxou-me, afastando-me do nosso grupo – Vamos, quero que me apresentes todos aqueles pedacinhos. Tenho de me distrair.

– Problemas no paraíso? – perguntei, soltando um pequeno risinho.

– Que paraíso? ‘Tás tola? – bebeu mais um pouco da sua vodka.

– O teu com o Ricardo – encolhi os ombros.

– Não existe eu mais o Ricardo, Anne. Existe eu às vezes, repito, às vezes, com o Ricardo. Nada mais.

– Vocês andam nisso aos anos, mais valia admitirem logo – esta rapariga irrita-me. Desde o oitavo ano que anda enrolada com o rapaz, mas nunca assumem nada. Se não é amor, não sei que mais pode ser….

– Não há nada para admitir – resmungou.

– Como queiras… – murmurei.

– Oh meu Deus! Que perfeição é aquela?! – gritou, apontado para um rapaz loiro.

– Aquele é… – ergui uma sobrancelha. Não pode ser ele. O rapaz viu-nos e caminhou até nós. É mesmo ele! – o meu primo, Christian… - respondi incerta, sem perceber o que estava ele aqui a fazer.

– Annelise! – gritou, abraçando-me.

– Chris! – disse, contra o seu peito – Que fazer por aqui? – perguntei, ao afastar-me.

– Pensei que soubesses que estou cá a estudar. Os meus pais resolveram seguir os teus, e cá estou. Pensei mesmo que sabias. É o meu segundo ano cá.

– A sério? Os meus pais não me falaram de nada. Provavelmente queriam manter-nos o mais afastados possível – soltei uma gargalhada.

– Provavelmente – riu-se comigo. Eu e ele eramos as maiores pestes, quando mais novos, só fazíamos porcaria.

Senti um puxão no braço e virei-me para a Camila. Ela fulminou-me com os olhos e percebi o que queria.

– Mas bem, Christian, está é a minha amiga, Camila. Camila, este é o Christian Newman, o galanteador de Charles River School – eles cumprimentaram-se – Estás sozinho? – espero que sim, para me poder livrar da Camila.

– Nop, estou com os meus amigos. Jack e Sky, ali – apontou para um rapaz moreno e uma rapariga loira – Vou voltar para lá. Muito boa festa, Anne – sorriu – Espero que nos encontremos outra vez, Camila – piscou-lhe o olho, sem perder o sorriso e afastou-se.

Ela encarou-me e eu já sabia o que queria.

– Não, Camila. Nem penses. Ele é mais novo que tu, nem pensar!

– Mas…! – olhei-a de forma séria – Tudo bem, não comer membros da família Williams – murmurou entre dentes.

Entretanto, a música parou, fazendo toda gente se virar para o palco. O Castiel encontrava-se lá em cima, com uma garrafa de Daniel's na mão e a guitarra noutra.

– Boa noite! Não sei se vocês sabem o motivo da festa, mas não interessa. Eu e a minha banda vamos dar um pequeno concerto, mas eu preciso de achar o vocalista primeiro, por isso, pedia que alguém achasse a Annelise e a trouxesse para o palco para ser a abertura – as pessoas começaram a afastarem-se de mim, criando um caminho para o palco – Oh, aí estás tu. Anda lá, Anne, vem entretê-los – neguei com a cabeça. Nem pensar que canto para esta gente toda. Aquele Castiel andou a fumar droga, só pode – Alguém que a traga, se fazem favor. O loirinho, como é que era o teu nome, mesmo? Luke, não é? Trás a Anne para cá, se faz favor – senti uma mão na minha e virei-me para o Lucas.

– Vamos cantar? – perguntou, sorrindo.

– ‘Tás tolo! Nem pensar. Vai tu se quiseres, eu não subo ali, nem morta – tentei soltar a minha mão da sua.

– Resposta errada, Annelise. Vais subir ali comigo, depois vais cantar comigo, ok? Chega de ter esse medo infantil. Eu vou estar ali contigo, não tens de te preocupar. Além disso, eu tenho saudades de cantar contigo, ainda mais a improvisar – fez beicinho – Vá lá – trinquei o lábio inferior. Desviei os meus olhos dos seus e olhei em volta. Procurei as esferas verdes e assim que as encontrei, recebi um «Tu consegues» do Kentin.

Encarei o Lucas e fiz-lhe que sim. Ele sorriu e puxou-me para o palco.

– Presumo que ainda saibas tocar a Sweater Weather – concordei. Ele foi buscar o teclado e colocou-o à beira do microfone que eu usaria. – Eu começo, ok? É só deixares-te levar - fiz que sim com a cabeça. Ele sentou-se ao meu lado e contou até três. [MÚSICA] – ‘Cause it's too cold, whoa, for you here and now – piscou-me o olho, indicando que era a minha vez. Fechei os olhos e concentrei-me na respiração. Senti a mão do Lucas pousar na minha perna, apertando-a um pouco.

So let me hold, whoa, – comecei timidamente - both your hands in the holes of my sweater.

All I am is a man. I want the world in my hands. I hate the beach, but I stand in California with my toes in the sand – tenho de admitir que a sua voz ficou ainda melhor com o passar dos anos.

Ele não precisou de voltar a dar-me sinal para que eu começasse a cantar.

Use the sleeves of my sweater, lets have an adventure. Head in the clouds, but my gravity's centered – abri os olhos e encarei os seus azuis. Ele sorriu - Touch my neck and I'll touch yours. Me in my little high waisted shorts – voltei a concentrar os meus olhos no teclado, preparando-me para cantar com ele.

You knows what I think about, what I think about: one love, two mouths, one love, one house; No shirts, no blouse. Just us, you find out. Nothing I really wanna tell you about, no – sorri. Já tinha saudades de cantar com ele, principalmente esta música – ‘Cause it's too cold for you here and now. So let me hold both your hands in the holes of my sweater – e ainda mais tinha da harmonia que as nossas vozes sempre fizeram.

– And if I may just take your breath away. I don't mind if there's not much to say. Sometimes the silence guides your mind, so move to a place so far away – sim, eu também sei fazer rap. Brincando, eu treinei esta parte muitas vezes, quando nós decidimos fazer o cover desta música para o canal dele.

A minha mente foi invadida por memórias desse tempo, onde tudo era simples, onde só existíamos nós. E aos poucos, acabamos por ser só nós ali, não havia planteia, não havia mais ninguém. Só eu e ele, como nos velhos tempos. Como se ele nunca tivesse saído da minha beira.

Ergui os meus olhos para ele outra vez, sorri-lhe e encostei a minha cabeça no seu ombro, e ele a sua na minha.

You knows what I think about, what I think about: one love, two mouths, one love, one house; No shirts, no blouse. Just us, you find out. Nothing I really wanna tell you about, no. Cause it's too cold for you here and now. So let me hold both your hands in the holes of my sweater – cantamos juntos - Cause it's too cold for you here and now. So let me hold both your hands in the holes of my sweater – o seu braço direito rodeo a minha cintura, puxando-me para si.

«Whoah, whoah»

«Whoah, whoah»

«Whoah, whoah, the holes of my sweater»

«Whoah, whoah, the holes of my sweater»

‘Cause it's too cold for you here and now. So let me hold both your hands in the holes of my sweater – por momentos, não existiram qualquer pensamentos na minha cabeça a não ser a sua voz maravilhosa e a senação de conforto que o seu corpo me estava a transmitir - ‘Cause it's too cold for you here and now. So let me hold both your hands in the holes of my sweater.

E nada mais importava, pelo menos enquanto ele estivesse ali.


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Notas finais do capítulo

Então, que acharam? xD
Descobriram de quem eu estava a falar lá em cima? Digam nos comentários xD
Espero que tenha adicionado no twitter, se não, fica aqui mais uma vez: @sykesfangirl
Beijinhos e até aos comentários ^^ *indo estudar até não ter mais espaço no cerebro*