Templo de Atena

O templo de Atena é um templo situado no topo das doze casas, na Grécia. É um templo enorme onde se encontra a Estátua de Atena, composto por pilares e estruturas gregas. No final do templo fica a cama da Deusa, o lugar onde a mesma está sentada.

– Senhorita Atena. – O grande mestre reverenciou.

– Sim. – A deusa gentilmente respondeu, sentindo o vento balançar seus cabelos.

– Eu quero falar sobre um assunto importante com a senhorita. Realmente temos um inimigo, recebemos mais notícias através de um grupo de cavaleiros de bronze rebeldes que ousaram ir para a ilha das amazonas sem permissão. Eles disseram que enfrentaram um inimigo, ele usava um tipo de armadura vermelha e mudaram o nome da ilha para “Areos”.

– Areos?!

Ao ouvir aquela palavra a expressão da Deusa muda de repente. O clima no local se torna misterioso, e a preocupação é estampada no rosto de Atena.

– Algum problema, senhorita Atena?

– Esse nome lembra alguém, se for realmente quem estou pensando, teremos que agir rápido nessa possível guerra.

– E quem seria esse?

– Ares, o deus da guerra.

Coliseu – Santuário de Atena

Kenji se senta na arquibancada do Coliseu, observando fixamente os outros cavaleiros e amazonas treinar, ao seu lado está Len, Megumi e Górgofona. Tudo estava normal e tranquilo, até que um forte vento frio é sentido no local. Os jovens olham para trás, avistando um sujeito equipado com uma reluzente armadura de ouro, composto por cabelos e olhos verdes.

– Então você é o tal de Kenji de Pégaso? – O cavaleiro de ouro perguntou.

– Sim, e você?

– Eu? Simples, sou Nagashi de Aquário! Aquele que domina o zero absoluto. – Nagashi eleva seu cosmo, criando flocos de neve no local. - Chega de apresentações, você e seus amigos peguem suas urnas e me sigam para uma missão.

– Que missão? – Kenji se levantou, encarando o cavaleiro.

– Vamos para a ilha das amazonas.

O jovem cavaleiro de ouro se virou, caminhando calmamente na direção da saída do santuário acompanhado de Kenji e seus amigos.

– Espera ai, o que isso significa? - Kenji tomou a frente do cavaleiro.

– Foi uma ordem direta de Atena, ela me mandou juntos com outros cavaleiros de ouro, e como vocês já lutaram contra um dos inimigos, decidimos chamar vocês junto com outros cavaleiros. – Nagashi respondeu, passando ao lado de Kenji. – Estão nos esperando na saída do santuário, então pare de perguntas e foque na missão.

– E quem são esses outros cavaleiros? – Len perguntou.

Ao olhar para frente, Len avista mais dois cavaleiros de ouro na saída do santuário, acompanhado de Asteria de grou com lençóis enrolados em seu corpo e ao seu lado está um jovem de cabelos verde. Próximos deles tão o cavaleiro de Áries, Libra e Touro que também vão pra missão.

– Essa é uma missão que a própria Atena passou. Depois dos acontecimentos na ilha das amazonas envolvendo um grupo de cavaleiros, a senhorita tem uma pista do inimigo, e como muitos sabem, na ilha estava localizado a Hamza Tasi (pedra Hamza), e por algum motivo o nosso inimigo está na ilha que pertence ás amazonas lhe renomeando de Ilha Areos. Isso significa que teremos que contra atacar os nossos inimigos e tentar impedir que o inimigo fique sobre posse do poder dela. – Nagashi explicou.

– Como assim sobre posse do poder dela, o que essa pedra tem de tão especial? – Kenji indagou.

– A pedra possui propriedades mágicas, que alegadamente simboliza a deusa-mãe, Cibele. Se o nosso inimigo conseguir os poderes dessa pedra teremos sérios problemas, mas pelo o que parece é necessário algum tipo de ritual para obter os poderes dessa pedra. Por isso vocês vão ter que voltar para a ilha das amazonas para restaurar a pedra antes que seja tarde demais.

Nagashi se vira junto com os outros cavaleiros, caminhando com os raios solares em seu rosto e em instantes, perceberiam um enorme barco de madeira na frente deles. Kenji respira fundo, podendo sentir o ar gelado ao seu redor vindo do cavaleiro de aquário, saindo um ar visível em sua boca pela breve mudança de temperatura.

– Entrem todos. – Nagashi adentrou.

Os cavaleiros entram no enorme barco, enquanto Hiroto dirige o barco em direção da ilha das amazonas. Asteria se senta pensativa, mantendo a sua expressão séria e fria. Os outros cavaleiros apenas aguardavam sentados, relaxando enquanto podiam.

Time Skip

Horas se passa e o barco finalmente para na ilha das amazonas onde agora é chamada de Areos. A turma sai do barco, caminhando com as urnas nas costas na direção do templo localizado no centro da ilha, os únicos equipados com suas armaduras são os cavaleiros de ouro. O local aparenta está tranquilo e calmo, sem nenhum rastro de luta ou de qualquer ser no local.

– Novamente neste lugar... – Kenji resmungou, observando o local.

– Aconselho que vistam as suas armaduras, daqui em diante podemos encontrar inimigos. – Hiroto comentou.

– Bata suas asas, Pégaso!

A urna da armadura se abre, revelando a estrutura de um Pégaso que se eleva para cima, se separando em diversas partes, equipando Kenji com uma tiara, ombreiras, joelheiras, peitoral, cinto, punho e antebraço, protegendo apenas poucas partes do corpo.

– Uive, Lobo!

A urna da armadura se abre, revelando a estrutura de um Lobo que se eleva para cima, se separando em diversas partes, equipando Len com uma tiara, ombreiras, joelheiras, peitoral, cinto, punho e antebraço, protegendo o cavaleiro parcialmente.

– Venha, Hidra!

A urna da armadura se abre, revelando a estrutura de uma Hidra que se eleva para cima, se separando em diversas partes, equipando Megumi com um elmo, ombreiras, joelheiras, peitoral, cinto, punho e antebraço.

– Equipe-me, Grou!

O lençol enrolada em Asteria se desfaz, girando ao seu redor em forma de espiral, enquanto a urna se abre, revelando a estrutura de Grou que se eleva para cima, se separando em diversas partes, equipando Asteria com ombreiras, joelheiras, cinto, punho, antebraço e protegendo seu peitoral parcialmente, fazendo com que os lençóis fiquem presos em sua armadura.

– Venha até a mim, Perseu!

A urna da armadura se abre, revelando sua estrutura que se eleva para cima, se separando em diversas partes, equipando o cavaleiro com um elmo, ombreiras, joelheiras, peitoral, cinto, punho, antebraço e um escudo.

– Andrômeda!

A urna da armadura se abre, revelando a sua estrutura que se eleva para cima, se separando em diversas partes, equipando o cavaleiro com um elmo, ombreiras, joelheiras, peitoral, cinto, punho, antebraço e um par de correntes. A amazona para e fixa o olhar no cavaleiro de Perseu, visualizando a sua armadura.

– Algum problema, Górgofona? – Megumi perguntou, olhando para a amiga.

– Não é nada não, é que a armadura dele representa o meu pai, Perseu.