A Promessa escrita por Lila Chan


Capítulo 36
Arco: Rebelião na Cede - Dara


Notas iniciais do capítulo

Ola! Povo!
(Se esconde atrás da mesa)
O eu de novo aqui! Não me mate onegaaaaai!!!?
Sem mais delongas!
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/495086/chapter/36

 

Ele era alto, sua pele tão branca quanto a mais fina porcelana, seu porte emanava poder e elegancia com um gentil e cálido sorriso que nunca alcançava os olhos, cujos eram dois lagos profundos de sabedoria e de uma tristeza grande de mais para alguém de tão jovem aparência.
Corri em sua direção.
Queria abraça-lo, dizer que tudo ficaria bem, que confiasse em mim, queria a todo custo consolar aquela inacreditável tristeza.
Então corri mas, era inútil, nunca conseguía alcança-lo e a cada segundo ele se afastava mais e mais...
Por que?
Por que ele continuava se afastando? Por que não conseguia alcança-lo? Mesmo estando tão perto! Por que ele era tão incansável?
Por que?!
Desabei em meus joelhos, cansada, era tão difícil... Não tinha mais forças e posso sentir minha força de vontade se esvair a cada dia que passava... Por que continuava tentando? Seria tão, mas tão fácil, parar de tentar alcança-lo e simplesmente se juntar a ele...
Por que não desistia?
Então de repente não estava mais envolta em escuridão.
Estava chocada e maravilhada.
A sua frente havia um vasto e o mais lindo e azul mar que ja tinha visto em toda sua vida, o brilhante sol refletia naquela vastidão azul, fazendo-o brilhar como mil diamantes, posso sentir a areia calida em meus pés, Gaivotas cantavam no céu azul.
Mas não foi apenas isso que estava escutando.
— Tia!
Tia?
—jou-chan!
Não podia ser...!
Me virei e arregalei os olhos.
O que diabos estava acontecendo?!
Ayako e Bou-san estavam acenando e uma Yuki sorridente vinha junto com eles de mãos dadas e com um sorriso de orelha a orelha.
—Tanyamma-san! se ficar muito tempo no sol vai acabar virando um camarão!
— não que fizesse muita diferença do seu normal, veja é tão pequena quanto um.
Debaixo de um enorme Parasol estava Yasuhara acenando para mim e Masako a seu lado com um sorriso malicioso e John ao seu lado sorria como se desculpando pelo comentário da amiga.
—Maa maa, Mai-san eu trouxe o meu protetor solar, quer emprestado? Não é saudável ficar muito exposta ao sol sem proteção...
— John esta certo Mai, e Lin! Por que diabos você trouxe seu computador para a praia?! Mai dá um jeito no Naru!
Madoka saiu da van e indo em direção ao parasol que estava um pouco mais afastado dos outros, Lin digitava algo em seu computador enquanto Naru estava concentrado em se livro de pesquisas, ambos Ignoraram Madoka.
Coisa errada a se fazer...
A mulher dona dos cabelos rosados bufou indignada e estreitou os olhos e sem prévio aviso ela estalou o computador de Lin fechado, se o chinês não fosse rápido o suficiente em retirar suas mãos, seus dedos estariam dolorosamente esmagados contra o teclado a esa hora.
— Eu não salvei aquele documento.
Ela revirou os olhos
— Não me venha com essa, eu sei que o programa que você usa salva seus documentos automáticamente.
— Eu poderia estar usando outro programa.
Ela colocou as mão na cintura e disse o óbvio, que Mai já desconfiava.
— Não é como se eu me importasse.
Ele estreitou os olhos perigosamente.
— Tem algo a dizer?
Ela levantou uma sobrancelha o desafiando a dizer algo.
Ele suspirou e ela sorriu e o arrastou em direção ao mar onde, eu podia ver, Liza os chamava a gritos.
De repente vi Yuki correndo em minha direção, com as sobrancelhas muito franzidas e fazendo bico, de longe começou a reclamar.
—Tia! Tio Oliver não quer vir nadar! E estamos em uma praia! E ele só fica com aquele livro medonho dele!
A garota apontou de forma acusadora para Naru, cujo escutou a acusação contra seu livro e levantou uma sobrancelha, não pude deixar de rir.
Yuki bufou indignada e vi seus olhos brilharem quando seus olhos viram algo atrás de mim.
— Por favor! Diga algo a ele!
Congelei no lugar, quando uma cálida e alegre risada soou como sinos em meus ouvidos, estava bem atrás dela, tão próximo, quase ao meu lado.
Eu conheço essa risada.
A conheço tão bem que meu peito dói.
Tento engolir o nó na minha garganta e pisco rápido tentando impedir minhas lágrimas, quando um forte braço me abraça pelos ombros...
— Não creio que seu tio ouça qualquer coisa que eu digo, mas se você pedir a sua tia tenho certeza que ele a escutará!
Yuki correu o resto do caminho até eles, senti ele me soltar rápidamente para poder pegar a garota que já se jogava em seu colo.
Mai se virou para eles, e quase se debulhou em lágrimas com a imagem de uma Yuki e Gene sorridente.
Ele estava vivo e finalmente com sua filha, essa que a morte o empediu de encontra-la.
E feliz...
Yuki a encarava sorridente.
— Tia por favor! Tio me prometeu que brincaria comigo na praia hoje!
Eugene riu.
— Não sei se quero saber o que você aprontou para tirar tal, inacreditável, promessa dele!
Yuki desceu de seu colo e saiu correndo em direção a Naru, não antes de dizer com a maior cara de pau do mundo.
— Eu o subornei é claro.
Rindo Gene começou a caminhar em direção aos outros, mas parou quando viu que eu não o seguia, se virou e me olhou preocupado.
— O que houve? esta tudo bem!?
Assenti ele me olhou como se eu estivesse louca.
— Então por que choras?
Foi só então que me dei conta de que lágrimas rolavam livremente pelo meu rosto, as limpei e sorri para ele.
—Porque estou feliz.
Ele estreitou os olhos desconfiado, mas mesmo assim sorriu e estendeu a mão para mim
—Vamos?
Agarrei sua mão, era grande e quente, acariciei seus longos e pálidos dedos, até mesmo suas mãos era parecida com as de Naru, sorri.
— Você não precisava me lembrar do por que ainda não desisti... Daisuke.
Então o mundo a sua volta começou a desaparecer, as pessoas, o mar, a areia, o céu tudo desapareceu deixando apenas um, já familiar, branco vazio e infinito.
— Me desculpe, apenas queria ter certeza.
Daisuke se materializou em minha frente com um pequeno e timido sorriso e as bochechas coradas, não a olhando nos olhos quando disse;
— E amenizar, nem que seja um pouco, suas preocupações e dúvidas...
O olhei e não pude deixar de sorrir, de verdade e com o coração, como sempre faço quando estamos sozinhos nesse lugar... no nosso refugio.
Acariciei sua face machucada.
— Garoto tolo.
Ele sorriu feliz, mas logo franziu o cenho, suspirei cansada.
— Eles estão aqui não é?
— Hai, posso senti-los vindo a um tempo já, mas...
Ele fechou os olhos e eu o deixei se concentrar.
Foi exatamente com essa expressão que o conheci pela primeira vez, olhos fechados, rosto sério, cenho franzido e o corpo tenso, sua habilidade exigia concentração extrema.
Ele era o usuário de ESP mais poderoso que já tinha visto, até mesmo mais que Gene, sua habilidade de induzir a mente de outros seres vivos era incrível, era sensível aos poderes espirituais alheios, muito mais do que eu, era telepata: podia ler os pensamentos das pessoas, mas a sua Pscicometria era sem igual, muito mais poderosa que a de Naru, ele assim como Oliver podia ativa-la tocando em pertences da pessoa ou tocar-la diretamente, pele com pele, mas diferente de Naru, depois de ter tocado a pessoa ele pode ativar e desativar a psicometria a hora que quiser, e isso é algo que necessita muito controle e disciplina sobre o ESP, e isso para uma pessoa de tão tenra idade que nunca foi treinada por alguém era incrível, fico imaginando o quão poderoso esse garoto se tornaria se algum médium o pegasse sob sua asa, por isso e por muitas outras coisas eu o admiro e o tenho como um aliado fiel.
Quando ele abriu os olhos, diversão brilhava ali.
—Parece que eles tem um pequeno problema...
Levantei uma sobrancelha e ele riu.
— Pelo o que eu vi, sua pequena diversão com o dementador fez tremer a cede inteira causando problemas na afiação das porta ou seja, eles não conseguem abrir porta nenhuma, já que todas aquí são com travas elétricas!... por isso estavam demorando tanto. ..
— Quanto tempo dormi?
Não podia ser muito, já que posso sentir meu corpo pesado e lento de cansaço, mal consigo manter meus olhos abertos, parece que todas as minhas energías foram sugadas.
— 4 horas, bela adormecida.
— o que?
— pois é, eu falei que eles estão demorando! geralmente eles demoram uns 20 minutos até chegar aqui.
Quatro horas?! Geralmente quando uso PK assim em duas horas de sono estou nova em folha, mas quatro horas? Eu deveria estar descansada, não como se fosse cair a qualquer momento.
Olhei para o garoto a minha frente.
— por que ainda estou tão cansada?
— Ah! sobre isso, é melhor você acordar para ele te explicar melhor.
Ele?
Franzi o cenho e ele apenas sorriu, suspirei fechando os olhos, não estava nem um pouco afim de voltar pro mundo real, sabia que la sería recebida com uma dor dilacerante, e aqui estava protegido de qualquer dor física.
Abri os olhos hesitante, a dor veio, mas não era tanta assim, era apenas... incómoda, levei minha mão na minha ferida feita pela espada e surpreendentemente já estava curada, levantei minha blusa, sem acreditar, nem sequer uma cicatriz.
Olhei em volta a procura de resposta e vi Akabane, que sorriu e piscou para mim.
— ha coisas que esses desgraçados não podem tirar de mim.
Acenei.
— Querida, prefería um beijo de agradecimento, mas com isto basta por enquanto.
O ignorei e Daisuke veio ao meu lado para ajudar a me sentar.
Me sentei na cama lentamente, podía ser que aquela ferida estava curada, mas as outras feitas por Zero ainda doía um pouco, mas o que pesava meus movimentos era o cansaço descomunal que sentía.
— divagar, eu consegui curar uma de suas feridas a mais recente e mais séria, você perdeu muito sangue sabia? Mas as de suas costas e peito eu não as curei completamente, apenas os primeiros socorros, você estava fraca demais para aguentar outra cura completa.
Olhei par Akabane
— isso tem algo haver com meu cansaço incomum?
Ele assentiu.
— Sim, Eu não posso curar ninguém, apenas acelerei o processo regenerativo de suas células, mas curar gasta energía, quanto maior a ferida mais energía sua sera gasta, energia gasta demasiado pode levar a falha de órgãos e consequentemente sua morte, por isso não curei suas outras feridas.
Assenti, ele tinha salvado minha vida.
— Obrigado.
Akabane sorriu de lado.
— não a de que, não teria chances, nem no inferno, que eu deixaria o mundo perder tão belo espécime como você.
O ignorei e Daisuke revirou os olhos, para logo se tensar.
— Eles conseguiram arrumar a porta?
Ele negou
— Ha ainda falhas na fiação elétrica em outros setores, mas parece que conseguiram arrumar um jeito de destrancar manualmente as porta... Não vai levar nem 5 minutos para eles chegarem aqui.
Karma franziu o cenho.
— O que quer dizer com falha na fiação?

Daisuke se virou para eles e explicou a situação.
— Então por isso não vieram até agora.
— Uau! Ela fez a porra da Cede tremer inteira! - Byung Hee tinha a cara de quem não consegui acreditar no que ouvia.
Olhei para eles e os avaliei, seus poderes espirituais crepitavam no ar mesmo com o selo marcado em suas pele.
Sorri, eles seriam mais do que suficiente.
"Daisuke"
O garoto me olhou
"Quando eu estiver fora, quero que conte todo o plano para eles."
Ele assentiu.
— Sabia que você me mandaria fazer isso, mas você sabe certo? Para isso dar certo, terei que contar toda a verdade para eles...
" Então que assim seja"
— Aoi!
O grito de Daisuke chamou a atenção dos outros que viam aquela cena como se o menino estivesse ficando loco, bem eu não podia culpa-los, para eles Daisuke estava falando sozinho, já que eu apenas respondia suas perguntas mentalmente.
"Conte o que achar necessário, quando voltar começaremos a rebelião como ou sem ajuda deles."
Daisuke assentiu.
— Mais uma coisa, é melhor contar a eles sobre sua habilidade, antes que acreditem que você ficou realmente louco.
O garoto arregalou os olhos e se virou para os outros que o viam como se tivesse crescido outra cabeça sobre seu pescoço.
— Devia ter me dito antes!
— Vamos, assim não seria engraçado.
Ele estreitou os olhos acusador
— Desde quando você acha algo engraçado?
Sorri de lado, irrita-lo era sempre divertido, antes mesmo de expressar minha opinião eu o vi levantar a cabeça em direção a porta mais pálido que o normal.
Eles chegaram.
— Quero que tente tirar informação deles sobre Liza e Yuki e como anda as coisas no bloco D da ala oeste.
Ele assentiu e se levantou mas não saiu de seu lado.
A grande porta se abriu revelando uma mulher alta e curvilínea com os cabelos severamente presos em um coque elegante, suas óculos arredondados não impediam de seus azuis olhos emanar uma cruel frieza, e em suas mãos a arma que pravava o sadismo de seu sorriso.
Dara.
— Bem, quem foi?
Sua melodiosa voz ressoou na cela, ela parou em cima da possa de sangue do antigo corpo do Dementador, seus olhos passou por cada um dentro daquela sala e parou em mim.
Cruzei as pernas e sorri sugestivamente.
Ela estalou o chicote, que estava em suas mãos, em direção ao meu pescoço, mas coloquei meu braço na frente, fazendo o chicote se enrolar ali.
Dara sorriu
—Tola
— Ela não devia ter feito isso.
Byung Hee franziu o cenho e Kioya concordou.
— Isso irá doer - disse Karma e Akabane suspirou
— logo agora que acabei de cura-la...
Dara apertou um botão bo cabo do chicote e correntes elétricas eram visíveis correndo do cabo até mim.
Cerrei os dentes e aguentei, não era um décimo de voltagem que Zero usava.
Daisuke sorriu com escárnio.
— Achou mesmo que esse se brinquedinho funcionaria? Não pense que ela é a favorita dele apenas porque é mais bonita que você.
A ira se apossou de Dara, que estalou o chicote na direção dele.
— Seu pirralho de
Agarrei o chicote a centímetros do pescoço de Daisuke, cujo permaneceu imutável.
Podia sentí minha própria ira rastejar pelas minhas veias, essa mulher ja tinha feito de tudo com ele, tinha destruído sua vida, ela nunca mais voltaria a tocar nele de novo.
A olhei com ódio, ela retroceda dois passos, pude ver os outros ficarem tensos, alguns até recuaram.
— Ninguém toca nele na minha frente e sai ileso.
Dara solto um grunhido e puxou o chicote de volta com força, se viro para os quatro guardas atrás delas.
— Peguem ela e ele - disse apontando para Kioya que só agora fui ver que estava coberto de sangue.
Daisuke se apressou a sua frente
— Ele não tem nada a ver com isso! Assim como todos Nós ele só foi respingado pelo sangue!
— Acha mesmo que eu acreditaria que essa puta mataria sozinha esse monstro? !
— Mas...!
— Daisuke - O interrompeu Kioya.
Ele se calou e olhou exasperado para o mais velho.
E então se virou para mim, levantei uma sobrancelha, ele realmente acha eu ajudaria alguém? Sem nada em troca?
— Claro! Como se Aoi Sakura ajudasse alguém! O inferno congelará antes disso! - murmurou Daisuke, mais exasperado que antes.
— Levem os para sala Branca - Disse Dara e então saiu da cela.
Daisuke rápidamente se agarrou na minha cintura como se sua vida dependesse disso, podia ver os outros estranhando comportamento dele, logo senti sua pequena e gelada mão sob minha pele por de baixo de minha esfarrapada blusa.
Algemaram Kioya, quando os vi chegar perto de mim sorri sedutora mente e estendi as mãos, os vi engolirem seco e ficar levemente corados.
O guarda mais alto me algemou e quando ele ia retirar suas mãos eu o agarrei seu pulso e acariciei lentamente com os dedos, sugestivamente, a pele ali exposta, completamente vermelho ele se afastou como se meu toque o queimasse.
Me virei para o guarda ao seu lado, que me olhava como se fosse me comer viva, apenas mordí meus labio inferior e lhe mandei um olhar mais provocante que tinha.
O guarda estreitou os olhos e se aproximou seu rosto do meu, podi sentir sua respiração.
— O que você está pensando em fazer?
Um sorriso lento e preguiçosos puxou em meus lábios, levei minhas mãos e acariciei sua face, meus dedos contornaram sua forte mandíbula, passando por seu labio inferior descendo para o queixo, garganta, peito e descendo...
Sussurrei roucamennte.
— Nada tão excitante e divertido quanto o que você está pensando agora...
Cheque Matt.
Quando ele ia me agarrar um guarda do outro lado da porta gritou.
— Vamos! Dara-sama esta esperando!
— Tsc! Vamos.
Contrariado o guarda puxou bruscamente meu braço fazendo com que Daisuke se separasse de mim.
Eu sabia o que aconteceria a seguir com aquela criança.
Quando passei por Akabane sussurrei meu pedido tão baixo quanto pude.
~//~
Assim que o portão se fechou atrás deles Akabane olhou para Daisuke e logo olhou em sua direção.
— Merda!
Chegou a tempo de evitar que a cabeça do garoto se espatifasse no piso, pegou a criança no colo e a deitou na cama de Aoi, estava palido como uma folha! Tremia e suava frío.
Os outros dois rapazes logo atrás dele preocupados com a reação do garoto.
— como ele está?- pergunto Karma
— Nada bem
— o que diabos ele tem?! - se exasperou Byung Hee
— Não tenho a mínima idéia.
Akabane franziu o cenho lembrando das palavras de Aoi.
"Deixo Daisuke em suas mãos"
Ela sabia o que aconteceria, olhou para o garoto febril a sua frente.
— Quando acordar tem muito a explicar fedelho! Bem... isso "se" você acordar.
Então começou a tratarlo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu sei gente! O próximo tera mais ação e menos enrolação!
Sera o começo da reta final deste arco! E logo voltarei para a história principal!
Espero que tenha gostado!
Abayooo minaa!