Dear Survivor escrita por Annabeth


Capítulo 10
Slow


Notas iniciais do capítulo

Heey Galera!
Minhas férias foram um saco e eu só tenho mais seis dias para aproveitar.
Não pude postar por que eu estava viajando e foi um saco...
Eu gostei desse cap, principalmente o final :3
MUAHAHAHAHH
To sem criatividade para criar uma nota legal, então vai ser isso.
LEIAM AS NOTAS FINAIS QUE SÃO MUITO IMPORTANTES!

Annabeth
XOXO



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Eu quero me matar. Eu quero me socar tanto até vomitar sangue. Eu quero bater a minha cabeça na parede.

Eu sou muito idiota, burra, jumenta, lerda...não, isso é pouco. Pega tudo isso e multiplica por 500, acho que terá o resultado, ou menos.

Uma semana se passou e neste momento o garoto da minha vida(ou não), o meu melhor amigo, a pessoa que eu mais amo(depois da minha mãe) na face da terra está lá no nosso lugar trocando beijinhos e carícias com aquela, aquela...ela infelizmente é legal, o que eu tenho contra ela?(Clarisse-má: você quer pegar ela pelos cabelos, esfregar a carinha de boneca dela no asfalto, porque você é apaixonada pelo ficante dela. Idiota!)(Clarisse: Ei! Eu não sou idiota, eu só fui um pouco lenta e...)(Clarisse-má: Ahh faça-me o favor, amiga, lenta é pouco, você foi é s...l...o...w m...o...t...i...o...n...! LESMA! TARTARUGA!)(Clarisse: Eu não sou tuas nega não, kenga!)(Clarisse-boa: Ei, ei meninas. Chega de briga, vamos ficar zen. Paz e amor, dedinhos para cima! A vida é curta demais para ser desperdiçada com besteira! Vamos para a igreja rezar e Deus vai nos ajudar.)(Clarisse-má: ¬¬)(Clarisse: Acho que eu não acredito mais em Deus...Eu vou apenas aceitar que eles estão felizes juntos e não vou atrapalhar em nada, ta bom? A culpa é[das estrelas ♥] toda minha e ela não tem nada a ver, se ele ama ela, não é culpada!)(Clarisse-má-e-boa: Okay, vou fingir que acreditei...).

–Hey moça, é melhor você parar de olhar para o casal cutecute, se não vão te chamar de psicopata!- Daryl chega ao meu lado, me assustando.

–CARALHO! Seu viadinho! Porque me assustou?- coloquei a mão no coração.

–O pessoal já esta apontando os dedos para você e fazendo cochichinhos maldosos, sem falar que daqui a pouco o casal maravilha vai perceber que você está seguindo eles e olhando com cara de cu, roendo as unhas.

–Está tão perceptível?

–Acho que sim...

–“Casal maravilha”, mas que bosta hein...- eu disse fazendo careta. Daryl riu e deu de ombros.

–São a sensação do momento, depois do seu ciúme, porque não existe uma mísera conversa que não toque no seu nome...

–Eles são péssimos...- eu disse olhando para o horizonte.

–Você diz os beijos?- Daryl disse franzindo a testa. Fico confusa e faço uma careta.

–Que? Não! Os cochichos. Eu ouço todos, e sabe...sinceramente eu to pouco me fodendo.

–Olha a boca mocinha!- ele diz rindo.

–Não a controlo, nem os meus olhos...- giro meus globos oculares na direção daquele casal doçura que me dá diabetes.

–Tem que aprender a controla-los, está ficando mais do que estranho e medonho esse seu olhar para o casal xoxo[xo=beijos e abraços].

–Sério que você disse isso? XOXO não faz o seu tipo...

–Ei! Só por que eu sou homem não quer dizer que eu não possa ver Gossip Girl!- ele bota a mão no coração fingindo indignação e fazendo uma vozinha afeminada.

–Babaca...- eu dou um soquinho no seu ombro e nós rimos.- Mas então...me conta como estão as coisas com você e a Julie, digo, Jaryl?- dou um olhar malicioso.

– “Jaryl”, mas que bosta hein...- ele imita a minha frase.

–Ownt, é fofo!

–O caramba...- ele revira os olhos.- Bem, eu e a sua mãe, é estranho falar “sua mãe”, mas tudo bem...Estamos nos aproximando cada vez mais.- ele brota um sorriso malicioso no rosto, imaginando as poucas e boas que eles passaram.

–Ai que nojo cara! Ela é minha mãe!- finjo estar vomitando.

–Você que perguntou, oras...- ele bota as mãos na cintura e bate o pé.

–Pareceu um gay agora, mas tudo bem...- eu rio[oceano, mar, lagoa, piscina, vaso sanitário...].

–Você não me chamaria de gay se soubesse as coisas que nós fazemos quando...

–Ta! Chega! Não quero mais saber! Que nojo! Vou vomitar! Tchau!- eu digo apavorada e saio correndo para dentro da prisão. Ouço Daryl rindo atrás de mim e vou na direção da minha cela.

Chegando na minha cela, quem está lá quase transando encima da cama? Isso mesmo, o casal angelical! EEEEBAAA! Não -_- .

Quando o casal feliz me notou[aaaaaleluiaaa] se levantou correndo. Annabelle abaixando a blusa que estava levantada, revelando seus pequenos seios ridículos folgados no sutiã de rendinha roxo, e Carl sentou-se arrumando o chapéu, e mexendo as pernas na intenção de esconder o volume[e que volume...mas isso não vem ao caso] das suas partes. Ele levantou a cabeça me olhando com uma cara de cu mal lavado.

–Olá casal fofura! Podem continuar, eu só quero pegar os meus gibis.- dei um sorrisinho sarcástico.

–Teus o caralho, os gibis são meus! E você poderia ter batido na porta antes de entra...

–Porta? Amigo, o máximo que tem ali é uma cortininha de merda que não estava tapando nada do que estava acontecendo nessa cela, então qualquer pessoa que passasse iria ouvir e ver vocês gemendo como gazelas aqui nessa cela, quer dizer na nossa cela, por que ela também é minha e eu tenho todo o direito de entrar aqui sem pedir para ninguém...Vocês deveriam me agradecer por impedir a grande burrada que vocês iam fazer... vocês não sabem nem limpar a bunda! Por favor...- tá, eu acho que eu estava com um tiquinho de ciúmes, mas isso também não vem ao caso. Peguei dois gibis e saí batendo os pés. Eu estava com muita raiva, queria socar a cara daquela desgraçada, quem ela pensa que é para se fazer de queridinha por uma semana e depois querer transar com o Carl na MINHA cela?!

Carl...Ah, o Carl. QUE RAIVA[modo rage on]! Aquele filho da puta me trocou por uma magricela idiota, eu queria rasgar a pele dele em pedacinhos e depois costurar em uma camiseta que eu daria de presente para Annabelle, ops, digo, Vadiabelle :)

Cheguei na cozinha e peguei um pote de pudim que Michonne achou em uma busca. Fui para o refeitório e me sentei em uma das cadeiras esperando a calma vir enquanto comia o meu saboroso pudim de chocolate. Comecei a ler os meus gibis.

O pudim já havia acabado e eu estava no meu segundo gibi. Haviam se passado algumas horas desde que eu comecei a ler. As pessoas passavam por mim apontando e rindo. Eu estava ficando puta com isso. Estava terminando o segundo gibi quando alguém o pega de minhas mãos.

–Seu filho da puta! Devolve o meu gi...- levantei o meu olhar e vejo um Carl risonho me encarando.

–Toma!- ele me deu e eu estranhei.

–O que você quer?

–Me desculpar?- ele diz fazendo uma carinha de gatinho do Shrek.

–Pelo que?- eu disse me fazendo de desentendida. Mas Carl percebeu e deu uma risada pelo nariz, sorrindo de lado.

–Você virou motivo de piada, eu não gostei disso. Porque estão fazendo piadas com você por ser lenta?

–É que...- fiquei incerta em contar ou não.- Onde está a Annabelle?

–Ela saiu em uma busca...já estou com saudades.- ele murmurou a última parte, mais para si próprio.- Clair, o que você ia me dizer naquele dia na cela?- fechei meus olhos com força e decidi contar, respirei fundo e me deixei levar.

–Carl, eu...eu te amo e você sabe disso, mas não só como amigo e eu tinha decidido me arriscar num romance com você, só que quando eu decidi aceitar, pois eu não queria perder mais um minuto de minha vida sem você, você disse que não me amava mais e que aquele sentimento era ilusão. Você não sabe o quanto aquilo me machucou e eu não queria ter que lembrar delas a cada segundo de minha vida a partir de quando elas saíram de sua boca. A cada beijo ou abraço de vocês é como um tapa na minha cara e eu não aguento mais isso, eu tenho que te esquecer...Era isso que eu estava temendo, me machucar por amor, uma coisa que eu jurei nunca mais passar. Mas é incontrolável, eu te amo Carl.- abri os meus olhos com medo de sua reação. Esperava um tapa na minha cara, ou gritos, sei lá, qualquer coisa. Mas não, ele tinha que fazer justamente o contrário.

–Você sabe que eu vou sempre estar ao seu lado, e Clair, eu ainda te amo, eu só não queria isso, pois você é boa demais para mim.

Ele olhou nos meus olhos. Verde no Azul. Nada mais importava. Era só eu e ele, só ele e eu. Apenas nós dois, e alguns trinta centímetros de distância.

20c, 15c, 10c, 5c. Estávamos muito próximos e eu conseguia ouvir o batimento do seu coração. Fechamos nossos olhos e aconteceu.

Nos beijamos.


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Notas finais do capítulo

Carl safadeeeenhooo :3
NÓS TEMOS MAIS DE 550 VISUALIZAÇÕES!!!
Pode ser pouco, mas para mim é bastante e eu estou bem feliz por um lado, e triste por outro lado.
Temos nove capítulos, 550 visualizações, mas temos pouquíssimos comentários, e isso desanima, pois eu não sei se vocês realmente estão gostando e fica foda ai...
Eu posto o próximo com no mínimo três comentários. Eu sei que isso é muuuuito chato, nem eu gosto disso, mas mais chato ainda é você escrever a fic toda entusiasmada, vai lá, posta, escreve uma nota gigante e o que você recebe em troca? Um comentário, nem isso.
É muito chato, e por isso nesse não temos nem música, nem jogo :(
Até o próximo, gente fina!

Annabeth
XOXO



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