PSM: Alex

Estava no quarto num belo domingo nublado. Tocava uma musica boa e suave numa estação de radio qualquer e eu estava terminando de escrever uma historia. Inspirei-me muito nas minhas emoções de sexta a noite na festa, foi algo bom. Queria recomeçar minha vida e estou tendo resultados bons. E assim passei minha manhã inteira.

–Alex! – ouvi meu pai me chamar. Abri a porta do quarto.

–Oi! –gritei para o andar de baixo.

–Filha, precisamos conversar! –disse o homem. –Já que esta aqui, esta dando despesas e não posso sustentar a casa e você.

–Esta difícil de arranjar emprego? –perguntei.

–Sim filha. Muito!

–Mas, quando eu vinha da escola sexta eu vi que precisavam de um motorista escolar e também tinha uma placa no restaurante Fionna’s que precisavam de um caixa.

–Eu não quero me rebaixar a coisas desse tipo, e isso não te livra! Você esta tão linda! Nova! Se quiser ficar debaixo do meu teto terá que me obedecer sem reclamar. Ouviu?

–Sim.

–Já arranjei um emprego pra você. Vai adorar!

Autora

Segunda de manhã tudo se iniciava para os jovens de Nashville.

Miley e Tori caminhavam juntas conversando.

–É por isso que não como carne! –disse Miley.

–Carne é bom! – disse Tori pensativo. –Um leão se me visse sangrando a sua frente não pensaria se o faço mal.

–Vou te levar num restaurante vegetariano hoje a noite e você verá o quanto o verde é deliciosa.

–Pode tentar. Não largo a minha cerne fácil. –desefiou Tori.

Algumas esquinas mais a diante dentro de um carro encontrava-se Carly, freddie e Cat.

–Papai, aumenta um pouco o som! –pediu Carly com doçura no banco da frente.

–Claro docinho. – disse senhor Benson.

–Hm, Freddie. Ta tudo bem? –perguntou Cat baixinho ao perceber que Freddie estava quieto desde sábado.

–Ta sim. –disse ele sem muita importância. Assim que eles chegaram ao colégio e todos soltaram. Cat tornou a parar Freddie no meio do caminho.

–Eu vi que você e a Sam se beijaram. Não tem nada a me contar? –disse ela mostrando compreensão, um pouco de raiva e compaixão.

Sam vinha de bicicleta com Beck enquanto faziam rap improvisado.

–Hey! Espera! –disse Sam quando passou na casa de Alex, era uma das poucas casas bem simplezinhas e humildes. Um homem saia de samba-canção suja e a barba precariamente grande. Sam soltou da bicicleta e foi ate ele.

–Oi! O senhor é o pai da Alex? Ela já foi? Ela podia ir conosco!

–Alex não vai estudar hoje. Nem amanha. Ela saiu do colégio. –disse o homem rudemente.

–Saiu? Como assim saiu?

–Da pra sair do meu gramado? Não a quero fazendo amizades! Então, não a perturbe! –ele pegou o jornal e entrou batendo a porta, Sam olhou para a janela de cima e viu Alex na janela cheio de lágrimas nos olhos e assim que viu Sam a olhando saiu de lá depressa.

–Viu isso Beck? –disse Sam voltando a bicicleta.

–Vi. Ela tava chorando!

–Tem alguma coisa errada! Alex não esta nada bem, e não confio naquele cara! –Disse Sam cruzando os braços. –Vou lá agora!

–Hey! Hey! Calma loira! Porque não vamos para o colégio e esperamos ate ver como as coisas andam

–Ta. Ta bom! –disse Sam relutante.

PSM: Carly

Quando eu cheguei na Hing School, fui direto para a escadaria principal, era lá onde James ficava de manhã cedo, estava louca para vê-lo. Ontem fomos ao nosso primeiro encontro oficial e foi lindo! Fomos ao cinema, vimos uma comédia romântica, depois ficamos tomando soverte e conversando em seu carro, ele era um fofo. E lá estava ele, lindo e sorridente.

–Oi lindinha! –disse ele me beijando.

–Oi Jam! –disse o abraçando. Ele estava conversando com os veteranos da sua turma.

–Carly! –disse Justin que estava na rodinha. Ele era um grande amigo do James, mesmo sendo do ano inferior. James o chamava de irmãozinho.

–Oi Justin! –disse acenando para ele. –Como você ta?

–To bem. Aí, fala pro Freddie que a festa dele foi ótima! –ele disse.

–Vou dizer!

Logo vi Sam e Beck entrarem pela porta principal, eles estavam um pouco sérios.

–Já vou amor. –disse a James e fui em sua direção.

–Oi Sam! Beck!

–Oi! –disse os dois uníssonos.

–Sam, podemos conversar? –disse.

–Claro! –A levei para perto do meu armário. –Ta tudo bem?

–Mais ou menos, mas enquanto não sei direito o que esta acontecendo não posso te falar!

–Tem haver com o que?

–Com uma pessoa legal. Enfim, como esta com James?

–Esta ótimo! Obrigada por ter ido ontem me ajudar a se arrumar.

–De nada, prometi! –O sinal toca. –Bom, vamos para sala?

–Vamos!

Quando entramos para a sala de AD todos já estavam em grupinhos em círculos, é o professor levou mesmo isso a serio.

–Bom dia professor! –disse ao senhor McCoy.

–Bom dia. Sentem-se nos seus determinados grupos. –Assim que totós sentaram o professor começou. –Como vão o trabalho? Não se esqueçam de que a apresentação é sexta feira.

–Esquecemos-nos do trabalho! –sussurrou Cat a Tori.

–Vocês terão o segundo tempo de aula inteiro para terminarem de resolver sobre a apresentação. Agora comecemos a falar sobre o que seria musica.

A aula foi se decorrendo tranquila, Alex não apareceu. Devia estar doente. Quando chegou ao segundo tempo começamos a debater sobre o que seria nossa apresentação musical.

–Algo clássico. Emocionaria o professor. –Tentei (de novo) as convencer disso.

–Se quer mexer os sentimentos dele tem que ser o espetáculo, tipo Broadway! –disse Sam. E Cat pareceu gostar da ideia.

–Acho que ficaria legal alguma cena de algum filme famoso representado em musical, ganharia um bônus. –disse Miley.

–é uma boa! –disse Tori.

–Isso nunca vai funcionar. Olhem eles! –disse olhando para o grupo Homo Sapiens (os nerds). –Já está pronto. Eles já estão ensaiando o que vão fazer! –disse desesperada. Não demorou para o sinal tocar sairmos de sala.

PSM: Cat

Depois que saímos da aula do professor McCoy fui para a minha aula de biologia avançada com a Teddy. Ela era extremamente inteligente e muito bonita.

–Então Teddy, como anda seu grupo?

–ótimo! Iremos cantar a capela uma música criada por nós mesmos falando da historia do teatro. Emocionante, não? –ela disse energética. O único defeito dela, era ser chata e pouco interessante.

A sala era pequena, tinha uma grande janela que clareava o local e três grande bancadas eram disposta em fileira uma atrás da outra, e mais três na mesma ordem do outro lado da sala. Em cima das bancadas tinha algumas plantas e alguns produtos químicos. No fundo vi freddie batendo com um lápis num vidro cheio de algas crespas, desinteressado e visivelmente em outro mundo.

No sábado depois que Sam desceu para ir ao banheiro fui a cozinha alguns minutos depois para pegar mais suco para a gente e vi a adorável cena de Sam e Freddie olharem para o céu, sentados juntos num banquinho, logo em seguida eles começaram a conversar e se beijaram. Surpreendeu-me, mas fiquei de fato feliz. Porque Freddie, mesmo negando desde há alguns anos atrás quando o perguntei “Você gostou do beijo?” e ele disse que “talvez” e eu perguntei “Você gosta dela ?”, e ele “ Claro que não. Nunca!”.

A questão é que de algum jeito vi que tanto Sam quanto Freddie ficaram surpresos com o que fizeram e Carly desceu correndo e gritou por Sam e ela foi embora e ele ficou a olhando ir, e ate agora parecia estar em outro mundo.

–Oi – disse ao sentar-me ao seu lado.

–Oi Cat. – ele disse ainda batendo no vidro. – Então... Você viu? –ele disse sem graça e inseguro.

–Vi.

–Diga-me que não contou a Carls.

–Não.

–ótimo. –e assim ele parou de bater no vidro e abriu o livro falando de ervas e fingia lê-lo.

–Fredward. –disse baixinho.

–Fala ruiva!

–Por que esta assim? Era para estar feliz!

–Porque estaria feliz? –ele disse um pouco seco e com a cara amarrada.

–Por que... Ora! Você sabe!

–Sam não gosta de mim. Ficou afirmado naquela noite. –desabafou

–Mas...

–Cat, olha. Eu realmente não quero falar sobre isso. Você é como a minha melhor amiga então por isso te contei, mas não me faça voltar mais nesse assunto. Vou agir normalmente não comente isso com ninguém.

–Ta... Se você quer.

–Valeu Cat. – ele pegou as minhas mãos e as beijou com delicadeza. A senhorita Louryn começou a dar aula.


Continua...