A nova jóia escrita por Kagomesama


Capítulo 19
O mistério de Ayame


Notas iniciais do capítulo

Oyasumi minna ! Demorei ... Eu sei ! -_- .... Mas espero que gostem do capítulo, demorei um pouquinho para fazê-lo ( ou seja tem que estar bom! Se não podem me considerar uma péssima autora) bom, .... Enfim, vamos ao capítulo.



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Bayakuya caminhava por um caminho vermelho em meio à escuridão, até que passou por um buraco negro e assim que chegou ao outro lado pode ver o fogo saindo de todas as partes e pilhas de corpos queimando.
– Então .... Estou de volta em casa - disse observando o inferno sem mudar sua expressão calma, porém séria.
– Ainda não Bayakuya - Disse Naraku surgindo de uma fumaça roxa bem em frente ao Yokai das ilusões.
– Por que você trouxe aquele hanyo até aqui e contou o que nós iríamos fazer? - Perguntou ignorando o que ele havia acabado de dizer, Naraku virou de costas e deu alguns passos parando e observando os comissários da morte que estavam prontos para mais um trabalho.
– Isso faz parte do plano...
–Como assim? - Perguntou arqueando uma das sobrancelhas.
– Você vai ver - disse dando meia volta para olhá-lo - agora vamos, temos muitas coisas para aprontar ainda - sorriu maléficamente andando em direção ao buraco pelo qual Bayakuya havia entrado, o Yokai das ilusões deu de ombros e começou a seguir seu chefe.

Vilarejo da sacerdotisa Kaede - Japão, Era feudal

Sango e Kaede haviam acabado de chegar ao vilarejo, para a surpresa de ambas, tudo parecia normal.
Todas as mulheres que tinham sido sequestradas estavam com seus maridos como se nada tivesse acontecido, algumas famílias brincavam com seu filhos, outras já os mandavam entrar, afinal já estava escurecendo.
– Onde você esteve, Sango? - a caçadora de Yokais olhou para o lado e pode perceber Miroku com suas duas filhas e o bebê no colo, ele a analisou - é porque está vestida de caçadora ? ... Você foi em alguma missão ? - Olhou-a arqueando as sobrancelhas, então ele realmente não se lembrava do que havia ocorrido.
– É.... Fui, estavam com problemas com yokais no vilarejo ao lado - mentiu meio sem graça.
– E porque está com a Kaede?- Disse agora olhando para a velha sacerdotisa ao lado.
– Eu fui ajudá-la, porque disseram que precisava selar o monstro por ser muito forte- falou ajudando Sango na mentira.
–Entendi..... Bom... Eu vou ali brincar com as meninas - disse-a saindo, enquanto as duas o observavam ir.
– Que tal jantarmos na minha cabana? - indagou Kaede, a Taiji assentiu e começaram a andar em direção a pequena construção de madeira.
Depois de tudo preparado, a velha Miko coloca sopa em dois pratinhos e da um deles para a morena.
– Então, Sango....
–Sim?
–Porque não contou a Miroku sobre o que realmente aconteceu? - Perguntou se sentando em frente à ela e tomado um gole da sopa, Sango encarou o prato vendo seu reflexo no líquido.
– Quando vi que ele não se lembrava de nada achei melhor não contar agora, a perda de InuYasha para ele seria triste, quero dizer, ..... Para todos nós também, mas o InuYasha era o único amigo dele e ..... Eu não queria vê-lo triste.
– Entendo .... - disse Kaede virado seu olhar para baixo, apesar de suas diferenças ela e o hanyo eram de alguma forma amigos, mas não se deixaria abater.
– E apesar de tudo .... Ele era especial para mim também, nunca achei que pudesse fazer amizade com alguém como ele, sabe?! E a nossa perde dói em mim, imagina no Miroku.... E a Kagome-Chan deve estar sofrendo muito, estava esperando um filho dele e agora ? O que será da criança sem o pai? - disse encarando Kaede com os olhos já a postos para caírem as lágrimas, A miko se aproximou dela para acalmá-la.
– Não chore, Sango ! ... Tenho certeza que seu marido entenderá e além do mais .... A Kagome é uma mulher forte e inteligente, ela irá sobreviver.
– Você tem certeza disso ?
–Absoluta - sango a abraçou pegando Kaede totalmente de surpresa.
– Arigatou ... - a velha miko iria responder ao abraço, porém esse momento fora interrompido.
– Isso é verdade, Sango? - entrou Miroku com o olhar cheio de preocupação, enquanto que a caçadora de yokais saia dos braços de Kaede e o encarava.
– Sim ... - disse olhando para o chão, não iria conseguir olhá-lo naquele momento.
Ele entrou calmamente e se agachou ao lado dela a abraçando, Sango sentiu seu coração disparar, nunca imaginaria que ele teria uma reação daquelas, o monge colocou a cabeça dela em seu ombro.
– Porque não me contou ? - Disse baixinho para somente ela ouvir.
– Quando você chegou e eu percebi que não se lembrava de nada achei que ainda não era hora de contar, afinal você estava com as crianças e iria ficar muito triste- disse saindo de seu ombro e ficando frente a frente com ele, para que pudesse encará-lo, Enquanto Miroku ainda continuava com as mãos na cintura de sua esposa.
– Realmente me chateou essa notícia - disse Miroku virando a cara - mas sabe, .... O que mais me chateou foi você não ter me contado! ... Eu tenho o direito de saber !
– Mas eu iria te contar ! - tentou se defender.
– Quando? - Voltou a encará-la,a taiji ficou sem reação - quando eu notasse a falta dele ? ... Ou quando a Kagome chegasse chorando? - Miroku estava claramente bravo e como ele viu que sua mulher não teria atitude alguma, se levantou e saiu, deixando-a totalmente estática.
Ela cobriu o rosto com as mãos e e desabou, amava muito Miroku e eles nunca haviam brigado antes, pelo menos não dessa forma.
– O que que eu fiz de errado? - perguntava a si mesma.
– Entenda o lado dele.... Ele acabou de saber que o amigo havia morrido de uma forma que ninguém gosta, .... De um tempo a ele - Sango tirou o rosto das mãos e a encarou.
– Você acha que isso pode dar certo ? - a miko deu um pequeno sorriso de canto e colocou uma das mãos no ombro da morena e logo após assentiu.

No meio da floresta - Japão, Era Feudal

Logo após terminarem de se abraçar InuYasha afasta Kagome, não a ponto de tirá-la de seus braços, mas sim de encara-la, Kagome estranhou, não gostava quando ele a encarava daquele jeito.
– O que aconteceu? .... Porque está me olhando assim? - disso acariciando os braços do hanyo.
– Quando eu morri ... - começou - eu fui para o inferno e encontrei com .... Naraku - Kagome arregalou os olhos, mas não deixou que a surpresa atrapalhasse a explicação de seu marido- e nos começamos a conversar e ele disse que queria te pegar.
– Me pegar??? - disse arqueando uma das sobrancelhas- mas porque ? - em um ato de desespero InuYasha a abraça apertado deixando-a totalmente surpresa - InuYasha....
– Não se preocupe Kagome.... Eu não vou deixar ele tocar em você - disse afagando os cabelos negros da jovem, ela se afastou um pouco o olhou nos olhos - o que foi?
– Não acha estranho o Naraku ter te avisado que me queria?
– Sim - disse olhando para o lado - Isso ficou na minha cabeça desde que ele me disse, afinal ele nunca foi de entregar assim as coisas - falou com uma expressão pensativa.
Depois de alguns minutos de silêncio, Kagome se levanta, fazendo o hanyo a olhar, e estende a mão para ele.
– Depois nos preocupamos com isso, temos que voltar para o vilarejo, afinal todos achávamos que você estava morto - ele se levanta e segura a mão da jovem miko - temos que esclarecer esse mal entendido - disse Kagome andando para fora da floresta enquanto segurava a mão de seu marido, que a acompanhava.

Montanhas Okami, Sul - Japão, Era Feudal

Assim que Ayame chegou até onde ficava sua tribo, estranhou ao não ver ninguém, resolveu olhar pelas redondezas, porém nada, agora estava sentada em uma pedra no alto da montanha observando a paisagem dos resquícios de sol que sobraram no céu se perguntando onde eles estariam e o por que de demorarem.
– Ayame - Sama ! - gritou uma voz masculina, a ruiva olhou para trás e assim que pôs os olhos no rapaz reconheceu Ginta, um dos dois leais companheiros de seu marido, notava-se também a cara de desespero - Ayame-Sama você... Tem que nos ajudar, ONEGAI !- disse se ajoelhando atrás dela.
– Calma... - Disse ela virando seu corpo por inteiro para ele - primeiro me explica o que está acontecendo - pelo rosto de Ginta as notícias não eram boas, mas antes de ações precipitadas.
– O Kouga-Sama está em perigo!
– Como assim ?! - disse ela se levantando e começando a correr atrás dele que a pedio para segui-lo.
– O Kouga estava voltando para casa, quando foi acatado por um Yokai que queria lutar alegando que o Kouga-Sama tinha matado sua tribo.
– Mas que tribo é essa Ginta? Você sabe?
– As dos Yokais leopardos - Ayame arregalou os olhos.
– Você sabe que eles são os segundos mais temidos, vindo logo atrás dos Inu yokais.
– Sei, infelizmente sei ...
– Mas o Kouga não pode ter feito isso, ele namoricaria ninguém sofrer o que ele sofreu quando perdeu a tribo dele pro ..... - Ayame desascelerou até parar, Ginta percebeu a falta de alguém ao lado e parou alguns poucos metros e virando-se para trás para encará-la.
– O que foi Ayame-Sama?
– Naraku .... - disse para si mesma.
– O que ? - Perguntou franzindo o cenho.
– Naraku! - disse em alto e bom som como se tivesse achado a resposta de um enigma.
– O que ele tem a ver com isso? - a Yokai loba foi se aproximando dele.
– Ele pode estar Armando para o Kouga, do mesmo modo que ele fez o Kouga pensar que o InuYasha tinha matado a tribo dele.
– É verdade....- disse refletindo.
– Então vamos - falou saindo correndo e o arrastando, por ser mais rápida - eu vou sentindo o cheiro dele.
Depois de alguns minutos de corrida, a ruiva finalmente consegue enxergar o grande Yokai leopardo.
Assim que chega ao local, Kouga que estava frente a frente com o
Monstro sentou à presença de Ayame e virou- se par trás para vê-la e aproveitando a distração do moreno o grande Yokai da um tapa em Kouga que o joga longe.
– Kougaaaaa! - grita Ayame desesperada enquanto o olhava ser jogado. Passou a encarar o monstro com raiva - Você vai se arrepender - murmurou para si mesma enquanto se elevava no ar deferindo um golpe no gigante, que não demorou a ter a reação de esmurra-la para longe, porém Ayame como era rápida deu um mortal no ar e apoiou um de seus pés em um tronco de uma árvore, o qual a ajudou a ter impulso para voltar e dar um soco na cara do Yokai, que logo após receber de surpresa o golpe acaba perdendo um pouco o equilíbrio e da pequenos passos para o lado, porém não cai.
A ruiva já no chão sorri por achar o ponto fraco do oponente, assim logo poderia derrotá-lo.
– Isso é que dá mechar com meu marido ! - afirmou a Yokai loba com coragem e astúcia.
– Seu marido mexeu com meu povo, ele merece.
– Não foi ele quem matou seu povo! - afirmou tendo a convicta certeza de quem era - foi Naraku !
– Você é muito esperta ! - afirmou o Yokai deixando a Ayame sem entender nada, de repente o monstro foi diminuindo até se transforma em um homem um pouco mais alto que Kouga, esse foi se aproximando da ruiva que deu um passo para trás temendo o que ele pudesse fazer.
– Mas que mala modos ... - disse ele com um sorriso do qual ela não gostou - sou Bayakuya - estendeu a mão, mas ela não moveu nenhum músculo - bom, antecipando as coisas, vou indo direto ao assunto, seu marido agora está morto - a Yokai loba sente seu coração gelar, sem ela perceber, Bayakuya aproximou de seu ouvido - mas podemos fazer uma troca - sussurrou para a ruiva - podemos devolver a vida dele se você nos der a sua - ela ficou estática, ou era seu amor ou ela, mas sem mais discussões ela virou-se para ele - eu aceito a troca! - o Yokai das ilusões sorri vitorioso, ele estende suas mãos e delas aparecem pequenas sementes roxas.
– Coma-as que a troca será feita - a ruiva pegou-as e em suas mãos as ficou observando, apertou os olhos e em um to só as pôs em sua boca e as engoliu, enquanto Bayakuya a olhava, depois de alguns segundos ela cai morta na grama e o Yokai das ilusões começa a rir.
– Coitadinha, .... Acreditou mesmo que o marido estava moro - disse olhando com desprezo para a figura sem vida - que ingênua!
– AYAMEEE! - gritou alguém e ouviusse alguns ruídos próximos, Bayakuya viu que era a sua hora de sair dali, afinal se ele fosse visto estragaria com todo o plano.
Quando Kouga chegou ao local olhou por todas as partes e não conseguiu ver o Yokai com quem estava lutando em parte alguma, andou alguns passos para frente e tentou observar melhor o local e viu sua mulher caída no chão.
No desespero se agachou ao seu lado e a pegou em seus braço chorando, mas assim que a pegou percebeu algo de estranho.
– Ela.... Está quente - disse enquanto acariciava o rosto da jovem- mas... Não respira e ... - colocou sua orelha perto do peito dela e logo em seguida retirou e voltou a olhá-la - ... E nem tem batimentos cardíacos - sem resposta para aquele enigma do porque ela continuava quente mesmo depois de morta, Kouga se levanta com ela no colo e a resolve levar para a caverna que eles tinham como casa lá na montanha.

Vilarejo da sacerdotisa Kaede - Japão, Era Feudal

Kagome e InuYasha haviam acabado de chegar.
– Vai, InuYasha ! Temos que ir ver esses ferimentos lá com a Kaede - disse o puxando.
– Mas, Kagome! Eu já te disse ! Meu corpo não precisa disso? Eu me recupero rápido - quando ele foi puxar ela sentiu sua perna doer e acabou por se entregar naquele momento se agachando para massagear sua própria perna, enquanto a jovem cruzava os braços olhando aquela cena.
– É, eu estou vendo o quanto se recupera rápido - disse ironicamente - agora vamos ! - estendeu a mão para ajudá-lo a se levantar, ele revira os olhos, parecia uma criança.
– Está bem... - aceitou a mão dela se levantando, ela o olhou e lhe deu um beijo na bochecha, deixando-o totalmente ruborizado,
– Ka...Ka...kagome ....
– Não precisa ficar com vergonha, InuYasha - murmurou sorrindo - afinal já fizemos coisas melhores que somente beijos - o hanyo ficou mais vermelho ao se lembrar das cenas eróticas com ela, mas logo tratou de afastar esses pensamentos, porque se não se compararia com Miroku, coisa que não queria.
– Na.... Na... Não foi isso - falou ainda com as bochechas rosadas - é que foi tão de repente que me pegou de surpresa .
– Ok, mas vamos parar de discutir isso e vamos tratar desses ferimentos já ! - como ele viu que não tinha jeito apenas a deixou guiá-lo, enquanto Kagome estava na frente o levando o meio Yokai sorriu, se sentia sortudo por tê-la para si, ela o entendia como ninguém.
– Oyasumi minna! - disse entrando na cabana de Kaede chamando a atenção de todos, que ao verem InuYasha chegar logo em seguida ficam surpresas.
– INUYASHA! - falaram Sango e Kaede em uníssono.
– Kaede preciso que veja as ferimentos dele - a velha sacerdotisa assenti fazendo um sinal para que ele se sentasse no futon que tinha no canto da cabana, Rin que havia acabado de chegar prepara rapidamente o colchão, porém InuYasha não se afasta de Kagome e apenas a encara.
– O que foi ? - perguntou a jovem.
– Primeiro quero saber como está o bebê, depois cuidamos de mim! - afirmou convicto, se preocupava mais com ela grávida do que com ele.
– Está bem.... Mas depois você promete que vai ? - perguntou arqueando uma das sobrancelhas.
– Prometo!
– Então tá ! - Kagome se dirige ao futon para uma série de "exames" enquanto Sango pede explicações para o hanyo, que conta desde a morte e o encontro de Naraku até estar sentado ali com ela, claro que omitindo o beijo de Kagome.
– Nossa ! Porque o Naraku diria o que ele quer? Geralmente ele lutaria até conseguir seu objetivo ... - disse com a mão no queixo em forma pensativa.
– Isso é o que todos estão se perguntando ...
– Sua vez InuYasha - disse Kaede, assim que ele se sentou no futon ela começou a curá-lo.
– Como está o bebê? - perguntou para ela que tem nhá começado a pegar a ervas.
– Graças a Kami-Sama não fizeram nada á Kagome, portanto ele está bem - o meio Yokai sentiu um grande alívio, uma coisa a menos para se preocupar, quase, já que com ela ainda no começo da gestação muitas coisas ainda poderiam acontecer.
– Minna ! - entrou Kouga desesperado.
– O que faz aqui, Kouga ? - perguntou InuYasha irritado.
– Ayame ! - ele se desesperou.
– O que ? - perguntou Sango.
– Ayame ! Mataram Ayame!
– O que ? - perguntou Kagome se levantando - o que fizeram com ela ?
– E..e...eu sinceramente não sei, eu estava lutando com um Yokai que me jogou longe em um momento de distração e quando eu consegui voltar encontrei ela morta no chão, mas o corpo dela continuava quente, mas ela não respirava bem tinha batimentos cardíacos - o Yokai lobo chorava sem parar - e agora eu não sei mais o que fazer, tentei reanimá-la, porém ela não acorda - de repente Kaede se levanta em forma de manifestação.
– Kagome, cuide de InuYasha, irei lá ver o que está acontecendo, ok?!
– Ok! - disse dirigindo-se para perto de seu marido, enquanto que a velha Miko se aproximava de Kouga.
– Onde ela está?
– Deixe que eu a acompanhe ... - ambos saíram deixado todos aflitos e tentando resolver o enigma, como alguém podia morrer, mas ainda sim estar quente?


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Notas finais do capítulo

Espero ver bastante comentários eihn?! ^_^ ... Até o próximo!



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