Palavras escrita por Detoni


Capítulo 32
Sim!'


Notas iniciais do capítulo

Boooom, eu demorei né? Ai vocês devem ter ficado "ela vai postar um cap enorme!" Desapontei? So um pouco? hahahhaa gente a questão é que já tentaram escrever sobre alguém que não sente? Ainda mais alguém como a Alasca? É loucura! Bom, mas ta ai o resultado... espero que gostem :)



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Pov Alasca

–ALASCA AGNES, O QUE DIABOS VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO AI?- Berra May. Encaro ela e Adam no térreo do prédio e tento entender o por que de tanta gritaria.

Estavam gravando um filme e havia uma cena em que o personagem pulava do prédio. Parece muito legal de tenta, mas estão com dificuldades de achar dublê. Nesse caso eu disse "Sim!", o novo lema da minha vida. Diga sim!

– ESTOU GRAVANDO!- Berro de volta.

– SEM A PERMISSÃO DA SUA GRAVADORA?

– MEU ROSTO NEM VAI APARECER!- Digo. Vejo uma nova pessoa se juntar ao grupo. Lysandre.- OLÁ LYSANDRE!- Berro.

– ALASCA DESÇA DAÍ!- May diz. Adam deve estar sorrindo divertido e Lys segurando o riso. Afinal, qual o perigo de saltar de um prédio? Eu nem sinto dor!

– OKAY!- Digo. O diretor faz um sinal de positivo e me jogo para fora do prédio. A adrenalina começa a me percorrer enquanto abro os braços e fecho os olhos. O impacto contra o colchão é macio e eu começo a rir.

– Alasca, você tem noção do que foi isso?- May pergunta.

– Tenho. EU AMEI! Tenho que ir de novo- Digo e me levanto. Adam ri e segura meu braço.

– Enlouqueceu foi? Anda, para o estúdio. Amanhã é natal e não quero ficar muito tempo gravando. Eu tenho uma família- Ele diz.

– Você devia tentar, Adam. Ia bagunçar um pouco seu cabelo, mas vale a pena- Digo. Lys aparece. Está um pouco mais pálido que o normal, mas ainda tem um sorriso nos lábios.

– Pular de um prédio? Estou muito bem, obrigada- Ele responde. Faço o sinal de positivo.

– Alasca você está bem?- Lys pergunta.

– Sim- Adam resmunga- É a única coisa que ela fala.

– E já estou nas telas de cinema. Vamos, Adam, temos uma música para gravar. Ele me olha abismado e eu sorrio mais ainda- Diga sim!

– Droga Alasca, sim!

– O sim é poderoso- Digo olhando para Lys.

– Percebi.

– Tchau!- Digo.

– Alasca quer ir a pé?- Pergunta Adam.

– Sim!- Digo. Ele olha para Lys.

– Viu?

– Lys por que você não vem conosco ao estúdio?- May quase implora.

– Minha mãe está me...

– Diga sim!- Digo.

– Sim!- Ele diz. Comemoro. Vou saltitando até o estúdio com Adam e Lys atrás de mim. May foi no carro.

– Vocês sabem de uma coisa muito legal? Ninjas- Digo.

– O que?- Adam pergunta.

– Estão procurando dublês. Vou pedir a Rosa para fazer meu figurino e vou!

– Uma ninja?- Pergunta Lys.

– Uma ninja sexy- Digo. Os dois se encaram.

– Alasca, sei que está tentando sentir alguma coisa, mas colocar seu corpo em perigo é o melhor jeito?- Adam questiona.

– Sim!- Rio. Ele bate com a mão na testa e Lys balança a cabeça em decepção.

– Você vai amanhã na minha casa?- Pergunta Lys se referindo ao natal.

– Odeio dizer não, mas dessa vez terei que dizer. Prometi ao Ed passar o natal com ele e a nova namorada- Digo.

– Vai ficar bêbada?- Pergunta Adam. Sorrio maliciosa.

– Sim!- Digo. Os dois não conseguem se conter e riem. Entramos na Grevor e vou saltitante até o piano tocando um solo.

– Temos de aparecer mais juntos em público- Adam diz.

– Temos?- Pergunto.

– Claro! Para a mídia somos namorados, lembra?

– Verdade. Bom, venha passar o natal comigo- Digo.

– E com o Ed e a namorada.- Ele completa. Sorrio.

– Diga sim- Digo. Ele gira os olhos.

– Sim. Mas você terá que antes vir na minha casa para eu ficar um pouco com minha família -Ele diz.

– Sim!

– Cara, até que é legal você dizendo sim.

– Eu sei!- Comemoro. Ele ri e me aproximo de Lys que me encara divertido.- Quer jantar hoje?

– Eu...

– Diga sim!- Corto ele.

– Sim- Ele diz.

– Alasca, nós temos que gravar- Diz May. Corro até meu microfone e tomo um pouco de água. A adrenalina ainda está em mim, mas vamos lá.

***

No fim do dia, visto um moletom por cima da minha blusa e ajeito minha calça jeans. Amarro meu cadarço e sorrio para Lys que vem na minha direção.

– Nós vamos a algum restaurante?- Pergunta.

– Não. Não podemos ser visos juntos, lembra? Vou cozinhar- Digo dando de ombros. Aliso meu moletom com a estampa do Miquey e sorrio.

– Jura que não vai por fogo na cozinha?

– Eu não prevejo o futuro, meu caro. Agora vamos, tenho que comprar os ingredientes- Digo. Ele ri e me segue para fora, onde meu carro está estacionado.- Não veio de carro?

– Eu vim correndo na verdade. Me ligaram dizendo que você queria saltar de um prédio e bem...

– Entendo- Digo. Ele ri enquanto dirijo para o mercado. Eu não estava sentindo frio, mas considerando que Lys estava pálido ele devia estar. A neve caía de leve agora ao anoitecer, e não se via quase ninguém pelas ruas.

Estaciono no pequeno estacionamento e desço com Lys logo atrás. Caminho pelos corredores quase desertos. Sempre ficava assim quando nevava, todos sumiam para suas casas. Eu também faria isso, se eu não tivesse que gravar. Pego alguns macarrões instantâneos e mostro para o Lys.

– Isso é veneno- Ele diz.

– E você é muito certinho. Vamos, eu estou com preguiça. Mas eu juro que faço meu super chocolate quente- Digo.

– Tudo bem- Ele diz. Rio e pego os macarrões indo para sessão de legumes. Pego algumas batatas e cebolinhas e vou para as carnes pegar um bife.

Para fazer meu chocolate quente, pego chocolate em pó, chantilly, barra de chocolate e chocolate ralado. Lys me encara e eu ergo uma sobrancelha desafiadoramente.

– O que foi?- Pergunto.

– Como você consegue ser magra?

– Vou te contar um segredo. Eu vou na academia- Digo. Ele ri.

– Tenta ficar gostosa?

– Tento não, eu sou- Brinco.

– Não posso negar. Mas como é esse lance de não sentir nada?- Pergunta enquanto pago as coisas no caixa.

– Eu só não sinto nada. Nem frio eu estou sentindo.

– E está tentando fazer voltar?- Pergunta. Vamos para o carro e procuro minha chave entregando as compras para Lys.

– Estou. Por isso saltei dor prédio. Achei que a adrenalina podia fazer alguma coisa, mas acho que a primeira coisa que vou sentir será frustração por não conseguir- Digo. Ele coloca as compras no porta mala e entra no carro e eu vou atrás.-

– E colocando sua vida em risco é o melhor jeito?

– Eu não coloco. A não ser que considere o macarrão algo assim, mas u até que gosto.

– Alasca, você bate bem da cabeça?

– Perfeitamente bem.

– Incluindo o fato de querer ser ninja?

– Ninjas são legais- Protesto.

– Eu sei.- Ele diz. Chegamos ao meu prédio e ele pega as compras enquanto vou chamar o elevador. Ele chega perto de mim e sorri.- Sabe o que eu me toquei?

– O que?

– Agora passamos mais tempo juntos do que quando estávamos namorando.

– Vai ver a May finalmente sentiu peso na consciência.

Subimos em direção ao meu apartamento e entramos. Lys coloca as compras em cima do balcão e eu me jogo em cima do sofá, entediada. Ele liga a televisão e se senta na poltrona assistindo ao jornal.

– Jornal? Sério?

– Tenho que amadurecer- Ele diz.

– Não vai ser vendo o jornal, coloca no Bob Esponja.

– E se não estiver passando?

– Claro que está. Eu decorei o horário. Bob Esponja é vida.- Digo.

– Vamos, eu sei que você quer ver o jornal. Ou não, Alasca?- Ele diz.

– Sim- Digo. Talvez nem sempre seja bom dizer sim.- Vou fazer o jantar- Digo. Ele ri e aumenta o volume, enquanto a apresentadora fala sobre os lucros de uma empresa.

Como começar? Pico a carne e a batata, separando em duas tigelas. Isso, vai dar certo. Coloco a carne para cozinhar e a água para ferver. Pico a cebolinha e misturo um pouco com a batata. Coloco o macarrão na água e sorrio. Não vou colocar fogo em nada pela primeira vez! Deixo o macarrão cozinhando e coloco a cebolinha... falta alguma coisa.... Tempero? Procuro pelos armários, até encontrar o saber artificial de frango. Eu já estou colocando carne nessa sopa...

Coloco a tempero e deixo a água mudar de cor. Jogo a batata e a cebolinha, seguido pela carne e começa a misturar. Acho que fiz algo errado... Vou para sala e Lys está de olhos fechados, e posso jurar que ele está cochilando. Não consigo evitar um sorriso e meu coração acelera um pouco. Talvez eu vá voltar a sentir e não será dor ou frustração esse primeiro sentimento.

– Lys?- Digo. Ele abre os olhos de leve e me oferece um sorriso preguiçoso. Me sento ao seu lado no chão e seus olhos parecem alarmados de repente.

– Me diz que você não deixou nada no fogo- Ele pede. Droga, esqueci. Ele levanta correndo e vai para cozinha. Corro atrás dele enquanto ele desliga o fogo, parecendo aliviado.

– Viu? Não queimou nada- Digo.

– Algumas pessoas nascem para cozinhar, e outras para cantar. Não é sua culpa que não tenha os dois dons- Ele diz.

– Mas ainda faço o melhor chocolate quente da cidade.

– Isso é inegável- Ele diz. O celular dele vibra na sala e ele me encara. No encaramos por alguns segundos ates de começarmos a correr ao mesmo tempo para chegarmos ao celular.

Pego o aparelho em cima da mesa e acabo dando uma cambalhota e o encarando do lado oposto. Ele tenta dar a volta na mesa, mas eu sigo em sentido oposto. Ele ameaça pisar na mesa e o olho brava.

– Você é retardado? Isso é mogno!- Digo (N/A Jogos vorazes *--*) .

– Quer me devolver meu celular?- Ele pede. Corro até o meu quarto e ele me segue. Fecho a porta entre nós dois.

– Ganhei!- Digo.

– Alasca...- Ele diz. Encaro a tela do celular. "Uma mensagem de Nina".

" Lysandre, eu compreendo o que você quer dizer a respeito de não querer desistir da Alasca. Mas você não entende? Ela não sente literalmente mai nada e nunca vai sentir de novo. Sempre sua, Nina"

Algo cresce dentro de mim. Não, não é ciúmes. É algo mais forte. É raiva. Quem diabos é a Nina para falar que eu nunca mais vou sentir nada? E "sempre sua", que coisa mais cafona. A raiva diminui e volto a não sentir nada. Lysandre está batendo na porta e eu a abro. Ele me encara surpreso quando entrego o celular.

– Você está bem?- Pergunta.

– Por um segundo quase consegui sentir alguma coisa. Você bem que podia deixar seu celular mais comigo, acho que funciona mais rápido voltar a sentir.

– Não está brava?

– Pelo que? Eu não sinto nada- Rio. Ele suspira- Anda, vamos comer.

Nos sentamos na mesa em silêncio, enquanto sirvo o macarrão. Ele encara o prato desconfiado, mexendo para ver se tinha alguma coisa.

– Qual o problema?

– Parece... normal- Ele diz.

– O que você esperava?- Pergunto. Ele come um pouco da sopa e me encara sorrindo.

– Sabia. Só você para fazer o bife ter gosto de frango. Dessa vez você se superou- Ele ri. Arremesso um pedaço de batata nele, e como já era de se esperar erro.

– Você limpa.- Digo. Ele sorri de um modo meio... apaixonado.

– Já disse que te amo?

– Já.- Digo.

– Posso repetir?

– Espera quer eu diga de volta?

– Não.

– Então pode- Digo bebendo um pouco do caldo.

– Eu te amo, La.

– Eu sei- Digo.

– Você ainda vai me dizer isso de volta.

– Eu sei- Digo sorrindo agora.

***

Pov Adam

São 10h00 e a Alasca ainda nem apareceu no estúdio. May estava nervosa ao meu lado e eu batia meu anel na mesa impaciente. Alasca era legal, principalmente por tudo que ela já passou. No início ela era um fascínio para mim. Como alguém consegue cantar e ser tão humilde como ela?

Quando ela me propôs a trégua, senti que seria a oportunidade perfeita para ter uma amiga de verdade. E espero que ela tenha entendido isso pelo modo que cuidei dela com o lance do Lysandre.

A porta se abre e ela aprece com calça jeans e um moletom do pateta. Ela tem de todos os personagens da Disney por acaso? Seu cabelo estava preso em uma trança e ela sorriu para todos nós.

– FELIZ NATAL!- Berrou. Ela piscou para May e me deu um abraço.

– Feliz natal- Digo. May junta-se a nós.

– Que lindo. Andem, nós temos uma música para terminar.

***

– Adam, falta muito?- Ela pergunta do banco do passageiro. Devo acrescentar que pela décima vez em dez minutos. Estávamos indo para casa dos meus pais, como combinado.

– Não, Alasca. A resposta não mudou nas dez vezes que me perguntou.

– E agora?

– Vou comprar um durex para calar sua boca, que tal?

– Que falta de delicadeza.

– Não sou eu que quero passar o natal com um mendigo.

– O Ed não é um mendigo- Ela protesta.

– Ele dorme em um sofá.

– E daí?

– Esquece- Digo. Ela giro os olhos e liga o som. Sua voz acompanhava a música que ela cantava. O celular toca e ela se apressa em atender.

– Nath lindo do meu coração, o que posso fazer por você?- Ela pergunta. Espera um pouco enquanto Nath responde e me encara.- Não, vou para a casa do Ed. Se quiser pode me encontrar lá.- Mais uma pausa- Perfeito, te vejo as 23.- E desliga.

– Ele também vai?

– Claro. Ele é meu melhor amigo e não quero desperdiça o presente que comprei para ele.

– Comprou um para mim?

– Claro, Adam- Ela me mostra a língua. Sorrio enquanto entro na garagem dos meus pais. Desço correndo e abro a porta para ela.- Isso foi educado.

– De nada- Digo. Ela sorri enquanto desce do carro.

Alguns jornalistas estão no portão e dou minha mão para ela com um sorriso. Ela devolve o mesmo sorrio e me inclino dando um beijo em sua cabeça. Olho em volta e aceno rapidamente para os jornalistas antes de passar a mão pela cintura de Alasca e levá-la para dentro.

***

Pov Alasca

– Seus pais são muito simpáticos- Digo enquanto saímos da casa de Adam. Já são 22h40 e quero chegar a casa de Ed o mais rápido possível. O jantar foi rápido e confortante, eles de fato eram muito simpáticos.

– Claro, o que você esperava quando são pais de alguém como eu?

– Digo nada viu....

– Claro, sabe que estou certo- Ele pisca para mim. Giro os olhos e enquanto ligo o rádio e observo Adam dirigir.

Adam vira na rua o loft de Ed e estaciona no lugar que possui apenas alguns carros pela rua. Desço do carro acompanhada de Adam. Bato na porta e levanto meu casaco por causa do frio. A neve cobre tudo, o que deixa as coisas mais bonitas. Ed abre a porta que da para a pequena escada e sorri para mim me abraçando.

– Alasca!- Diz.

– Ei, Ed. Podemos entrar?- Imploro. Ele ri e abre caminho para que passemos. Adam se coloca ao meu lado quando escuto alguns gritos na rua.

– Alasca!- Era a voz de Nath. Ele vinha com outra pessoa ao seu lado. Sorri ao reconhecer Lys que parecia um pouco incomodado.

– Hey, eu não sabia que você vinha- Digo abraçando Lys.

– Nath disse que ia me usar como presente de natal para você- Ele ri. Giro os olhos e Nath me abraça me girando no ar.

– Por favor, eu estou congelando. Já para dentro!- Digo e Ed consente. Todos entramos e subimos para o loft onde o sofá que o Ed dorme estava sem as roupas de cama, uma mesa foi a crescentada ao centro e uma garota loira saia da cozinha.

– Chegaram! Olá, sou Taylor- Ela disse. Sorrio.

– Sou Alasca, esse é Nath, Lys e Adam. É realmente um prazer conhecê-la- Digo.

– Ed me falou tanto de você que sinto que já nos conhecemos!- Ela ri. Sorrio também e me jogo no sofá.

– Bom, ainda falta 1 hora para meia noite, ideias?

– Verdade ou desafio?- Propõe Ed.

– Juro que a ultima pessoa que pensei que iria propor isso seria você. Sim!- Diz Taylor. Todos rimos.

– Tanto faz- Diz Adam. Nath consente com a cabeça e Lys hesita um pouco mas concorda.

– Sim!- Digo. Ed pega uma garrafa de Ice vazia e todos sentamos em uma rodinha no chão. Giramos a garrafa que para eu responder a Adam.

– Como vai ser, Agnes?

– Verdade- Digo.

– Eu sei tudo sobre você... É serio que você não sente nada?

– As vezes eu sinto, como raiva ou alegria. Mas só as vezes, acho que está voltando aos poucos- Digo. Giro a garrafa que para no Lys para responder ao Nath.

– E ai?- Pergunta Nath sorrindo.

– Desafio- Os olhos de Lys brilham.

– Não tem nada de interessante. Eu podia mandar você beijar a La, mas você já está acostumado. Hum... Traga um pouco de neve para ca.

– Serio?- Lys parece incrédulo.

– Anda Lysandre, tic-toc o relógio anda.

– Tão ta né- Ele diz e se levanta. Como se fossemos crianças todos nos levantamos e observamos ele através da janela. Ele tirou o boné e pegou um pouco de neve do chão e voltou. Todos voltamos para o circulo como se nunca tivessemos nos levantado.- Pronto- Ele mostrou o boné.

– Seu boné está ensopado- Digo. Devo acrescentar o quanto meu comentário foi inteligente?

– Me diga algo mais óbvio, anjo.- Ele diz. Mostro a língua. Taylor se levanta e vou com ela até a cozinha para olhar a ceia.

– Que horas você vai querer servir?- Pergunto.- Eu trouxe a sobremesa, o Adam deve ter deixado com o Ed.

– Você cozinhou?- Ela pergunta.

– Posso ser péssima para cozinhar comida tipo nutritiva, mas sou ótima como confeiteira. De verdade.

– Claro- Taylor ri.

– Sério, meu cheescake ficou divino.

– Acho que vamos descobrir, certo? Faltam três minutos para meia noite ai podemos servir a ceia.

– E distribuir os presentes- Acrescento.

– Claro.- Taylor ri de novo. Ela tira o Peru do forno e deixa em cima da mesa, cobrindo com um pano. Da sala todos nos observam já que não tem paredes divisórias. Ed vem até nós.

– Mantenha a Alasca longe da cozinha, ou ela vai destruir tudo- Ele brinca. Dou um soco forte em seu braço.

– Pois é né, Ed?- Digo. Ele ri e da um selinho na Taylor antes de voltar para "sala". Nós ja vamos segui-lo quando ouço um barulho na janela. Eu e Taylor olhamos e vemos uma pessoa empacotada nos agasalhos.- Vamos la?

– Agora- Ela diz preocupada. Descemos correndo as escadas e a pessoa está na porta da casa agora.

– Como posso ajudar?- Taylor pergunta. A figura, abaixa o capuz revelando o rosto de Nina.

– Posso passar o natal com vocês?


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Notas finais do capítulo

E ai? Vai rolar tretas? hsuahsuhauhsa Só eu que adoro a Nina? :X Bom galera, por enquanto ta ai! Vou tentar postar o mais rapido possível ok? Comentem! Isso realmente me deixa mt feliz! Agradeço a quem já comenta e obrigada pelo comentário animador, Gabs! hahahah XOXO Detoni



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