Seu amor é a minha cura - ReNa escrita por soueumesma


Capítulo 94
Cap 94 - O invasor


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura



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Chegamos em casa, papai nos esperava na sala, Já se passavam das 10 da noite e até o momento não recebi sequer uma mensagem do meu amor. Dei boa noite a todos e subi para meu quarto, lógico que com meu pote de sorvete. Ao entrar levo um grande susto e grito.

– Você? Não pode ser!

– Shhiii! – caladinha! – diz tapando minha boca. Essa noite vou fazer com você tudo o que eu quiser, vou matar todas as minhas vontades. – diz devorando meu pescoço.

– Helena? Está tudo bem? Ouvi você gritar! – pergunta papai ao bater na porta. Outra vez fui ordenada a ficar calada.

– Tá.. tá sim papai. Foi só uma barata, me assustei com ela.

– Então vou me deitar, boa noite filha. Bons sonhos.

– Boa noite pai.

– Boa menina! – diz o invasor jogando meus braços pra cima e me prensando contra parede. Deixo o pote de sorvete cair.

– Como consegui entrar em meu quarto? – seu corpo roçava incessantemente ao meu. Estava quase sem ar e sem forças para reagir, mas não podia deixar algo acontecer sem antes ele me dar explicações. O afasto mesmo contra a minha vontade.

– O que foi? Não sentiu minha falta?

– Senti, senti muito sua falta Renê. Por quê não me ligou hoje? Fiquei o dia todo esperando ao menos uma ligação. – Cruzo os braços olhando fixo para ele.

– Vem cá! – ele me puxa para seu colo, resisto, mas acabo cedendo. – Amor, eu queria que sentisse mais saudades pra quando nos vermos matarmos de uma vez por todas.

– E conseguiu e quase me matou do coração também. – aliso seus cabelos. Entro no quarto e vejo um homem lindo e sexy deitado na minha cama, só de cueca. É muita ousadia. –Renê sorri. Dou-lhe um selinho. E sua mãe biológica, a encontrou? – pergunto.

– Sim, mas não quero falar nada além de nós dois agora. Quero matar a saudade que estava me matando. – sua boca devora rapidamente a minhas. As mãos emaranhavam meu cabelo. De repente ele me erguei deixando-me de pé, ele permanecia sentando. Desabotoa minha calça e a desce. Apoio em seu ombro para ajuda-lo a tirar.

– Tire a blusa! – ordena e logo obedeço deixando meus seis livres. Renê sorri malicioso. Aperta forte meu bumbum e saboreia meu sexo por cima da calcinha me fazendo ofegar. – Isso anjo, quero ouvir você. Ele se levanta e me beija, sua mão desce deslizando pra dentro de minha calcinhas, seus dedos hábeis acariciavam meu sexo. Faço o mesmo, enfio minha mão por entre sua cueca e pego seu membro enrijecido e o estimulo, mordo os lábios o encarando. – Ah, princesa! – ofega com os olhos vidrados também ao meu. Ele me empurra na cama, me deixando de bruços pressionando-me contra o colchão. A boca percorria por toda extensão de minhas costas deixando arrepios por onde passava, até chegar em meu bumbum, onde sem nenhuma piedade o atacou, beijava, mordia, chupava, batia deixando inúmeras sensações de prazer. Com habilidade me vira rapidamente pra si. Meus dedos se enroscam em seus cabelos quando ele alcança um de meus seios, sua boca brinca com meus mamilos, chupando-o, puxando-o, fazendo-me contorcer e ansiar por ele dentro de mim. – Você quer? – pergunta-me ao livrar seu membro da cueca roçando-o sobre o meu ainda coberto pela calcinha.

– Quero, quero agora! – respondo com a respiração entre cortada.

– Calma professora, a brincadeira ainda nem começou e se depender de mim vai durar a noite toda. – diz com uma voz sexy e arranca minha calcinha, rasgando-a jogando os restos que sobrou para longe. Sinto seu olhar vidrado ali...em meu sexo. Um olhar de puro desejo, era como uma veneração, como se estivesse me adorando. – Você me deixa louco! – Renê diz e abre ainda mais minhas pernas, rapidamente seus lábios tocam meu sexo, parecia um cachorro faminto que ansiava por comida. Me contorcia com sua língua maestra tocando-me de todas as formas. Fecho os olhos e gemo, gemo o mais alto que posso. – Delícia de gemido, tá gostando? - Ele pergunta parando um momento com aquela maravilhosa tortura.

– Não para! – imploro puxando sua cabeça de volta pro meu sexo, segurando firmo para que não escapasse mais dali. Meu corpo começa a estremecer, o prazer chegara até mim. Veio como uma explosão sensacional. Relaxo meu corpo, fecho meu olhos e sinto beijos subindo pelo meu corpo até tocarem meus lábios. Dando início a um apaixonado beijo.

– Agora e sua vez de retribuir , amor! – me sento dando lugar para que ele se deitasse. Me inclino em direção a seu órgão. Deixando a visão de minha bunda a ele. – Gostosa! – disfere um tapa em meu traseiro. Gemo e ele se delicia com o som. Seguro seu membro e o abocanho estimulando-o, tento retribuir o prazer da mesma forma. Renê suspirava forte com minhas investidas. Lembro-me do sorvete, aproveito que seus olhos estão cerrados, pego rapidamente o pote, passo um pouco em seu membro e volto a degusta-lo na mesma posição de antes. Ao sentir a temperatura ele abre os olhos. – Menina travessa, isso é maravilhoso! – diz apertando meu bumbum. Agora era ele quem segurava firme minha cabeça e movimentava seu quadril, seu gemido era alto e conforme se movimentava aumentava ainda mais, até chegar ao prazer , despejando todo seu líquido em minha boca. Sorrio travessa e vejo seus olhos queimarem de desejo. – Você tem ideia de como me deixa louco, de como tem poder sobre mim? – diz, numa voz rouca , puxa-me sobre seu corpo e me beija, até nossos corpos se acenderem novamente. - Quero você no controle professora Helena. – com uma das mãos apoiada em seu abdômen, sento sobre seu órgão lentamente. A sensação dele dentro de mim, me abrindo, me preenchendo era mágica. Ele ajuda a conduzir meu corpo, fecha os olhos e geme flexionando seu quadril ao encontro do meu. Aumento os movimentos nos levando a outra dimensão. – Isso amor, assim! – sussurra e em seguida ergue-se de forma que ficamos de cara a cara. Acaricio seu rosto enquanto nos encaramos apaixonadamente. – Te amo, amo mais que a mim mesmo. – diz afagando minhas costas, sem perder o contato visual.

– Eu também te amo, minha vida. – murmuro e nos beijamos, tonta com a deliciosa sensação dele ainda dentro de mim. O beijo que tocava meus lábios foram para meu pescoço onde percorreu caminho até encontrar meus seios, onde ali se instalou. Inebriada por seu toque volto a me movimentar sobre seu órgão. Jogando-se para trás e puxando-me junto a si, sem perdermos nosso maravilhoso contato, Renê me estoca forte, desferindo vários tapas em meu bumbum. Os gemidos, o som dos tapas, o ardor, as estocadas nos deixavam ainda mais embriagados de tesão . Pronta para atingir o prazer, ela sai de mim me colocando rapidamente de quatro e me penetrando novamente sem dar tempo de reclamar.

– É assim que você gosta? – pergunta dando-me mais um tapa. – não respondo, apenas gemo. – É? Te fiz uma pergunta! – diz dando mais um tapa em meu traseiro. Se fosse em outro momento, coraria por inteira responder essa pergunta, mas na hora de fazer amor não, eu era atrevida por demais. E sabia que minhas respostas o deixavam louco.

– Estou adorando, continua amor! Bate mais!

– Você sabe mesmo me enlouquecer, não é? – ele obedece a meus comandos e com estocadas velozes, meu corpo começa tremer. Aquela sensação que conheço tão bem começa a tomar conta de mim. – Isso amor, goza pra mim! – suas palavras são minha perdição, grito me desfazendo sobre ele, que em seguida os espasmos do prazer também o atingiram.

Depois de um banho, me aninho em seus braços e adormeço sobre seu olhar zelador.

***

– Renê! Renê! - acordo por volta das 2 da madrugada, com Helena me chamando. Acredito não ter dormido sequer uma hora.

– O que foi meu anjo? – respondo em meio a um bocejo. – Aconteceu alguma coisa? Está passando mal?

– Não, eu estou com fome, com muita fome. – ouço sua barriga roncar. – É que eu não jantei hoje. Quer dizer ontem.

– Como assim você não jantou ? Você sabe que precisa se alimentar bem pra nossa princesinha nascer saudável! –digo acariciando a barriga dela.

– Eu sei, mas o bebê reclamou do tempero. Fiquei enjoada e não consegui comer nada e o papai dela ou dele... – ela faz ênfase. – Deu uma canseira feroz na mamãe. – sorrio pelo o que ela disse, mas ainda não coloquei em minha cabeça que nosso bebê possa ser um menino. O amarei da mesma forma, mas meu desejo maior é por uma menininha.

– Vamos! – estico as mãos a ela e vamos até a cozinha. O que quer comer?

– Comida! – pode ser algo rápido, como macarrão. Só preciso comer! – diz comendo algumas uvas.

– Não! Macarrão é muito pesado pra se comer pela madrugada, vou preparar algo leve. – Helena concordou, mas insistiu em batatas fritas. Não pude negar. Preparei arroz, feijão, frango grelhado, salada e batatas o que me custou terminar de fritá-las, pois Helena as coma antes. – Prontinho amor.

– Obrigada! – Ela me agradece com um selinho e se senta no meu colo para comer como uma criança. Enquanto comia percebi que sim, que ela ainda era uma criança, a menina que continua enchendo meus olhos de amor. – deixo um sorriso escapar enquanto penso.

– Por que esse sorriso bobo! – Pergunta colando sua testa na minha.

– Simplesmente porque te amo!


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Notas finais do capítulo

Que tarados heim. Comentem