Seu amor é a minha cura - ReNa escrita por soueumesma


Capítulo 50
cap 50 - Vamos brincar de cobra cega?


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura!



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Dei uma gargalhada de felicidade ao vê-lo, pulei em seu colo o fazendo cair sobre o sofá. - Ai que saudade que eu estava de você, meu amor. - dei vários beijos em seu rosto praticamente sufocando-o.

– Que recepção maravilhosa! - fiz um carinho no rosto dela. - Também estava morrendo de saudades princesa. - rocei meu nariz no dela, senti um leve sorriso se esboçar no rosto de Helena, abri levemente minha boca esperando ansiosamente o toque dos lábios dela, que não demorou muito para ir de encontro ao meu. - Te amo! - falei ao finalizar o beijo com dois selinhos. - ela me abraçou pousando sua cabeça em meu ombro, apertei- a em meus braços e alisei suas costas. - como foram seus dias sem mim! - perguntei em seu ouvido.

– Os piores, dormir todas as noites com o Juquinha!

– QUEM É JUQUINHA! - afastei o corpo dela do meu e a olhei seriamente nos olhos.

– É meu ursinho de pelúcia, aquele que você me deu quando fizemos três meses de namoro.

– Há! - respirei aliviado passando minha mão esquerda sobre testa.

– Ele tem seu perfume, dormir agarradinha a ele me faz sentir mais próxima de você.

– Você é uma fofa! - peguei as bochechas de Helena e as apertei. - Trouxe um presente pra ti.

– Adoro presentes, cadê? - digo ansiosa .

– Espera aí! - a tirei do meu colo e pousei seu corpo no sofá. Peguei minha mala e de lá retirei o presente. - Toma, espero que goste! - ele pegou com um sorriso de orelha a orelha, parecia uma criança em festa ao ser presenteada com uma bala.

– Desembrulhei rapidamente rasgando todo o papel. - É linda! - era uma caixa personalizada com fotos minhas e da minha mãe. - Adorei, obrigada! - coloquei a caixa ao meu lado e pulei outra vez no colo de Renê dando-lhe um agradecido abraço. - Você é o máximo. - Onde conseguiu essas fotos, nem eu mesma havia visto.

– Peguei os negativos que estavam dentro daquela caixa de lembranças da sua mãe e os revelei. Foi difícil encontrar um lugar onde trabalhassem com isso, já que hoje as fotos são todas tiradas de máquinas digitais.

– Você é um fofo! - dessa vez fui eu quem apertei as bochechas dele. Se comportou direitinho na viagem?

– Sou super comportado, só tenho olhos para mulher mais linda do mundo e Deus a chamou de Helena. - Não aperte minhas bochechas outra vez! - falei antes que ela pudesse fazer isso novamente. - ela riu e recolheu as mãos.

– Só ficou com saudades da Helena? - perguntou Bruna com as mãos na cintura. - Eu aqui, cheirando a gordura por estar cozinhando para o melhor irmão do mundo e não recebo nem abraço,. Sem contar que a perua da sua namorada não sabe fritar um simples ovo. - brinquei.

– O meu Deus, que mana mais ciumenta e implicante que eu tenho! - Dei um abraço bem apertado nela. - Para de implicar com a minha Heleninha.

– É, eu sei fazer um monte de coisa gostosa. Sei fazer miojo, salada, sucos e outras coisas. Rs

– Renê, você acredita que ela colocou água na frigideira que estava fritando linguiça? Quase que morre tostada.

– Olha amor, os pelinhos do meu braço ficaram todos chamuscados. - mostrei meu braço a ele que riu. - Renê não ri. - falei rindo.

– Tadinha da minha princesa! - disse alisando os braços dela.

– Deixa eu voltar para o cozinha.

– Eu vou lá te ajudar só pra você não dizer que não sou esforçada! rs - disse Helena

– Vou descansar um pouco, mas antes quero te entregar isso! - entreguei o presente a minha irmã e caminhei em direção a meu quarto. - Ah, por favor mantenha a Helena longe do fogão! - ordenei.

– Fique sentadinha aí descascando as batatas! - apontei para uma cadeira.

– Que grosseria! - rimos eu e Bruna!

***

Ela estava de costas pra mim, usava um minúsculo short que mal tampava seu bumbum. Me aproximei e a agarrei por trás dando-lhe um beijo no ombro. - Vamos dormir? - perguntou ela se virando e entrelaçando seus braços em volta de meu pescoço. - Não, eu quero brincar. - minhas mãos já haviam descido a linha de suas costas e agora apalpava seu bumbum com vontade. - Brincar de quê? - Helena me perguntou sabendo muito bem minhas intenções. - Já vai saber! - dei um beijo molhado nela finalizando com uma mordidinha no lábio inferior. Peguei uma gravata no guarda-roupas e voltei até ela.

– O que vai fazer? Vamos brincar se cobra cega?

– Garanto que de cega minha cobra não tem nada. - sussurrei num tom sensual no ouvido dela, um arrepio percorreu por seu corpo. - Vendei os olhos de Helena com a gravata em seguida trouxe seu corpo de encontro ao meu. Nossos lábios estavam em batalha, minhas mão brincavam incessantemente dentro de sua calcinha . Despi minha garota completamente, a coloquei de joelhos, ela segurou meu membro e começou a estimulá-lo, meu órgão ficava cada vez mais duro em seus dedos. Puxei os cabelos de Helena e enfiei meu órgão em sua boca, flexionando sua cabeça num movimento de vai e vem. Os sons que saíam da minha boca ficavam cada vez mais altos, não consegui evitar a tempo, jorrei todo meu líquido nela, Helena sentou-se relaxando seu corpo sobre os calcanhares, limpou o campo da boca com as costas da mão e após deu um sorriso sensual com os dedos na boca. Aquilo era exitante demais. Ajudei a se levantar e a deitei na cama, era hora de eu retribuir. Comecei chupando seu pescoço, desci para os seios, fiquei um tempo ali sugando um enquanto massageava o outro. Passei minha língua pela extensão da barriga descendo mais para baixo. Parei ali, Helena se encontrava completamente molhada, abri um pouco mais as pernas dela e a devorei, seus gemidos eram constantes. Perto de chegar ao clímax ela começou a movimentar seu quadril ao encontro da minha boca, - RENÊ! - berrou meu nome quando os espasmos tomaram conta se seu corpo.

Renê não esperou nem que eu me recuperasse do orgasmo, me penetrou lentamente, era maravilhoso como ele fazia, explorava cada canto com delicadeza e precisão. Sentir cada estocada com os olhos vendados era sensacional. Os movimentos foram aumentando, e junto meu corpo foi se eletrizando, cravei minhas unhas nas costas dele que respirava ofegante em meu pescoço. Renê me virou rapidamente me posicionando de quatro. - Gritei ao levar alguns tapas no bumbum. Apoiei minha cabeça no travesseiro e mordi os lençóis. Senti o líquido dele escorrer dentro de mim, ele continuou a me estocar. Minhas pernas bambearam, a corrente elétrica passou novamente pelo meu corpo, então gozei. Desabei sobre a cama com o corpo pesado dele sobre o meu. Adormeci sem mesmo retirar a gravata que tapava meus olhos. (…) O dia amanheceu rapidamente, Renê continuava com o corpo sobre o meu, olhei para o relógio que marcava 6:00h. - Renê acorda!

– Não Helena, depois a gente continua! - respondi com a voz rouca, me virei para o lado e continuei a dormir.

– Não é nada disso. Acorda logo pois temos que trabalhar. - me levantei indo em direção ao banheiro. - Fomos demitidos esqueceu? - disse ele enquanto eu entrava no banheiro. - Não esqueci não. Levante e venha logo, depois te explico. - Renê resmungou um pouco mais obedeceu.

Escola Mundial, 6:45 AM – Sala dos professores

– O que fazem aqui? Pensei que tivessem sido demitidos. - perguntou Suzana.

– Isso mesmo, o que fazem aqui? - Com você Renê eu irei mesmo te procurar, irei recontratá-lo! - Agora você Helena, devia ter vergonha de por os pés nesta escola, a senhorita não é exemplo para nenhuma criança. - Se retire imediatamente daqui! - ordenou direta Olívia apontando para a porta mas não me movi, e olhei ironicamente para a cara dela. - Anda Helena, quer que eu chame a segurança? - completou ela, na tentativa de me humilhar diante dos restantes dos professores.

– Impossível Olívia, meu pai me presenteou com 70% das ações dessa escola, portanto sou dona e sócia majoritária daqui. E irei fazer algumas mudanças significativas para o bem do meu mais novo patrimônio.

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Notas finais do capítulo

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