Aquele não era o dia de tomoyo. Ela não estava exatamente feliz. Na verdade ela estava muito mal humorada. O encontro que ela teve com Jiraya conseguiu, tira - lá do serio.

Tomoyo – ai como eu odeio aquele homem. – tomoyo pensava alto quando kiba entrou.

Kiba – bom-dia. Como foi o encontro com aquele cara? – tomoyo fez uma careta. Isso valia mais do que mil palavras para kiba. – parece que não foi muito amistoso.

Tomoyo – conseguimos fechar negocio, mas devo dizer que aquele homem é muito persistente, se eu ganhasse uma moeda por cada vez que ele me fez um convite informal para ir para a cama com ele acho que dava para abrir outra empresa.

Kiba – esse cara não sabe com quem ta mexendo. – kiba andou até tomoyo e colou os lábios deles nos dela. Eles ficaram assim até ficarem sem ar.

Tomoyo – não se esqueça que estamos trabalhando.

Kiba – hoje não.

Tomoyo – como assim?

Kiba – hoje vamos sair. Peque a sua bolsa e vamos. – tomoyo não teve nem tempo de reclamar. Logo se viu com a sua bolsa na mão sendo puxada por kiba.

Tomoyo – só hoje.

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Sakura estava no quarto de um paciente. Paciente que tinha uma doença muito seria. A morte o rondava constantemente.

Sakura – como está hoje yuuto? – yuuto tinha dez anos. Ele nasceu com uma doença muito grave que o impedia de viver normalmente. Descoberta quando ele tinha dois anos. Yuuto não podia brincar como as outras não podiam fazer muitas atividades físicas. Sakura sentia muita pena do garoto.

Yuuto – olá tia sakura. – yuuto já estava tão acostumado com sakura que a chamava de tia. Sakura sorriu e começou a mexer no cabelo do menino.

Sakura – como está hoje?

Yuuto – eu to bem. – yuuto olhou para a janela. Estava um dia tão lindo, pensou ele. – eu queria sair.

Sakura – você sabe que é...

Yuuto – perigoso, eu sei. – yuuto fechou os olhos por um segundo e abriu de novo. – tia sakura você acha que algum dia eu vou me curar?

Sakura – claro. Você é nosso paciente mais determinado. – yuuto sorriu e se deitou. Logo estava dormindo. Uma lagrima solitária caio do olho de sakura então ela decidiu sair do quarto.

Enquanto andava pelos corredores do hospital ela viu kusumi saindo de um consultório. Ela estava com itachi e sasuke. O coração de sakura saltou de alegria. Sasuke logo a viu e sorriu também.

Sasuke – sakura. – ele deu um selinho nela e um abraço. Logo sakura se virou cumprimentou itachi e foi falar com kusumi.

Sakura – que barrigão.

Kusumi – nem acredito que logo vou ter dois gêmeos correndo pela casa. – lagrimas começaram a cair do olho dela. Sakura se assustou e kusumi riu – calma. São os hormônios.

Sakura – parabéns.

Kusumi – logo serão você e sasuke. Espero que já estejam cuidando disso. – kusumi sorriu maliciosamente e sakura corou. – vamos itachi?

Itachi – vamos.

Itachi e kusumi saíram Deixando sasuke e sakura sozinhos. Sasuke e sakura foram para a lanchonete no hospital. Eles começaram a conversa e sasuke percebeu que sakura estava meio triste.

Sasuke – por que está triste?

Sakura – mas eu não...

Sasuke – não precisar mentir. Eu te conheço. – sakura abaixou a cabeça e se lembrou de yuuto.

Sakura – é um paciente meu. Um garotinho de dez anos que tem uma doença muito grave. Enquanto as outras crianças querem brinquedos caros, o único desejo dele é poder correr em um dia de sol. Eu só... É tão triste saber que não posso fazer quase nada por ele. – sakura deixou uma lagrima cair. Sasuke a limpou com o dedo e sorriu.

Sasuke – tenho certeza que ele vai ficar bem. Ele tem você. – sasuke colocou a sua mão encima da de sakura. Sakura sorriu para sasuke. Como tinha conseguido viver tanto tempo sem ele?

Sakura – eu te amo.

Sasuke – eu também.

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Ino tinha acabado de sair de uma entrevista pra uma das maiores revistas de moda de Tókio. Ela tinha o emprego dos sonhos e agora homem também. Gaara era o homem dos sonhos para qualquer mulher. Ela precisava ter cuidado quando uma mulher qualquer vinha tentar tira casquinha do seu homem.

Ino – oi amor. – ino abraçou o ruivo por trás. Teve muita sorte de encontrá-lo andando pela rua. Gaara sorriu e se virou para ino.

Gaara – que sorte a minha te encontrar por aqui. – ele deu um beijo nela que só parou quando os dois precisaram respirar. – está ocupada?

Ino – não e você?

Gaara – que tal um passeio?

Ino – claro.

 Os dois saíram de mãos dadas pela rua até chegarem a uma lanchonete a qual os dois entraram e sem sentaram numa mesa ao fundo. Gaara pediu um sanduíche e um suco ino pediu a mesma coisa. O pedido dos dois chegou bem rápido já que não havia muitos clientes naquela hora.

Ino – esse suco está ótimo. – ino bebe mais um gole. – adoro suco.

Gaara – eu tava pensando se hoje você não ia querer ir ao meu apartamento, que tal?

Ino – eu adoraria conhecer onde o meu lindo, mora. – ino deu um selinho em gaara e sorriu – como vai o trabalho?

Gaara – todo como sempre.

Ino – espero que nenhuma mulher tenha tentado algo com você.

Gaara – elas amam a própria vida.

Ino – é bom mesmo.

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Hokan e konohamaru dirigiam pelas ruas te Tókio. Hokan estava em carro preto que muitos da sua idade fariam de tudo para ter. Mas tecnicamente aquele carro não era dele e sim de tomoyo. O seu estava no concerto por causa do motor pifado.

Konohamaru – sua irmã vai te matar se descobrir.

Hokan – ela não vai nem sonhar – os começaram a rir.

Eles deram a volta pela cidade e depois pararam na casa de konohamaru. Lá pegaram o notebook de hokan e saíram. Quando eles estavam em uma rua calma perto do centro de Tókio um carro que vinha em alta velocidade se chocou no carro deles. Que bateu em um poste logo depois fazendo com que hokan batesse no volante e konohamaru no vidro da janela.

Hokan – a gente já era. – hokan estava sentido uma enorme do no nariz e logo descobriu que estava sangrando. Ele olhou para konohamaru que estava com um corte Na testa. – a minha irmã vai me matar.

Konohamaru – a gente ta vivo é o que importa.

Hokan – por enquanto.

Hokan saiu do carro para avaliar os estragos. O capo estava muito amassado e era fumaça para todo lado. Konohamaru também saiu e conseguia visualizar tomoyo correndo atrás dos dois com uma faca pronta para cometer um enorme delito.

Konohamaru – eu não quero nem ver a cara da tua irmã quando ela souber.

Hokan – cara eu não acredito nisso. Merda de carro, merda de poste, merda de vida. Merda. – hokan começou a gritar enquanto chutava o carro.

Konohamaru – não vai perde a cabeça agora cara.

Hokan – adeus mesada, adeus liberdade, adeus vida.

Konohamaru – meu irmão volta tu ta parecendo um suicida.

Uma ambulância chegou ao local e os paramédicos foram tratar dos pequenos ferimentos de hokan e konohamaru. Hokan olhou novamente para o carro da irmã. Ele se lembrava do claro aviso que ela lhe deu.

Tomoyo – Acabei de compra um carro novo, estou querendo ele há muito tempo, então mocinho nem pense em olhar para ele.

Hokan – eu já estraguei algo seu?

Tomoyo – engraçadinho.

Depois dessa conversa com tomoyo hokan nunca tinha tido interesse em pegar “emprestado” o carro dela. Alem de que esse carro tinha virado o xodó de tomoyo. E agora ele estava destruído.

Konohamaru – será que não vai dar para inventar uma desculpa?

Hokan – qual? Irmãzinha eu peguei seu carro sem sua permissão e bati nele. – hokan respondeu irônico. Só podia ser macumba pra cima dele.

Konohamaru – cara vou até escolher como vai ser o meu enterro.

Uma viatura policial estacionou ali. Naquela altura já tinha um monte de gente por lá e até alguns fotógrafos. Com certeza eles tinham reconhecido o irmão da presidente das empresas Takahashi. O policial se aproximou dos dois.

- quem estava dirigindo.

Hokan – eu.

- como bateram? – hokan olhou para os lados. Idiotas, gritou mentalmente. O outro carro tinha fugido.

Hokan – um carro vinha em alta velocidade ai eu bati nele e depois no poste. – o policial olhou para ele com uma cara que dizia claramente que não acreditava muito nessa historia.

- e onde está esse carro?

Hokan – devem ter fugido.

Konohamaru – ele ta falando a verdade.

- vocês vão para o hospital e eu irei com vocês. – o policial entrou na viatura e os dois na ambulância. Antes de partirem o policial gritou. – vou querer falar com seus responsáveis

O reboque chegou levando o carro de tomoyo. Adeus vida, os dois pensaram no mesmo instante.

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Tomoyo e kiba estavam em um ótimo restaurante no shopping. Os dois conversavam animadamente. Era sempre bom sair um pouco do trabalho.

Tomoyo – sabe o que eu lembrei?

Kiba – o que?

Tomoyo – dos seus dotes na cozinha. – tomoyo riu.

Kiba – qualquer dia desses, eu posso fazer outra macarronada. – kiba sorriu maliciosamente. Da ultima vez que fez essa macarronada as coisas acabaram bem quentes.

Tomoyo – sempre com segundas intenções. – tomoyo parou rir e pensou em hokan. – onde será que aquele pentelho ta agora?

Kiba – não está na faculdade?

Tomoyo – acho que horário dele acabou há um tempo. – ela balançou a cabeça tirando pensamentos pessimistas sobre hokan. – deve ta aprontando como sempre.

Kiba – ele é um bom garoto.

Tomoyo – ótimo.

Eles voltaram a comer. Depois de comerem os dois resolveram andar pelo shopping. Tomoyo entrou em algumas lojas levando sempre uma ou duas peças de roupas. Eles pararam tomaram um sorvete. Depois foram para o carro de kiba.

Tomoyo – eu queria voltar na empresa para ver umas coisas, mas quero passar em casa para ver o meu xodozinho.

Kiba – e quem é? – kiba falou com certo ciúme.

Tomoyo – meu carrinho. – eles riram.

Os dois chegaram ao prédio de tomoyo em pouco tempo e entraram. Tomoyo foi até a garagem do seu carro, mas para sua surpresa estava vazio.

Tomoyo – onde é que ta o meu carro?

- senhora Takahashi. – tomoyo olhou para o zelado.

Tomoyo – olá shinta, o que aconteceu com o meu carro?

Shinta - o... – shinta não pode termina sua frase, pois o celular de tomoyo tocou.

Tomoyo - desculpe é a temari tenho que atender. – tomoyo sorriu e voltou-se ao celular. – oi temari... O que?... O hokan o que?... Já estou indo.

Kiba – o que aconteceu?

Tomoyo – shinta depois você me conta o que aconteceu, vamos kiba o hokan ta no hospital. – os dois homens não tiveram tempo de dizer uma palavra. Tomoyo disparou mais rápido que uma bala para o carro de kiba.

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Sakura tinha acabado o seu plantão. Agora estava dentro do carro de sasuke que dirigia e recusava dizer para aonde os dois iriam.

Sakura – fala sasuke.

Sasuke – não. – sasuke estava irredutível. Tinha feito surpresa o tempo todo. – já disse que é uma surpresa.

Sakura – hum...

Sasuke parou o carro na entrada de uma praça. A praça tinha vários tipos de flores e uma um laguinho no meio. Havia vários casais de namorados lá. Um cenário muito romântico.

Sasuke levou sakura para um banco que ficava debaixo de uma arvore de cerejeiras. La ele remexeu em seu bolso e pegou uma caixinha pequena.

Sakura – o que...

Sasuke – sakura você quer se casar comigo? – sasuke abriu a caixinha com um lindo anel que tinha um discreto diamante. Sakura ficou olhando para sasuke boba sem saber o que responder. – então sakura aceita?

Sakura – claro que sim. Eu te amo. – sakura beijou sasuke e uma lagrima saiu do seu olho, mas dessa vez foi uma lagrima de felicidade.

Sasuke – eu também.

Sakura – e eu aqui chorando, eu estou tão feliz. – sakura enxugou as lagrimas que teimavam cair – mais eu tenho que contar aos meus pais. Eles vão pirar.

Sasuke – amanhã você pode ir à casa dos meus pais, estão loucos para rever você.

Sakura – vejo que você já contou a eles.

Sasuke – meus pais não aquentam surpresas.

Os dois riram e saíram de mãos dadas pela praça. Rindo e dando alguns rápidos beijos. Sasuke se aproximou da orelha de sakura e sussurrou.

Sasuke – que tal irmos ao meu apartamento comemorar?

Sakura – claro.

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Tomoyo chegou ao hospital desesperada para ver o irmão. Ela tinha ate esquecido do seu carro. Entrou na sala onde hokan, konohamaru e uma mulher de cabelos marrons que reconheceu como mãe de konohamaru se encontravam. Seu irmão estava com alguns ferimentos na testa e konohamaru com um belo corte na testa.

Tomoyo – o que aconteceu? Hokan e konohamaru o que vocês fizeram? – os dois se olharam. A mãe de konohamaru resolveu responde pelos dois. Ela gostava muito de tomoyo, pois era uma das únicas pessoas que conseguiam por medo em konohamaru, ela sabia que tomoyo gostava dele tanto quanto gostava do irmão. Ela e a mãe de tomoyo eram muito amigas. Agora ela olhava para os dois com um olhar raivoso, mas nada perto do que tomoyo iria fazer a eles quando descobrisse. – akemi você sabe o que aconteceu?

Akemi – foi um acidente de carro. – nesse momento temari entrou na sala.

Temari – os dois então bem.

Tomoyo – que carro? Que eu saiba o seu está no concerto. – hokan deu um sorrisinho nervoso. Então a ficha caiu. O seu carro? O seu xodó. – não me diga que era o meu...

Akemi – era ele sim. Está todo amassado.

Tomoyo – o meu carro... O meu lindo carrinho... O meu xodó... – tomoyo se sentou ainda em choque.

Hokan – será que se ela endoida vai esquecer isso?

Konohamaru – acreditar nisso seria o mesmo que acreditar em papai Noel.

Tomoyo – hokan Takahashi a parti de agora você está sem mesada, sem poder sair e sem o seu carro. – tomoyo falou duramente. Hokan fez uma carranca e então abaixou a cabeça. Como se ele hokan Takahashi fosse ficar de castigo.

Akemi – o mesmo serve para você mocinho.

Konohamaru – ninguém merece.

Temari – os dois estão liberados. – temari puxou a amiga para um canto. – o kiba está com você? Encontrei, ele no corredor.

Tomoyo – eu já vou falar com ele. – ela voltou o olhar para hokan – vamos rapazinho.

Hokan – ta.

Hokan se levantou da maca que estava sentado e andou ao lado de tomoyo. Eles saíram e encontraram kiba no corredor.

Kiba – e ai garotão o que você aprontou?

Hokan – nada demais. – tomoyo olhou para ele como se ele tivesse dito que tinha visto o bicho papão no quarto.

Tomoyo – roubar o meu carro, bater ele e ainda me fazer levar sermão de policial pelo telefone não é nada demais?

Kiba – nossa.

Hokan – tomoyo você ao vai contar para os nossos pais, vai? – os dois ficaram brancos se a mãe deles soubesse seria o fim. Tomoyo ia levar um belo sermão sobre cuidar melhor do seu irmão e hokan levaria outro belo sermão só que do seu pai sobre responsabilidade.

Tomoyo – acho que podemos poupá-la disso.

Hokan – ainda a uma luz no fim do túnel.

Tomoyo – nem pense quem vai escapar do castigo mocinho. – tomoyo lembrou de novo do seu carro. – depois vou querer ver o meu carro.

Hokan – eu não iria se fosse você.

Tomoyo – ficou muito amassado?

Hokan – sim.

Kiba - calma você vai ganhar outro do seguro.

Tomoyo – esse é o motivo que salvou a vida desse moleque ai. – os três entraram no carro de kiba e seguiram para o apartamento de tomoyo e hokan. Os três entraram no apartamento. Hokan foi direto para o quarto deixando kiba e tomoyo sozinhos na sala.

Tomoyo – esse garoto me deixa tão preocupada. – kiba começou a fazer massagem em tomoyo que foi se acalmando aos poucos.

Kiba – relaxa o garoto ta vivo.

Tomoyo – não desejo nem pensar no que vai acontecer se os meus pais descobrirem. – kiba começou a beijar o pescoço de tomoyo. – esse é o seu jeito de me acalmar?

Kiba – eu tenho um bem melhor se você quiser. – kiba sorriu malicioso.

Tomoyo – jura?

Kiba – alguma vez já menti para você?

Tomoyo – não que eu me lembre. – kiba continuou a beijá-la. – meu irmão pode aparecer a qualquer momento.

Kiba – dane-se ele.

Os dois caminharam para o quarto. Um ótimo final para um dia estressante.

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Hinata estava em seu apartamento relaxando um pouco. Depois de sair da empresa deu um alo para a sua irmã e veio direto para casa. Não tinha visto nem falado com naruto hoje. Ele devia estar ocupado.

Foi com esse pensamento que ela ouviu baterem na porta. Seria algum vizinho? Hinata foi até a porta e a abriu. Para a sua surpresa era nada mais nada menos que naruto. Ele deu um beijo nela e entrou.

Hinata – que surpresa.

Naruto – vim em uma hora ruim? – hinata sorriu e deu um longo abraço nele.

Hinata – claro que não.

Naruto – eu vim aqui por que... Bem... É... Sabe.... – naruto começou a gagueja arrancando uma risada de hinata.

Hinata – então o que te traz aqui?

Naruto – eu e o sasuke decidimos marca para fazermos isso junto. Shikamaru deu a gente uma idéia de como e onde fazer, você sabe ele é melhor nisso que qualquer um. – hinata ficava cada vez mais confusa. Naruto estava suando e tremendo.

Hinata – por que não respira fundo e diz o que veio dizer?

Naruto - não tem que ser agora. – naruto pegou uma pequena caixinha no seu bolso. – hinata hyuuga você quer se casar comigo?

Era inevitável. Ela começou a chorar. Tinha imaginado essa cena tantas vezes. Naruto ficou repensando o que tinha feito de errado, será que aquilo era um não?

Naruto – se você não quiser tudo bem e... – hinata olhou para ele como se ele fosse louco. Ela o abraçou.

Hinata – sim. A resposta é sim. Sempre.

Naruto - por um segundo achei que você não ia aceitar.

Hinata – eu jamais diria não. – hinata abraçou novamente naruto. – eu te amo.

Naruto – eu também. – ele enlaçou sua cintura e a beijou.

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Era mas ou menos 08h00min da manhã. Algumas crianças corriam no pátio da escola. Uma ruiva andava por lá em passos largos. Karin estava com uma revista na mão e uma das noticias em destaque era:

Acidente envolvendo dois jovens entre eles estava hokan Takahashi irmão caçula da grande empresaria tomoyo Takahashi.

Karin – interessante. – ela continuou a ler alguns trechos da noticia.

Hokan Takahashi é conhecido também por da muita dor de cabeça a sua irmã. Ele já aprontou muito. O carro em que ele e um amigo estavam era de sua irmã que não havia lhe dado permissão para pegar o carro...

Karin – com certeza ela lhe deu algum castigo e ele não vai aceitar assim tão fácil. – karin entrou na sala dos professore e colocou a revista na mesa. – essa é a minha chance de começar a arruinar a vida deles.

- karin o que está lendo? – uma mulher loira de olhos verdes perguntou. Ela se chamava keiko, ela era uma mulher amável e tinha ficado amiga de karin. – hum... Acidente?

Karin – hokan Takahashi sofreu um acidente. Eu conheço o sobrenome e resolvi ler.

Keiko – eu conheço a mãe de konohamaru o garoto que estava junto com hokan. – karin olhou interessada para keiko que não percebeu o súbito interesse da amiga.

Karin – jura?!

Keiko – sim. – keiko deu um sorriso meigo. – depois eu te apresento a ela. As aulas já vão começar vamos.

Karin – sim.

As duas saíram para suas respectivas salas. Karin ensinava a 5º e a 6º serie como professora de historia. Sua primeira aula era na 5º serie, ela abriu a porta e estava uma bagunça como sempre. Ela foi até a sua mesa e se sentou esperando os alunos perceberem que ela estava na sala. Que não demorou muito tempo.

Karin – ótimo. – ela começou a andar pela sala com as mãos enfiadas nos bolsos da sua bata. – hoje vamos falar sobre a origem do homem. Alguém pode me dizer aonde o homem surgiu?

- na áfrica?

- na Ásia.

Karin – quem disse áfrica acertou. – ela viu uma menininha de cabelos brancos comemorando. – continuando...

Karin continuou a dar sua aula sobre a evolução e o surgimento do homem.

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Tomoyo estava com a revista em mão a ponto de matar alguém. Sakura entra na sala de tomoyo apreçada só que com um jornal na mão.

Sakura – eu soube agora do acidente do seu irmão. Ele está bem?

Tomoyo – ele está ótimo, mas o meu carro está todo amassado. Pelo menos ganharei outro do seguro. – tomoyo se sentou tentando em vão se acalmar. – eu não acredito que isso saiu nos jornais e revistas. Vai ser questão de tempo os meus pais saberem disso.

O telefone começou a tocar. Tomoyo o pegou com certa violência.

Telefone ON.

Tomoyo – alô?

Tomoko – tomoyo como pode deixar seu irmão sofre um acidente?

Tomoyo – eu? Aquele moleque irresponsável que roubou o meu carro.

Tomoko – ele está bem? Você está cuidando dele? Ele se feriu muito?

Tomoyo – mãe, por favor.

Tomoko – eu e seu pai não podemos viajar até a sua casa agora, mas eu quero falar com o meu anjinho ouvir tomoyo?

Tomoyo – ta mãe.

Tomoko – te amo querida.

Tomoyo – eu também.

Telefone OFF.

Tomoyo – eu não disse.

Sakura – eu tenho uma noticia para te dar. – sakura se levantou radiante e mostrou seu anel. – o sasuke me pediu em casamento.

Tomoyo – parabéns sakura. – tomoyo correu para abraçar a amiga.

Sakura – logo será o kiba.

Tomoyo – do jeito que vai. – as duas caíram na gargalhada. – vai ser logo, logo.

Continua...