Totalmente Opostos escrita por Mari, Miimi Hye da Lua


Capítulo 3
Feridas Que Não Cicatrizaram


Notas iniciais do capítulo

Hello! E aí, demorei um pouco né? Me desculpem, mas esse final de semana estive meio ocupada, mas enfim resolvi aparecer. Já vou adiantar que não é no capítulo de hoje que eles se conhecem viu? Eu sei que todas estamos muito ansiosas pra esse momento mas temos que ir com calma, eu não quero ir em um ritmo acelerado, quero ir bem devagar... Mas no próximo os dois acabam se cruzando, promessa tá? Palavra de escoteiro.
Um agradecimento especial Mia e Cristina(que estão de novo aqui comigo, dança da vitória, eba!), e também laninha blanco forever, obrigado por favoritarem mesmo no comecinho meninas, vocês me fazem pular que nem pipoca suas lindas!
Caso vocês não tenham percebido a história vai seguir uma ordem de narração, num capítulo a Villu narra, no outro o León sacaram? Vi isso em uma outra fic e achei mega legal. Então já que o último foi narrado pela Villu consequentemente... a qual né Mariana jumenta, nem todas são tongas como você. Ignorem eu falando sozinha aqui e pagando mico.
Esse dedico pras três pessoinhas que me fizeram tão feliz já citadas lá em cima. Boa leitura!



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Que cidade mais sem graça! Era a única que passava pela minha cabeça enquanto observava aquela paisagem repetitiva e insossa pelo vidro do carro. Apenas prédios e prédios. Realmente o meu conceito a respeito Buenos Aires estava correto. Ela jamais chegaria aos pés de Nova York, que era repleta de boates, lojas enormes, shoppings e avenidas movimentadas, repletas de pessoas exalando vida e animação.

Agora estávamos na Recoleta, o que me disseram ser o melhor bairro de Buenos Aires, mas eu percebi que esse era só mais um lugar vazio e sem significado. Podia até ter grandes casas(mansões luxuosas pra ser exato), e prédios executivos muito elegantes, mas eram mortos sabe? Não tem como definir além de completamente sem graça.

De vez em quando eu levantava a cabeça e via o motorista me fitando pelo retrovisor, mas ele logo desviava o olhar se fingindo de indiferente. Eu só sorria imperceptivelmente por saber que causava um efeito meio amedrontador no carinha que com seu bigodinho, olhos castanhos profundos esbugalhados e baixa estatura, deveria se assemelhar ao doidinho do Hittler. Mas ele parecia mais um ratinho raquítico a espreita. Pelo menos foi essa impressão que eu tive ao vê-lo pela primeira vez no portão de embarque e desembarque do aeroporto segurando uma plaquinha onde estava escrito: ''León Vargas''. Foi exatamente nesse momento que eu fiquei puto da vida por ter um pai que não se dava ao trabalho nem mesmo de buscar o filho numa merda de aeroporto depois de passar quatro anos sem encontrá-lo. Mas esse era Carlos Vargas, que gostava de transmitir a imagem de firmeza e seriedade, o que conseguia na maioria das vezes, já que eu chegava a enxergá-lo mais como uma pedra do que como um ser humano.

Eu sempre detestei pensar nele, por achar que por tudo o que fez não merecesse que eu nem ao menos lhe dirigisse atenção nos meus pensamentos. Pra espantar tais pensamentos indesejados, recoloquei os fones de ouvido. Dei play na primeira música da lista de reprodução, mas logo senti repulsa ao ver que se tratava de Far Away do Nickelback, sinceramente nem sei por que tenho essa música. Pulei logo pra próxima e senti um alívio quando comecei a escutar o gutural muito fera do Lord Abotion. Realmente, se haviam duas coisas que eu detestava que ocupassem minha mente, essas coisas eram meu pai e a droga que muitos chamam de amor. Eu posso até ver sua expressão agora de: ''Como você pode dizer isso seu monstro insensível?'' Eu vou dizer o porque de eu considerar o amor uma porcaria. Simples, porque é o que ele é. Na verdade, minha definição pra essa coisa era de um mero fascínio que alguns sentiam por outras pessoas e logo interpretavam como sendo a famosa ''paixão''.

De verdade, nunca vi uma coisa tão brega e clichê com que as pessoas perdem tanto tempo idealizando. Se você quer me fazer dormir(entrar em coma), me faça assistir à um daqueles filminhos de amor que nem ''Um Amor Para Recordar''. Fala sério, o carinha que é o protagonista é um mala sem alça e sem rodinha, a garota é toda certinha, depois de algum tempo que nem cão e gato, pronto, eles se apaixonam perdidamente, casam e vão morar na Disney, e vivem felizes para sempre vomitando arco-íris e soltando pó de pirlimpimpim. Vamos combinar né? Tem como ser mais ridículo? Cara, não tem lógica. E o mais incrível é que existem pessoas estúpidas o suficiente que engolem isso e encaram como uma coisa que pode acontecer, na verdade, uma grande ilusão, uma doce e ridícula ilusão. Um bando de babacas.

A minha relação com o sexo oposto era estritamente conveniente, vou traduzir, pra mim tudo é descartável, copos são, porque pessoas também não podem ser? Pra que se prender em alguém e se fuder depois se você pode ter uma lista de ''amigas coloridas'' que estão dispostas a preencher o espaço vazia na sua cama quando necessário? Nada melhor que tais amigas, já que as pobrezinhas pensam no seu ínterim que com esforço, sorte e macumba sei lá, podem dominar o coração de pedra aqui. Só que o que essas criaturinhas sem cérebro não percebem é que eu estou no controle da situação e posso fazer o que bem entender com elas antes de descartá-las e pular pra próxima letra do abecedário da minha infinita agenda. Eu não precisava de nenhuma garota pra ser feliz, só precisava da minha Harley com um tanque bem cheio, um maço de cigarros, e só, isso sim era felicidade.

Chega, tô filosofando demais. Voltando a minha narrativa sobre como essa minha teoria caiu por terra, continuei devaneando com a cabeça no mundo da lua, mas senti quando o carro parou bruscamente. Quase que por instinto retirei os fones.

–É aqui? – perguntei em um tom meio ríspido, obtendo como resposta um maneio de cabeça por parte do motorista.

Abri a porta e desci numa tranquilidade estranha para alguém que iria reencontrar o pai depois de anos e devia estar tremendo na base de tanta ansiedade, hahaha, não me faça rir coleguinha.

Parei e fiquei estarrecido encarando a fachada da casa que, pai do céu, parecia mais um palacete! Tudo bem que eu e minha mãe vivíamos muitíssimo bem, mas isso já ultrapassava a definição da palavra luxo e poder aquisitivo. Também, o que esperar do acionista que detém a maior parte de uma empresa transportadora binacional que acabava de montar filiais em alguns países pequenos da Europa? Ignore esse comentário completamente nerd e super anti-descolado.

Segundos depois, lá estava eu adentrando o espaço, mais estarrecido ainda ao admirar uma sala que era impecavelmente limpa. Tinha um sofá de couro branco que combinava com um carpete do mesmo tom de linho egípcio que se localizava no chão(não, o carpete ficava no teto dã!). Uma mesa de centro com alguns vasos em um formato esquisito e horrorosas que devem ter custado os olhos da cara, além de uma gigantesca luminária de cristais, se uma coisa daquelas caísse na cabeça de alguém bye, bye! Uma lareira em estilo rústico com uma bancada de mármore por cima que era repleta de porta retratos assim como a parede que era coberta por certificados e diplomas, tudo fazia jus ao resto do cenário que parecia mais de novela. Soltei um ''Ual!'' mentalmente. Mas uma raiva cresceu dentro de mim quando me aproximei da lareira de tijolinhos e acabei por perceber que todos aqueles porta-retratos eram de fotos minhas quando pequeno. Em algumas eu estava sozinho, e em outras brincando com meu pai como se ele realmente tivesse agido como pai, todas com um semblante feliz numa época em que eu achava que tinha um pai que se importava comigo. Aquilo simplesmente estava lá pra causar uma boa impressão em visitantes desinformados que não chegaram a ouvir o boato que corria de que o grande executivo Carlos Vargas se envolveu em um caso amoroso com a secretária vadia e se divorciou da esposa, a despachando junto com o filhinho de oito anos pros EUA, a fim de viver uma lua de mel eterna com a cadela.

Eu não poderia ter me sentido mais feliz e realizado do que a um mês atrás, quando chegou aos meus ouvidos a notícia quentíssima de que a secretariazinha do diabo tinha mandado o velho trouxa ir pastar. Sério, eu devo ter ficado a semana inteira sorrindo que nem um boboca. Agora ele estava sozinho, largado e sentindo o gostinho do próprio veneno(apesar de não deixar transparecer isso).

–Senhor Vargas – me virei ao ouvir meu nome. O metade motorista, metade ratinho, estava parado segurando o quepe me encarando.

–Sim. – respondi colocando o porta-retratos sobre a bancada novamente.

–O pai do senhor está no escritório e gostaria de vê-lo. – eu ri travesso com meu lindo papai bipolar que estava pelo visto querendo fingir que ligava pro fato de eu estar aqui.

–Certo. – ele começou a caminhar e eu o segui pelo corredor e fiquei impressionado com o fato dele ser tão pequeno, a altura do homem chegava até meu ombro.

Andamos por alguns segundos, o corredor era como a sala, minuciosamente limpo. Mas não havia nenhuma decoração, apenas portas e mais portas todas do mesmo jeito de uma maneira uniforme. O Hittler parou em frente a uma dessas portas que ficava no final do corredor. Deu três tímidas batidas.

–Entre, está aberta. – respondeu uma voz rouca e firme de dentro da sala. Reconheceria essa voz de locutor de rodeio em qualquer lugar. O tampinha fez um sinal para que eu entrasse. Após isso, se retirou silenciosamente.

Fechei os olhos e contei até três me preparando, depois, num movimento rápido, abri a porta sem cerimônias. Meus olhos percorreram o espaço, mas dessa vez eu não fiz como as outras vezes em que ficava julgando e captando cuidadosamente os detalhes da sala com meu olhar crítico e observador. Simplesmente congelei ao me deparar com o homem de cabelos castanhos perfeitamente arrumados, lábios finos e queixo quadrado e bem desenhado que davam a ele mais ainda um ar de machão. A única coisa que dava um toque de sensibilidade na sua aparência eram os olhos castanhos esverdeados que eu sempre odiei ter herdado dele. Estava vestido com uma camisa e calça social elegantes olhando atentamente para alguns papeis que eu acreditei serem contratos que estavam sobre a mesa. Ele permaneceu assim por alguns segundos até finalmente se dar o trabalho de levantar a cabeça e me encarar com aqueles olhos que mais pareciam bolas de gude. Sua expressão era absolutamente indecifrável, não parecia feliz por me ver, nem bravo, sua cara era apenas de... indiferença. A frieza era inegável. Isso vai pra minha lista de ''Porque eu considero meu papi uma pedra sem coração, muito menos sentimentos''. Ficamos daquele jeito por alguns instantes, simplesmente nos olhando como dois desconhecidos.

–Olá León – ele limitou-se a dizer por fim se levantando lentamente.

–Oi – respondi seco.

O machão se aproximou lentamente com as mãos enfiadas no bolso me olhando de cima a baixo como se eu fosse um ET. Não sei se minhas calças rasgadas e camiseta do Nirvana chamaram sua atenção, ou se queria me intimidar logo de cara. Mas o que papai não sabia é que eu era como ele, e sabia o quanto era importante pra ele transmitir a impressão de ser uma fortaleza inatingível, cuja palavra fraqueza não constava no dicionário. Parecia que era hora de mostrar que ele havia encontrado um adversário a altura. Ajeitei a postura e estufei o peito cruzando os braços. Ele parou por alguns instantes e me olhou com o mesmo descaso. Mas apesar de não dar evasão para que soubéssemos o que se passava por aquela mente eu sabia que consegui transmitir a imagem de que ele não me domaria como se eu fosse um bicho.

–Você cresceu muito. – disse forçando uma cordialidade.

–Poisé, quatro anos são muita coisa. – comentei sarcástico recebendo em troca um sorrisinho cínico e irônico dele.

–Sim, quatro anos são muita coisa, da última vez que nos vimos você não passava de um garotinho magrelo, mas agora, se parece com um homem. – suspirou pesadamente - Infelizmente pelo que fiquei sabendo apenas o seu corpo acompanhou o desenvolvimento. – rangi os dentes sentindo uma raiva extrema tomar conta de mim diante de todo aquele sarcasmo.

–Você não sabe nada. – me atrevi a desafiá-lo.

–Ah, filho. Eu sei, sei de muita coisa. Inclusive que você andou se metendo em problemas.

–Você realmente pode até ter ficado sabendo, mas você não se importa, se importasse mesmo o que eu deixo de fazer ou não, você pelo menos estaria comigo. – me arrependi logo após ter fechado a boca. Logo após minha pronunciação que me deu um ar de ''filhinho abandonado e magoado'' ele colocou a mão sobre meu ombro em sinal de um carinho um tanto quanto falso.

–Eu me importo, você nem faz ideia. Daqui pra frente eu vou te mostrar o quanto me importo te ensinando o que são regras e a respeitar limites. – cerrei o punho com força, se aquele cara não o meu pai(ou a pessoa que ajudou a me pôr no mundo) eu teria dado um belo soco no rosto dele tirando aquele queixo geométrico do lugar e mostrando assim que estava pouco me lixando pra aquele pose toda e os ''limites'' que me imporia.

–Ok, veremos. – imitei seu sorrisinho descarado mostrando que eu estava de certa forma o confrontando. Mas em vez de irritá-lo como eu esperava, ele se manteve com a mesma postura serena mas firme.

–Pode ir pro seu quarto, eu sei que o voo foi longo e que precisa descansar. Você vai ficar no seu antigo quarto – soltou o meu ombro se virando e indo até a mesa, o observei pensando que teria algo mais a acrescentar. Ele se virou e tirou alguma coisa do bolso. Percebi que eram chaves, ele jogou na minha direção e eu as peguei no ar, fiquei as encarando meio confuso. – Tem um presentinho de boas vindas pra você na garagem. – eu queria mandá-lo enfiar aquelas chaves nos piores lugares possíveis, mas simplesmente assenti positivamente com a cabeça me virando e saindo por fim daquela sala que me dava náuseas pelo seu cheiro horrível de antisséptico.

Enquanto ia até o corredor de cima(onde ficava meu quarto quando criança), só conseguia pensar naquele ser prepotente que pensava que tinha o rei na barriga. Como eu o odiava! O odiava pelo seu sentimento de superioridade só por não demonstrar suas preocupações e fraquezas que ficavam camufladas por aquela boa camada de frieza e indiferença; o odiava por ele me ver apenas como um cavalo arisco que ele iria adestrar me tornando um robô; odiava ele ter abandonado minha mãe acabado assim com a vida dela, sempre a via chorando pelos cantos e comprando compulsivamente, eu sei que tudo isso é o jeito dela de lidar com a dor por ter sido trocada pelo homem que ela amou; e o odiava acima de tudo por ele não ter estado comigo quando precisei. Preciso dar mais motivos?

Quando me dei conta estava em frente à porta do meu quarto, abri a porta bruscamente em decorrência da raiva e revolta que tomavam conta dos meus pensamentos e ela fez um rangido irritante. Tudo dentro do quarto estava da mesma maneira que antes: paredes azul claro, um guarda-roupa, cama de casal com lençóis incrivelmente brancos, uma escrivaninha e só. Ou meu pai era tapado o suficiente pra não saber nada a meu respeito, ou simplesmente não se deu ao trabalho de modificar nada, obviamente é a segunda hipótese. Mas ainda não contei o detalhe chocante, no centro do quarto havia um enorme saco de pancadas pendurado no teto. Me aproximei a passos lentos e senti o meu sangue ferver ao ver um pequeno bilhete preso com um alfinete nele que dizia:

''Sua mãe me falou sobre seus problemas para controlar a raiva. Considere como outro presente de boas vindas, quando estiver nervoso finja que esse carinha aqui sou eu.

Ass: Papai''

Com uma força descomunal arranquei o bilhete de lá partindo o alfinete ao meio, brutalmente amassei aquele pedaço de papel maldito o jogando no chão e pisando nele. Sem pestanejar, com tudo que podia comecei a esmurrar aquela joça. Podia ouvir apenas o som que era produzido quando o meu punho se chocava com o ouro, além da minha respiração ofegante, mas nada me parou.

–Desgraçado! – gritei em plenos pulmões aplicando belos golpes que com certeza teriam arrebentado o saco de pancadas se não fosse da melhor qualidade.

Eu senti todo o ódio e frustração irem embora com os socos, eu transpirava e fui diminuindo o ritmo até estar cansado demais pra continuar e ter parado de bater deitando na minha cama. Foi só aí que senti uma imensa dor no punho esquerdo, mas não era a mão que doía, e sim as cicatrizes que foram abertas a dez anos atrás quando meu pai disse que eu e minha teríamos que ir passar um tempo fora, foi nessa ocasião que eu disse que odiava pela primeira vez, mas nenhuma das feridas provocadas por esses acontecimentos cicatrizaram. Passei a maior parte da minha vida repetindo internamente os motivos para odiá-lo, e fui apenas alimentando isso dentro de mim. E agora, ele estava rindo de mim, debochando da minha cara com aquela piada toda, e era assim que ele percebia que podia exercer controle sobre qualquer um, inclusive em mim.

Eu jurei a mim mesmo que ia encarnar o capeta em pessoa pra mostrá-lo como se brinca com alguém como eu. Deitado, não conseguia parar de imaginar maneiras de provoca-lo e faze-lo soltar fogo pelas ventas.

Agora sim eu estava odiando mais do que nunca essa cidade, e tinha a plena certeza de que minha estadia não serviria pra nada além de me fazer enrijecer ainda mais meu duro coração e me tornar mais isolado e protegido contra qualquer vestígio de sentimento.

Mas o que eu nunca imaginei que a melhor coisa da minha vida estava pra acontecer, quando ao poucos uma bela cor coloriria minha vida e me mostraria como enxergar o melhor das coisas e pessoas, assim virando meu mundinho cinza e chato de cabeça pra baixo.

Essa cor não era rosa, amarelo, verde, azul ou laranja, mas sim, violeta...


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Notas finais do capítulo

Já começo pedindo desculpa por estar meio chato e parado. Como disse preciso ir com calma e cautela, e digamos que a personalidade do León não é das mais fáceis de se entender, por isso eu fico tanto tempo com ele contando a visão que tem das coisas. Mas eu prometo que o próximo vai estar melhor. Obrigado especial a Yaya que me deu várias ideias supimpas(bateu anos 70 aqui) pro próximo, e a Sweet minha flor, não deu pra você betar esse já que tava meio com pressa pra postar porque tinha demorado muito, mas posso contar contigo no próximo?
Agradeço a todos os reviews divos de vocês, mas peço que não saia sem deixar a sua opinião, pode dizer que está péssimo, horrível e ruim, eu só preciso de um sinal de vida de vocês e de saber o que estão achando. Sério, tô com muitos leitores, se cada um deixasse um reviewzinho minúsculo acho que eu pirava, e seria a pessoa mais feliz de todas. Pense com carinho .)
O próximo talvez não demore tanto, talvez venha até mesmo antes do próximo da ETPM. Enfim, beijos! :) ♥