Draconia-o Paraiso celestial dos Dragões (livro2) escrita por SpyroForever


Capítulo 8
Uma tortura agonizante


Notas iniciais do capítulo

Caro leitor mirim!!! ( 5~10 anos) Esse capítulo significa: PRERIGO!!! OUVIU BEM PRE! - RI! - GO!

agora falando serio: este capítulo é a justificativa do porque essa fanfic levar +16, terá muito sangue, e coisas que podem revirar o estomago, como existe regras a serem cumpridas, mesmo se tiver uma gota de sangue, eu tenho que ser obrigado a dar essa classificação e colocar aviso, pois se não fizer vou contra os termos de usuario e de licença do Nyah!

Isso é só uma justificativa. Então leitores mirins, estejam cientes de que este capitulo contém conteúdo imprópio para as respectivas idades citadas acima

e aos leitor juvenil (14~16 anos). Tenha uma ótima leitura!



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Se passara algum tempo desde que Joo desmaiara inconsciente. Ao acordar percebeu que não havia mais ninguém no acampamento. Tudo que restara era paliçadas que os Mercenários haviam deixado para trás.
Joo, desesperadamente a procura de Draco, vasculha em busca de algum vestígio ou rastro que pudesse levá-lo até draco. Ao adentrar em uma das paliçadas descobriu, em meio a bagunça e a desordem, que nela havia uma nota que descrevia a missão daquele grupo de mercenários que ali estavam. A nota dizia:
"Sua missão é encontrar um Herético traidor da igreja e executá-lo por heresia e blasfêmia contra Deus, por aliar-se ao inimigo. Ele deve morar aqui por perto, segundo a descrição do local feita por Cassius.".
Quando seus Olhos se depararam com o nome Cassius, seu coração gelou e suas mãos ficaram pálidas.
–Como? COMO poderia Cassius ter sobrevivido aquilo? -Perguntava a si mesmo, incrédulo no que acabara de ler.
Foi quando pensou e correu para sua casa, para ver se algo estava fora do lugar e se estava desordenado.
Ao chegar em sua casa Joo, se depara com seu interior devastado e destruído. Ele fora até o quarto onde tinha seu cantinho dos dragões. Ao chegar lá, viu que o quarto estava em ruinas todo devastado. Em uma parede estava o símbolo da Alvorada pacificadora: uma cruz Vermelha gigante, semelhante aquela das cruzadas, e uma silhueta de um cavaleiro com uma lança enfiada na cabeça de um dragão.
Rapidamente Joo tratou de procurar pelo mesmo livro que lera ontem a noite junto a draco, mas, infelizmente, para o seu descontentamento, não encontrara o livro, em vez disso encontrou uma nota que falava:
"Estamos com o seu precioso dragão. Venha até mim, temos contas a acertar...
Assinado: ???”

Havia um pequeno mapa que o levava para a cidade capital de Lumen - a cidade de deus.
Preparou suas coisas, pegou sua algibeira, levou algumas poções, sua adaga e alguns mantimentos para a viagem.

Enquanto isso no castelo QG da Alvorada Pacificadora, Draco se encontrava em uma sala, em uma cama com seus membros acorrentados. Fazia um esforço tremendo numa tentativa de romper as correntes, mas não obteve sucesso.
Após inúmeras tentativas sem sucesso, Draco escutara uma voz vinda do fundo da sala e o que parecia ser o som de palmas e risadas.
– Que... quem.. está... ai? -Draco chorava enquanto se debatia a todo momento, numa tentativa sem sucesso de se libertar. Quanto mais se debatia, mais as correntes o machucavam, causando lhe arranhões e abrindo cicatrizes, que hora pouco a pouco sangrava.
Ao fundo da sala podia ouvir palmas e risadas ecoando ou reverberando pela sala.
–HAHAHAHAHAHA! PARECE QUE TEMOS UM PEQUENINO DRAGÃOZINHO INDEFESO AQUI! -disse a figura que encarava Draco, debochando a todo momento.
–P... Por que você m... me pegou? E... Eu não f... fiz n... na... nada! -dizia Draco em voz baixa, em um total estado de submissão enquanto tentava se soltar das correntes.
–Você pode tentar o quanto quiser! Essas correntes eu mandei faze-las especialmente para você. Tente e tente e nunca vai conseguir, só vai se cansar mais e mais.
–Por que está a fazer isso comigo? E... Eu não f...fiz nada! -Draco chorava muito. Estava totalmente indefeso, acuado e submisso. Lágrimas saiam de seus olhos como uma cascata.
–Não é o que você fez e sim o que eu quero de você.
–O que? O que queres? -Perguntou Draco.
–O que eu quero? Unh... Não sei... Talvez a localização do paraíso celestial dos dragões... Dracônia.
E então Draco, subitamente arregala seus olhos, lembrando que Joo havia lhe falado dela e o possível reencontro de Drake.
– O paraiso cele... -quase havia dito, porém se conteve imediatamente – NÃO! NUNCA! EU NÃO LHE DIREI AONDE ELA ESTÁ” E NÃO SEI AONDE ELE FICA, E MESMO SE SOUBESSE NÃO IRIA TE CONTAR.
Draco estava preso a uma cama, mas ela não era uma cama comum. Estava em uma sala de tortura. Suas patas dianteiras e traseiras estavam acorrentadas, seu pescoço estava imobilizado, logo estava completamente imóvel. Ao lado da cama tinha uma pequena mesa com algumas ferramentas, que, ao olhar de Draco, pareciam bastante tenebrosas. O que Draco não sabia era que aquelas ferramentas eram, na verdade, instrumentos de tortura.
– Está vendo isto aqui, seu dragãozinho moribundo? Isso aqui são vários instrumentos que irão fazê-lo falar. Seja legal e fale, senão você irá conhecer o sofrimento eterno e sentirá a maior dor e agonia que já sentiu na vida.
Draco Olhava as ferramentas com um medo que era de causar calafrios, de gelar a espinha e só de olha-las podia sentir a agonia e a dor que tais instrumentos poderiam lhe causar.
–NÃO! Faça o que quiser comigo! Meu papai disse o que vocês querem! NÃO VOU FALAR!
–AH!!! Que bom ouvir isso de você, pois já que não quer cooperar vamos usar um método mais brutal. Vamos começar a sua sessão de tortura. LENTA E DOLOROSA!
–T... Tortura? Não... Por favor não! Não faz isso não! POR FAVOR!
–AHHH! Parece que você tem medo... Não se preocupe só vai DOER MUITO! MUAHAHAHAHHAHAHAHAHHH!
– Não! Por favor, isso não! Eu lhe imploro misericórdia! Não faça isso! -suplicava Draco enquanto choramingava e clamava por piedade.
–Não... O que é isso... IMAGINA!! Se você cooperar e dizer o que sabe sobre o paraíso e nós não precisarmos ter que passar por isso, então vou lhe dar uma ultima oportunidade. Vai cooperar ou vou ter que tortura-lo até a morte? -Disse com uma calma sobrenatural.
Draco Fecha seus olhos para melhor pensar e repensar sobre a situação.
–Anda logo! Não tenho o dia todo! Decida-se de uma vez, ou você conta ou você sofrerá uma lenta, gradual e dolorosa tortura!
–Não! Não irei te dizer nada, prefiro morrer do que ter que falar.
–Okay... Daremos início a sua tortura lenta e dolorosa. Faremos você sentir dor até a morte, matando-o aos poucos. Quero ver você morrer, literalmente, de Dor e sofrimento.
Draco Tremia de medo olhando para as ferramentas de tortura, enquanto seu inimigo se aproximava, e então deu-se inicio a tortura. A figura misteriosa havia pego um instrumento que parecia uma rosaria cravejada de espinhos super pontiagudos e começou a chicotear o dragãozinho.
– RAWRRRRR! RAWWWRRRRRR! -Rugia e gritava, agonizantemente pela intensa dor que estava sentindo. A cada chibatada, seu corpo ficava cada vez mais pressionado contra a cama. Suas escamas iam se descolando em seu corpo à medida que os espinhos lhe passavam pelo corpo, penetrando em sua pele, dilacerando-a. Seu corpo estava banhado em sangue pelos pedaços de pele que voavam para todos os cantos à medida que a rosaria ia de encontro com seu corpo. No chão uma poça de sangue vermelho-vivo se formava.
–E então vai me falar ou vou ter que prosseguir com sua tortura?
– NUNCA!!! –Gritava o pequeno e indefeso Draco, enquanto tremia e arfava pela intensa dor e fadiga que tomava conta de seu corpo.
– Okay então... Daremos prosseguimento a sua sessão de tortura.
A figura misteriosa, desta vez, pegou uma faca de aço muito resistente e tão afiada que era capaz de cortar qualquer objeto ou perfurar qualquer coisa. Então a figura misteriosa lentamente encostou a faca na cauda do dragão, mais especificamente em sua escama e começou a desliza-la sobre o dragão, fazendo com que a escama começa-se a se descolar da pele do dragãozinho, fazendo jorrar sangue na cama, manchando-a a ponto de tingi-la toda de vermelha.
Após chegar na extremidade de seu pescoço, por fim parou e o que restou do dragãozinho fora apenas pele deixando-o agora vulnerável devido a "descamação" forçada que sofrera.
Os olhos de Draco estavam arregalados pela dor alucinante e lacerante que aquilo provocava. Chorara a todo momento mordendo a própria língua, tentando conter a imensa agonia que sentia. Era a pior dor que sentira em toda sua vida. Nada mais era pior do que estava sentindo. Seu Corpo estava esgotado pela dor, agressão e mutilação que sofria. Estava completamente banhado em sangue. Dentre os pedaços de pele que restaram em seu corpo, agora dava lugar a carne viva, que estava bastante lesionada e escorria sangue por todo seu corpo.
–Então... Já é o bastante? Vai querer mais? tem certeza que quer continuar?
Seus olhos, ainda arregalados por causa da imensa dor. Seu corpo todo fora danificado e agora estava visivelmente cansado e apático. Seu corpo estava começando a ceder e a sua mente estava dando lugar a inconsciência. Tudo que conseguia fazer e dizer era apenas ruídos, grunhidos e palavras sem nexo. Seu sistema nervoso não tinha mais autonomia. Sua voz saia fraca e baixa em um volume que se assemelha ao roer de um camundongo.
–N... N... Na... Não...
–O que? Eu não ouvi... -fingindo que não ouvira, encostou a faca na cauda do dragãozinho. Ao encostar, uma gota de sangue escorreu pelo metal branco e reluzente, manchando-a ainda mais do que já estava. A pele de draco sentia um frio terrível, quase que mortal, só pelo encontro do aço frio da lamina e da sua pele.
Lentamente começou a corta-la de modo que lentamente a carne começasse a se romper. Tendão por tendão se rompendo enquanto a faca descia, fazendo sangue esguichar na sua roupa, tingindo-a completamente. A cauda do dragãozinho havia caído ainda se contraindo por espasmos violentos após ter sido violentamente separada de seu corpo.
– AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!! MINHA CAUDAAAAAAAA!!!!! -A cauda de Draco finalmente havia se separado por completo de seu corpo. Caída na cama, ensanguentada e molhada pelos fluidos que secretava, se contorcia em espasmos e convulsões num dançar frenético e bizarro antes de cessar os movimentos por completo.
–Sua última chance antes de eu lhe matar por completo, mas como prevejo irei lhe colocar um fim no seu sofrimen... -Antes que pudesse terminar a sentença, Draco reuniu o que restara de suas forças e cuspira na cara de seu agressor num insulto humilhante.
–ORA SEU MALDITO!!!!! Tentei ser legal com você, mas já vi que a igreja tem razão... Vocês são a imagem do diabo. Eu tenho pena daquele Filho da p... do Joo! Ele vai se arrepender do dia em que deixou a igreja e se uniu a vocês. E vou tornar o mais agonizante possível o seu dia, mais do que já está! -Enraivecido e furioso pegou uma mordaça que mais se parecia um torniquete e o amarrou na boca do pequeno dragãozinho, deixando o mudo. Em seguida pegou uma Agulha muito pontuda que com o simples toque já faria alguém sangrar bastante. Ao pega-la foi até o dragãozinho e colocou um equipamento que manteve as pálpebras bem abertas. Em seguida lenta e vagarosamente começou a conduzir a agulha para um dos olhos de draco. Ao encostar levemente em sua córnea, o dragão parecia um pouco aliviado, no entanto, agulha começou a perfurar sua córnea, rasgando toda proteção que ela lhe dava, fazendo com que o olho de Draco se tornasse um mar de sangue, escorrendo sangue pelo olho finalmente fazendo com que o dragãozinho apagasse de tanta dor que sofrera, fazendo assim com que tivera seu ultimo suspiro antes de partir.
Draco grunía de dor, mas conforme a vida vai se esvaindo de seu corpo os gritos diminuem de volume, até que enfim Draco deixa sua cabeça cair na cama, sem vida.
–Humpfff! Dragãozinho patético de merda. –A figura cuspira no rosto desfalecido e ensanguentado de Draco.


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