Vampira escrita por Gato Cinza


Capítulo 7
Acordo


Notas iniciais do capítulo

Capítulo curto devido á um vírus chamado priguicitius agudum que é contagioso



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Liana sabia o quão perigosos eram os caçadores, se fizesse algo que lhes atraísse atenção seria um massacre na faculdade tinha que sair dali sem ser notada e ir para a Catalunha, era lá que estava o coração.

–suba – ela olhou, era Rafael em uma moto preta.

–esta se colocando em perigo garoto

–não importa, suba logo quero te ajudar.

Liana pensou de todas as possibilidades aceitar ajuda dele era a pior significava ter que protegê-lo caso algo desse errado ou simplesmente mata-lo. Optou pela segunda opção e subiu na moto. Ao olhar para trás quando cruzavam o portão da entrada principal da faculdade viu os dois caçadores entrando no seu carro verde-oliva, abraçou Rafael e o mandou acelerar.

Despistá-los era impossível, piorava o fato de serem alvos fáceis em uma moto, Rafael entrava e saia de ruas apertadas tentando atrasa-los. Cruzaram uma avenida movimentada os caçadores os seguiram deixando para trás um caos completo no transito. Liana mandou Rafael entrar em uma rua fechada quando ele fez uma curva indo para um beco sem saída ela o agarrou pela cintura e saíram da moto. Os caçadores faziam a volta para saírem da rua quando ela saltou sobre o carro, de cima Rafael a viu tirar o motorista pela janela e quebrar seu pescoço, depois fez o mesmo com o seu companheiro que tentava fugir.

Quando terminou ela olhou diretamente para ele, faltava um. Rafael tentaria fugir se não soubesse que isso era impossível.

–por favor, Liana não faça isso, eu imploro

Ela caminhava vagarosamente o olhando quase sem interesse algum, joga-lo lá de cima seria o suficiente.

– faço qualquer coisa, mas não me mate – ele se jogou aos seus pés quando ela estava á um passo dele.

Aquilo era ridículo, centenas de anos e os homens ainda lhe causavam aquela sensação de nojo e pena, quanto tempo levaria para que ele lhe implorasse pela morte se ela o torturasse? Ela sorriu com a ideia de poder torturar alguém até a morte e quando ele desejasse isso mais que tudo lhe negaria.

– qualquer coisa?

–o que você quiser – disse a olhando.

Covarde – abandonara sua família e me seguira, fará o que eu mandar e nunca ira me questionar, aceita?

Escravidão deveria ser melhor que a morte, aceitou.


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