A Saga de Ares - Santuário de Sangue escrita por Ítalo Santana


Capítulo 5
Capítulo 5 - O desabrochar de uma rosa.


Notas iniciais do capítulo

As armaduras de ouro saem do Santuário e se espalham pelo mundo indo em direção aqueles que nascerem predestinados a serem os novos cavaleiros de ouro. Egito, França, Espanha, Brasil... a chamada para os cavaleiros de elite do Santuário começou. O Grande mestre irá atrás de uma pessoa importante para o Santuário.



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Capítulo 5 - O desabrochar de uma rosa


Casa de Peixes – Santuário de Atena, 1996

A casa de peixes é a última das doze casas do Santuário e acredita-se que o guardião desta casa seja um dos mais poderosos entre os Cavaleiros de Ouro, já que ele é o último a impedir o avanço de qualquer inimigo. A casa é tomada por um aroma de rosas inebriante que vem de um jardim de rosas próximo à casa de peixes. O doce perfume ao ser inalado causa sonolência e leva o inimigo a um sono profundo enquanto ele vai perdendo os sentidos até morrer sem dor, sem sofrimento.

Entre a casa de peixes e o salão do Grande mestre existe um imenso jardim de rosas vermelhas chamadas de rosas diabólicas. Elas impedem o avanço de qualquer pessoa indesejável ao Santuário e mata lentamente quem inalar o seu perfume.

Dentro da casa de peixes estavam as nove armaduras de ouro, as quais ainda não possuíam dono. Incluindo as armaduras de ouro de Leão e Virgem que foram abdicadas por Ikki e Shun respectivamente. As armaduras estavam reunidas formando um círculo e no centro do círculo estava o Grande Mestre elevando seu cosmo junto com os trajes sagrados.

Os cosmos se uniram e se tornaram um só, criando uma ressonância que ecoou pelo interior da casa e se espalhou por todo o Santuário. Os soldados, cavaleiros e todas as pessoas que habitavam no Santuário, pararam para ouvir a ressonância.

— Agora vão armaduras de ouro! — ordenou o Grande Mestre erguendo as mãos e explodindo o cosmo. — Vão ao encontro de seus usuários. Achem aqueles que nasceram predestinados a serem a elite de Atena. Aqueles que vão proteger a humanidade, a paz, a justiça e a nossa deusa. Levem para eles a minha mensagem.

As armaduras de ouro vibraram e saíram da casa de peixes se espalhando pelo mundo. Cada uma foi em uma direção diferente. Egito, França, Grécia, Brasil, Israel e etc. Pareciam estrelas cadentes cortando o céu no pôr do sol.

— Quanto tempo para eles voltarem com as armaduras? — perguntou Tourmaline, que estava encostada no arco de saída da casa. Com o cabelo solto, o contraste dos seus cabelos vermelhos e sua pele pálida ficou mais perceptível. Seu vestido branco destacava ainda mais o brilho do seu cabelo e de seus olhos vermelhos-rubi. Era uma beleza tão mortal que podia ser comparável a de uma Rosa Diabólica.

O Grande mestre permaneceu olhando em direção ao arco de entrada da casa de peixes, fixando o horizonte.

— No tempo certo. — respondeu ele em voz baixa.

—...—


Casa de Sagitário - Santuário

— Parece que as armaduras de ouro saíram do Santuário em busca de seus usuários. — comentou Shun, que estava sentado em um pequeno sofá preto. — Logo o meu sucessor irá chegar.

Ele segurava uma xícara na mão e olhava atentamente para o chá. Um delicioso chá de canela que aromatizava todo o quarto de Seiya. Shun estava usando uma camisa verde de manga curta, uma calça escura e um sapato branco.

Já Seiya estava sentado em cima da cama com as pernas cruzadas como se estivesse meditando e seus olhos encaravam Shun curiosamente. Ele estava usando uma camisa vermelha de manga curta, uma calça jeans clara e estava descalço. O quarto era iluminado por tochas penduradas ao lado da porta e ao lado da cama de Seiya.

— Logo as doze casas estarão com seus respectivos guardiões. — disse Seiya.

Shun parecia perdido em seus pensamentos enquanto continuava a encarar o chá.

— Shun! — chamou Seiya, surpreendendo o amigo, que o olhou assustado. — Está tudo bem?

— Está sim.

— Tem certeza? Você está um pouco... Estranho ultimamente.

— Não está acontecendo nada, Seiya. — disse Shun, levantando-se e pousando a xícara no criado-mudo ao lado do sofá. — Tenho que ir. Vou fazer a guarda no portão Norte do Santuário hoje.

Seiya pareceu não acreditar. Seu olhar analisava cada expressão de Shun, procurando uma resposta para o amigo estar tão estranho.

— Boa noite, Seiya. — disse ele, com um leve sorriso e em seguida fechou a porta.

— Boa noite, Shun.

—...—


Em algum lugar de Roma

Um homem alto e magro, de olhos azuis, longos cabelos negros e usando um suntuoso manto escuro, se dirigiu até uma imensa porta negra com detalhes dourados. Uma porta que deixava dúvidas se merecia ser aberta ou não, pois a energia que emanava de lá era esmagadora. O corredor era estreito, quase dois metros de largura, mas o teto era alto ao ponto de sumir na escuridão. A única luz vinha de duas tochas que iluminava apenas a porta. As sombras dançavam no corredor ao som do crepitar das chamas.

— Vai mesmo até elas? — perguntou uma voz grossa e imponente vindo de trás.

O homem parou, com um rápido susto, mas depois voltou a andar.

— O que faz aqui, Deimos? — perguntou, sem olhar para trás.

— Vim atrás de você, Phobos.

Deimos parecia um demônio surgindo da escuridão, com seus cabelos prateados e olhos vermelhos. Ele estava usando um manto escuro igual ao de Phobos, mas carregava uma espada nas costas. Os irmãos pararam diante da porta e em seguida Phobos a empurrou. O salão por de trás da porta era o oposto do corredor. Era irritantemente iluminado.

Um imenso salão circular com várias estatuas rodeando o salão. Cada estatua era separada por uma coluna. Eram estatuas de anjos guerreiros com lanças e escudos nas mãos, usando armaduras de guerra e um elmo emplumado. Cada pilar possuía uma tocha que iluminava o recinto. O chão do salão era de mármore branco.

Mas o mais inusitado ali dentro eram as três criaturas que estavam na outra extremidade do salão encarando os dois homens na porta.

Eram três mulheres e elas estavam sentadas em um bloco de mármore que aparentava ser um altar onde deveria ser posto sacrifícios. Cada uma estava coberta com uma túnica pesada que se estendia do pescoço aos pés cobrindo-as completamente. O capuz das roupas estava levantado, cobrindo a face das três. A túnica tinha cor de pergaminho enegrecido, e os desenhos elaborados dos símbolos ao redor da bainha e das mangas pareciam ter sido marcados com sangue.

Na frente das três mulheres havia um globo que mostrava imagens que iam e viam. Eram cenas do cotidiano das pessoas. Do globo saiam vários fios dourados que eram puxados pela mulher do meio, a qual puxava e tecia os fios. A mulher da esquerda puxava os fios que vinham das mãos da mulher do meio, e enrolava em pequenas rodas de madeiras que flutuavam atrás dela. O número de rodas e fios era incontável. A mulher da direita tinha uma tesoura na mão e cortava alguns fios que vinham das rodas em direção a ela, que ao serem cortados deixavam de brilhar e sumiam junto com as rodas que enrolavam o fio partido.

Quando um fio é cortado significa que chegou a hora do dono daquele fio, que é o fio da vida, morrer. Os movimentos das três eram lentos e despreocupados.

Na parede atrás delas havia a imagem de um homem seminu, apenas tendo sua parte intima coberta por um manto, de pele pálida, magro, cabelos e olhos prateados, uma pequena asa em um lado da cabeça e duas grandes asas negras abertas nas costas. A imagem aparentemente seria de um anjo, mas na verdade era Thanatos, o senhor da morte. A imagem do deus estava pintada na própria parede. Nas mãos de Thanatos tinha alguns fios como se estivessem caindo entre seus dedos. De pés juntos, cabeça erguida, braços abertos e asas abertas.

— Desculpem-me por interromper as senhoras, mas... Quero que me tirem uma dúvida. — disse Phobos, pacificamente.

O que querem aqui, filhos do senhor da guerra?

Phobos deu um passo para trás. As palavras ecoaram em todo salão. É como se as palavras viessem de todo os lados, como se saíssem das paredes. Era uma voz velha e tripla, como se as três falassem ao mesmo tempo.

— Vocês têm nas mãos o fio da vida de cada humano, de cada deus e semideus. — comentou Phobos. — Vocês tecem o destino de tudo e de todos, portanto, respondam-me, qual o destino que vocês conseguem ver nessa guerra?

Um santuário invadido, sangue, morte de inocentes, uma deusa caída, um anjo de asas douradas chorando, um traidor, trevas... — elas pararam.

— Por que pararam? — perguntou Deimos, desconfiado.

— O que foi, Moiras? — perguntou Phobos, fitando as três.

Algo está errado.  disseram, com um tom de preocupação e espanto. — Uma parte do futuro está escuro. Apagado. Alguém está interferindo no destino propositalmente.

 O que? Isso é impossível. — Rebateu Deimos. — Vocês tecem o destino, como pode outro "Ser" interferir e mudar aquilo que vocês estabeleceram?

— Isso de fato é preocupante, já que nem mesmo Zeus ou Chronos poderiam interferir no destino que foi tecido por vocês. — disse Phobos.

Não é bem assim, filhos da guerra. Não diria que nós decidimos o destino de alguém, mas sim administramos as possibilidades. Cada indivíduo nasce com um destino traçado, mas eles possuem o poder de mudá-lo de acordo com a sua força de vontade. São as atitudes das pessoas e suas situações que podem provocar o rompimento dos fios e é esse rompimento que nem mesmo Zeus ou Chronos podem interferir. Sobre esse destino escuro... Não sabemos o que significa isso, mas após essa parte escura do destino, vem a imagem de Ares sentado no trono de Atena.

 Não importa! Cuidem de descobrir o que está causando esse vazio no destino. — Ordenou Phobos. — Isso pode nos trazer um prejuízo futuramente.

As três mulheres pararam de tecer e começaram a emanar um cosmo roxo terrível. Fios dourados foram em direção a Phobos e o enrolaram até deixá-lo imóvel.

Não venha nós dar ordens, príncipe da guerra!  ameaçou elas, com voz de fúria. — Não somos subordinadas a Ares ou ao seu exército. Somos servas do Destino e sabemos qual é a nossa função nisso tudo. Somos as Moiras, deusas do destino de tudo e de todos.

— Exceto, dos lendários. Não é? — perguntou Phobos, com um tom de ironia. — Eles já mudaram várias vezes o destino deles, não é mesmo?

Como ousa...  disse elas.

Os fios soltaram Phobos e retornaram para as mãos das Moiras.

— Humanos os quais nem mesmo o fio da vida vocês conseguiram cortar. — Zombou Phobos. — Não se deixem enganar por mais nenhum humano.

Escute bem, jovem petulante, nós não existimos para fazer os caprichos dos deuses. Não tiramos a vida de humanos e deuses para agradar deuses em guerra. Somos divindades antigas mais poderosas que o próprio Zeus. E mesmo nós tendo o destino de todos em nossas mãos, não temos a autoridade de cortar qualquer fio sem que haja um motivo específico. E o único motivo quem pode dar é próprio dono do fio. É ele quem gera a própria morte segundo os seus atos. Nós, as Moiras, respeitamos a ordem e a preservamos. Não tiramos a vida de quem quer que seja para satisfazer a ambição de deuses egoístas. Agora saiam já daqui!

Phobos e Deimos se viraram e seguiram em direção ao corredor, deixando as deusas para trás. Os cosmos delas explodiram e preencheram todo o salão. Elas gritaram, um grito roco, e a porta se fechou atrás deles. Ao fechar a porta as tochas apagaram e eles ficaram no corredor totalmente escuro.

—...—


França - Mansão da família Michaelis - 1997 - 11 anos após a Guerra Santa contra Hades

— Senhor, tem um homem no portão da mansão dizendo ser o "Grande Mestre" do Santuário. — disse a empregada, se curvando para falar com um homem que estava lendo um livro sentado em uma cadeira branca debaixo da sombra da arvore.

Ao fundo, um lindo jardim de rosas de diversas cores, mas ainda fechadas, e uma enorme mansão de pedras brancas. 

O jovem, que era incrivelmente belo, estava usando uma camisa branca de manga longa e uma calça jeans preta. Ele possuía longos cabelos em um tom azul-céu e olhos azuis como uma safira.

— Grande mestre é?! — perguntou o homem, retoricamente. Ele fechou o livro e o pousou na mesa, ao lado da bandeja. — Traga-o até aqui e traga mais uma xícara. O convidado de hoje é... "importante".

Pouco tempo depois a pessoa a quem a empregada chamou de Grande Mestre surgiu. Delfos estava usando traje social. Vestia camisa azul marinho de manga longa, calça jeans escura e sapatos pretos. Ele ficou surpreso com a beleza do homem sentado na mesa.

— Por qual motivo o novo Grande Mestre viria pessoalmente até a minha casa? — perguntou ele, com um tom de voz irônico. — Isso não é sinal de bom pressagio. Na verdade, pessoas do Santuário não são bem-vindas aqui, mas serei educado em recebê-lo.

Delfos se sentou na mesa, ficando de frente para o anfitrião da mansão, enquanto isso a empregada trouxe outra xícara e o serviu.

— É um prazer conhecê-lo. Vim porque você é diferente dos demais que receberam o "convite dourado". — respondeu Delfos. — Chegou o momento de você tomar o posto que lhe é de direito. Limpar a honra do...

— Não tem "honra" nenhuma para ser limpa, Grande Mestre. — Interrompeu o homem em um tom sério e firme, pousando a xícara na mesa. Delfos notou uma pontada de raiva na palavra "honra". — Não esperava que seria tão direto assim ao assunto.

O silencio tomou conta e Delfos ficou um pouco tenso. Ele notou que havia dado um passo falso no diálogo.

— Há um ano atrás a armadura de ouro, o seu "convite dourado", veio até mim. — disse o homem olhando para Delfos. — Responda-me Mestre, as armaduras podem gravar os pensamentos de seus usuários, não é?

— Sim. — respondeu Delfos. — Elas guardam e passam a vontade de seus antigos usuários para seus sucessores. Mas porque está me perguntando isso?

O rapaz se inclinou e pegou o cálice de vinho na mesa.

— "Ele" sabia que eu seria o sucessor e deixou uma mensagem para mim na armadura. — respondeu o rapaz, olhando nos olhos de Delfos. — E o senhor pelo visto também sabia disso já que não esboçou nenhuma surpresa.

— Realmente, eu estou ciente. — afirmou Delfos, dirigindo a xícara à boca e tomando um gole do chá. — Por isso a armadura veio até você e eu tive que vir também já que demorou tanto para responder o chamado. Diferente de alguns outros que devem estar em treinamento, creio que você já foi muito bem treinado e por isso achei que não demoraria tanto assim para voltar ao Santuário. Então, vai vesti-la, Eros? — perguntou, pousando a xícara na mesa.

— Grande Mestre, de acordo com o senhor eu tenho um "posto que é meu por direito" e uma "honra" a zelar, mas o momento não vai ser agora.

— Por quê? Posso saber?

— Há onze anos atrás meu irmão perdeu a vida na batalha das doze casas e eu fui julgado e expulso do Santuário, pois corria o risco de ser morto, já que acusaram meu irmão de se rebelar contra Atena. — Eros tomou um gole do vinho e colocou o cálice de volta na mesa. — Depois do banimento, eu recebi uma carta do Santuário escrita por Milo, o cavaleiro de ouro de Escorpião que ficou encarregado de fazer o julgamento dos "traidores". Na carta ele dizia que se eu voltasse a pôr os pés no Santuário, seria condenado como cúmplice de uma rebelião com a pena de morte.

— Mas Eros... — começou Delfos, mas foi interrompido por Eros que continuou a falar.

— Cães do Santuário. Mentes cegas e obsessivas por Atena que nunca compreenderam o meu irmão. — os olhos de Eros se voltaram para a Mansão. — Depois do banimento eu voltei para a casa dos meus pais, que morreram de desgosto e depressão meses depois pensando que o filho mais velho era uma vergonha para a família e para a humanidade, já que a fama que ele ganhou foi a de um "rebelde contra a humanidade e a vida de Atena". Montei minha vida, estudei, cursei uma faculdade, mudei de país e construí uma família. Tenho uma esposa e dois filhos. — Eros voltou a olhar para Delfos. — Mas agora o Santuário, que um dia me chutou, vem até mim me pedindo ajuda. Ironia, não acha?

— Acho. — concordou Delfos. — Mas se a armadura veio até aqui, é porque você foi escolhido pelo seu irmão e a armadura concordou com isso e cabe a você honrá-lo. — Delfos se levantou e olhou para o jardim. As rosas, antes fechadas, agora estavam desabrochando. Rosas brancas, negras, vermelhas, amarelas, rosas de todas as cores. Aquilo era belo, mas ao mesmo tempo dava uma sensação de perigo. Ele pensava como algo tão bonito poderia deixá-lo temeroso. — Estarei no Santuário esperando por você. — Ele olhou para os pés e viu uma fina trepadeira enroscando no seu pé. O seu coração acelerou, mas ele se conteve para não passar a impressão de que estava com medo. Ele olhou para Eros, que apenas sorriu e pegou o cálice de vinho.

— A armadura veio até mim porque me escolheu, mas você veio até aqui porque está desesperado precisando de novos Cavaleiros de Ouro. Precisa de mim. Não volte a repetir que eu preciso honrar algo ou alguém. Na próxima vez... Isso pode lhe custar a vida tão rápido quanto possa imaginar; — disse Eros, sorrindo e segurando o cálice de vinho. — Portanto, Grande Mestre, seja breve e não deixe que a minha personalidade o espante. O que o senhor realmente quer de mim?

—...—


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Notas finais do capítulo

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Próximo capitulo: O dia da guerra se aproxima. Ares despertando, Deimos com seu batalhão e uma deusa sanguinária correndo em direção ao Santuário.

Capítulo 6 - O inicio de um mar de sangue.


Agradecimentos: Queria agradecer a todos vocês que vem acompanhando cada capitulo. Agradeço a você também que começou hoje, mas que já está ansioso pelo próximo capítulo. Agradeço a você que comenta com sua opinião, criticas e sugestões. Isso me ajuda muito e estou de mente aberta para entender a cada leitor meu.
Abraços.



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