PV David

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Depois do show da banda e de Samantha, eu estava no camarim da estrela esperando que ela chegasse, Samantha entrou me encarando e sorrindo em seguida. Pisquei levantando.

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– Oi David o que veio... – me aproximei dela, estava perfeita sim.

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Antes que terminasse a frase, agarrei sua cintura e beijei seus lábios. E seus como eram deliciosos, Samantha era deliciosa, movi os lábios com os seus fortemente sentindo o gosto de chocolate e menta, senti a estrela subir as mãos pelos meus ombros arranhando até chegar em minha nuca. Toquei sua língua empurrando a minha para dentro de sua boca.

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Samantha gemeu baixo dando um passo para trás e assim encostou na porta, agarrei suas pernas levantando-a do chão para minha cintura e pressionando minha sensível ereção entre suas pernas, chupei seu lábio antes de deslizar a boca para seu pescoço.

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– Davi... – Samantha gemeu.

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– Porra Sam... Sua pele é tão macia! – sussurrei sentindo sua pele se arrepiar, minhas mãos entraram em sua regata branca por baixo da camisa flanela.

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Pressionei o corpo ao dela, enquanto retirava a camisa seguido da regata, seu sutiã era num tom amarelo forte com coisinhas pretas que não identifiquei, minhas mãos foram direto para o cinto de caveiras e pontas abrindo-o e abrindo o botão do jeans, meu pescoço foi atacado e a blusa preta de Skillet foi arrancada desesperadamente pela minha cabeça.

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– Sam... – suspirei em seu pescoço mordiscando sua orelha em seguida.

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– Davi... – ergui o rosto encarando seus olhos, brilhavam – Tire o resto!

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Tremi ao ouvir e a deixei no chão retirando sua calça, muito apertada junto com a calcinha, Hmmm, era um conjuntinho. No momento que a pegaria no colo fui empurrado para a poltrona, a calça retirada com maestria senti sua mão tocar meu membro diretamente. A parte boa de não usar cueca, joguei a cabeça para trás enquanto sentia a mão macia deslizar para cima e para baixo lentamente.

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– Sam... – gemi, droga... Encarei seus olhos delineados pelo lápis, Samantha aproximou a boca do meu quadril – Você realmente não precisa fazer isso...

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Agarrei seu cabelo afastando sua cabeça dali, Sam me encarou desejosa. Seus olhos estavam negros como o inferno, mas brilhavam como estrelas, passei a língua nos lábios quase aceitando que ela fizesse aquilo. Apesar desse momento sua mão não havia parado, trabalhava rapidamente apertando meu membro com vontade, sua mão pequena quase não se fechava em volta dele.

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– Eu quero fazer... Só preciso saber como... Me ensina! – suspirei, eram como veneno para minha sanidade. Então Samantha golpeou a cabeça avermelhada com a língua me fazendo quase rosnar.

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– Tudo bem... Abre a boca, Sam! – mandei autoritário, ia pedir desculpas pelo tom, mas a garota abriu a boca.

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Obediente, inexperiente e Quente! Samantha era o pior tipo de mulher para se envolver, segurei seu queixo e a raiz de seus cabelos com firmeza, ao invés de restringir eu permiti que sua boca volta-se a se aproximar o suficiente para estar com o começo de mim na boca.

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Céus, sua boca quente e úmida era como um abismo para qualquer consciência ou sanidade. Joguei a cabeça para o lado vendo Sam tentando abocanhar algo que não cabia em sua boca nem de longe, droga, tão pequena. Minha mão segurou firme em sua cabeça e a empurrou lentamente para baixo fazendo sua boca se abrir bem.

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– Continue assim...

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Sussurrei e afastei a mão de seus cabelos, faria uma loucura se continua-se. Minha cabeça foi lançada para trás enquanto Sam movia a boca devagar, podia sentir sua língua rodar pela ponta curiosamente enquanto sua mão continuava a masturbar a base.

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A garota continuou a felação com maestria como se soubesse muito bem o que estava fazendo, estava deixando meu membro parcialmente molhado com a boca, não suportei sentir o fundo de sua boca e ser afastado dali tão lentamente.

– Amor, estou quase. Me deixe foder sua boca duramente? – ofeguei, estava mesmo falando aquilo. Já estava agarrando em seus cabelos com força.

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Samantha assentiu e afastou a boca deslizando a língua por tudo que pode, com um movimento meio violento empurrei sua boca para baixo novamente e comecei a mover o quadril para cima numa sequência de investidas contra sua garganta podia ver que estava sendo mal com ela, mas continuei até que estivesse prestes a gozar.

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– Sam... – gemi como um aviso e puxei seus cabelos para afasta-la, a morena agarrou em meu quadril e arranhou fortemente.

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Era um pedido mesmo? Encarei seus olhos antes que voltasse a me movimentar, não tardou para que me desmancha-se em sua boca enchendo-a rapidamente. Retirei o membro de sua boca com a mesma pressa que o coloquei assim podia ver algumas gotas brancas e grossas escorreram de seus lábios. Perdição sim ou claro?

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– Davi... – Sam miou baixo enquanto subia sobre o meu colo, suas pernas vieram para minha cintura – Cansou?

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– Não... – eu menti na verdade, eu era muito fraco com isso – Quer mais bebê?

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– Quero... – sorri largo e beijei seus lábios intensamente.