Nave 3000 escrita por Diana Vormund


Capítulo 9
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

consegui tempo para postar esse também.... espero que gostem beijos. Comentem, compartilhem no face e comentem de novo ( eu adoro os coments!! )



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John dirigiu verdadeiramente rápido, talvez um pouco demais pois o vento já tinha bagunçado os meus cabelos quando chegamos á costa.

– Como dirigi? Aprovado? - John perguntou sorrindo

– Cheguei viva. Não pode ter sido tão ruim - Rolei os olhos e sorri tambem

John saiu do carro e prontamente abriu a minha porta, andamos até chegar na parte de areia e não foi muito difícil avistar algumas barracas em volta de uma fogueira na praia vazia. Quando chegamos perto lá estavam todos exceto: Mike que já tinha avisado que nao viria, Alex Berrington que estava fazendo uma caminhada alí por perto e Laura que estava em uma festa na costa Aury. Apertei a mão de Suzana e James que ainda estavam de unifome e Suzana levava seus cabelos muito cacheados e ruivos soltos e armados, Lia colocou a cabeça para fora de sua barraca e acenou enquanto uma trança pendia-lhe ao lado da cabeça e Marco me puxou para um abtraço me dando dois beijos no rosto e me deixando corada, eu não era apaixonada por Marcos mas seu sorriso me atraia do mesmo jeito que os músculos de James, Marco usava uma blusa regata verde e uma bermuda com chinelos:

– Hey você veio com o John? - Ele me perguntou

– Sim. Porque ? -

– E estão de carro?- Ele acrescentou á pergunta

–Sim. Porque? -

–Nada, é só que Laura vai precisar de uma carona para chegar aqui e pensei que John pudesse ajudar já que Alex foi passear-

– Ah claro, vá perguntar ao John-

Assenti e deu as costas par a Marco sorridente, Atrás de mim tinha o acampamento improvisado e na minha frente apenas areia e mais na frente água. Dei pequenos passos apreciando a noite sob o luar das luas no céu, tirei as sandálias segurando-as nos dedos pelas correias e molhei os pés naquela água gelada e parada que refletia perfeitamente perfeitamente o céu como se fosse uma cópia.

Tudo estava perfeito até eu ouvir o ronco do motor do carro de John seguido por gritos de Lia. "gritos?" pensei "mas que droga, outra barata" (infelizmente algumas vieram da Terra conosco e por amis que tentemos nos livrar delas não conseguimos). Andei com as sandálias nas mãos depressa jogando-as na frente da fogueira, no chão, onde James estava talhando um pedaço de madeira com uma faca.

– O que está acontecendo?- Perguntei á ele

– Suzana e Lia - Ele disse casualmente sem levantar os olhos

Mais gritos vieram de dentro da barraca, eu respirei fundo, corrí até lá e abrí a lona da barraca. Parei repentinamente por causa do susto que levei, lá estava Suzana com um soco inglês na mao sobre Lia que tinha a boca e a testa ensanguentadas estava em um canto sentada e fechava os olhos enquanto Suzana preparava o próximo soco.

– Mas o que... - Não pude terminar a frase pois Lia aproveitou a distração de Suzana e segurou-a pelos cabelos arranhando seu rosto com a outra mão. Me joguei sobre as duas para afastá-las mas acabei sendo atingida no braço por um soco de Suzana

– Parem agora!- Gritei furiosa, è muito raro um Vormund levantar a voz mas quando o fazem todos á sua volta se calam. As duas pararam e eu continuei:

– O que está acontecendo nessa droga de lugar!!?-

– A culpa é dessa caipira aí!- Suzana falou apontando para Lia com o queixo e cara de desprezo - Ela vive se vangloriando só porque o Alex gosta dela-

– Mentira!- Lia gritou - Eu não faço isso! E não tenho culpa se você bota medo na maioria das pessoas -

– Eu sou uma Héracles! Eu tenho que impor medo sua tola -

– Eu nao sou tola!- Lia Deméter gritou outra vez

– É sim. Aliás é uma roceira desajeitada. Uma verdadeira caipira como todos os de sua família -

– Os Deméter nao são caipiras!- Lia socou o chão

– Chega meninas- Levantei os braços e fiz sinal para que se calassem

–Vamos estabelecer as coisas- Comecei -Suzana os Deméter nao são caipiras e você não pode sair acertando os outros com um soco inglês. EStá bem? -

– Ok - Suzana sentou no chão, talvez cansada e eu me virei par aLia

– Lia... Não jogue charme para o Alex até porque ele é um médico Berrington e não arranhe mais a Suzana. Entendido?-

– Sim - Ela respondeu triste

– Não quero mais ver vocês brigando, o que aconteceu? Vocês são sempre tão amigas... - Argumentei

– Que tal se fizermos as pazes? - Lia propôs

– Boa idéia - Suzana concordou

AS duas se aproximaram devagardepois de se levantarem, mas antes que pudessem se abraçar Suzana enrolou suas mãos no pescoço fino de Lia e começou um estrangulamento.

– Você achava mesmo? Ela sorriu e perguntou enquanto Lia se debatia e eu pulava no chão para livrar o pescoço de Liadas grandes mãos de Suzana. Eu puxava os braços de Suzana enquanto Lia puxava seus dedos, mas parecia que tudo estava perdido então fechei os olhos e continuei á puxar Suzana, derrepente um baque surdo ecoou e os braços de Suzana amoleceram, quando abrí os olhos a testa dela sangrava e a gigante de 1,75 de altura estava caída no chão desacordada, olhei para Lia que estava acuada com olhos medrosos massageando o pescoço onde estavam as mãos da agressora. Olhei de novo para Suzana um pouco incrédula ela tinha músculos o que não parecia muito feminino e agora um grosso fio de sangue corria pela testa dela se misturando aos seus cabelos vermelhos da mesma cor que o sangue, não era uma cena feia de se ver mas eu não sabia como aquilo tinha acontecido e eu sabia que precisava procurar ajuda.

– O que aconteceu ? - Perguntei confusa para Lia

– Eu a acertei na cabeça com essa pá.... Eu acho...- Ela respondeu inocentemente

Lia se encolhia no canto com a arma nas mãos que era uma simples pá que ela usava para fincar as estacas da barraca no chão agarrada ao peito segurando tão forte que os nós dos dedos estavam brancos e tremia impulsivamente

– Eu nunca pensei que fosse fazer isso com uma pessoa - Ela confessou

– Fazer o que?-

– Matar-

Realmente Suzana parecia morta, mas eu sabia que nao estava. Me abaixei como vi uma vez um Berrington fazer para ouvir as batidas no coração e quando cheguei perto do busto dela sentí fracas palpitadas

– O coração dela ainda está batendo, ela nao morreu- Consolei Lia

– E como você sabe? - Ela perguntou com desdém

– Espiando a aula dos outros - Sorrí e me levantei - Eu já volto -

Eu já sabia o que fazer e o simples pensamento de ser útil me encheu de prazer, saí em disparada pela porta de lona da barraca já fazendo meus planos


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Notas finais do capítulo

esse capitulo ficou bom.... e nao é a primeira luta.... vocês nao perdem por esperar.... continuem comentando amo quando vocês me apoiam prometo que vou tentar postar toda quarta feira um beijo e obrigado . ah antes que eu me esqueca: comentem se preferem deserto ou um lugar congelado para uma parte da historia surpresa... o q



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