Te Odeio Por Te Amar escrita por TamY, Mazinha


Capítulo 45
Capítulo 45 - "Eu não quero te perder"


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde, garotas! Nem demoramos para postar este cap de tão boazinhas que somos com vcs, né?! heheheh
Esperamos que renda comentários igual ao cap anterior kkkk
Boa leitura! :)



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# Carlos Daniel Narrando #

Acordei por volta das 7h da manhã, tinha alguns planos para esse dia e precisava começar a preparar algumas coisas cedo, para isso, precisaria da ajuda de Maria, a esposa de Jetro. Conferi se Paulina estava bem e no instante em que parei para observá-la, pude contemplar a sua beleza e não deixei de me sentir orgulhoso e feliz por ter uma mulher como Paulina ao meu lado, tão delicada, linda, tão feminina, inteligente... Paulina definitivamente foi o melhor que me aconteceu na vida.

Desci, fiz umas ligações para o DF para saber como andavam as coisas por lá e Matilde e Rodrigo me tranqüilizaram dizendo que não me preocupasse com nada, pois estava tudo sob controle, mas também... Como me preocupar com as outras coisas mais se tudo o que mais me importa está aqui comigo?! Eu ria feito um bobo quando pensava nessa mulher que mudou tanto a minha vida em tão pouco tempo.

Me comuniquei também com Jetro e Maria para que eles pudessem me ajudar, achei que daria conta de tudo sozinho, mas logo me enganei, além do mais, o capricho de Maria na cozinha nem se compara com o que eu faço e com certeza Paulina vai adorar a sua comida, além de que, também quero desfrutar de outras coisas com ela aqui na fazenda.

Com tudo acertado, agora só bastava que esperasse um pouco mais para que Maria chegasse e me ajudasse com um café da manhã dos deuses. Poderia fazer algo que agradasse o meu amor, mas com certeza não poderia ser comparado ao banquete que Maria pode preparar em pouco tempo. Subi as escadas em direção ao quarto quando ouvi Paulina, parecia agitada, sua voz estava chorosa e gritava palavras incompreensíveis, acelerei os meus passos e adentrei o quarto e ela continuava a dizer coisas que eu não podia entender, estava muito inquieta e suava, parecia estar presa num pesadelo.

– Paulina! - A segurei com cuidado pelos ombros dela tentando impedir que se machucasse.

– É mentira! - Ela continuava gritando essas palavras que agora eu pude entender e a olhei com preocupação sem saber como agir para acalmá-la.

Ela parecia presa em um transe impossível de puxá-la de lá...

– Por favor, Paulina! - Pedi enquanto ainda a segurava firme. – Acorda! – A sacudi com cuidado.

Devagar a vi abrir seus olhos e de confusa seu semblante passou para fúria.

– Me solta! - Pediu quando finalmente despertou daquele conflito. – ME SOLTA! - Gritou em fúria enquanto seus olhos já transbordavam em lágrimas.

A soltei afastando-me apenas o suficiente para mantê-la calma, ela me olhava de uma forma diferente, em seus olhos via pavor, ódio... Mas por quê? Me perguntava. Essa raiva era direcionada a mim? Por quê?

Comecei a pensar que sua fúria poderia ser pelo que tinha acontecido entre nós, talvez ela tenha se arrependido de tudo e agora me culpava por não ter impedido que as coisas acontecessem. Mas foi tudo tão intenso, apaixonante, que não conseguia entender por que se arrependeria.

Talvez a resposta estivesse em seus pesadelos, talvez em seus sonhos as coisas tenham sido bem diferentes da realidade, ou ela poderia ter sonhado com... Não, me neguei a pensar nisso, os ciúmes já estavam me corroendo por dentro. Mas não podia afastar a possibilidade dela ter sonhado com o seu ex namorado, Mauricio.

Mas porque ela sonharia com ele? Me perguntava em meus pensamentos enciumado. Ela não o ama mais, tenho certeza disso, do contrário nunca teria se entregado a mim daquela forma tão ardente, apaixonada... Conheço bem seu caráter íntegro para saber que ela jamais se submeteria a isso, nem mesmo para tentar esquecê-lo. Ela me ama e não tenho que me preocupar com isso...

– Você está bem? - Perguntei tentando tocá-la, mas mais uma vez se afastou de meu toque.

– Por favor... Não me toque! - Pediu em meio às lágrimas que escorriam por seu rosto fazendo aumentar mais ainda a minha angustia por saber o motivo que a deixou assim.

Todo seu corpo tremia, parecia confusa, mas eu era o foco de sua raiva e não conseguia entender nada, todas as possibilidades passaram por minha cabeça e uma delas não me agradava em nada e rezava pedindo aos céus que ela me amasse e que eu não estivesse enganado.

– Acalme-se, meu amor! - Disse em tom tranqüilizador me mantendo distante.

Ela não me respondeu, apenas continuou chorando desesperadamente e sem poder me aproximar, avistei a jarra de água na mesinha, enchi um copo e entreguei a ela para e com muito custo consegui que tomasse da bebida. Permaneci em silencio esperando que se acalmasse para que finalmente pudesse entender o que estava se passando ali.

– Carlos Daniel... – Corri para perto dela e sentei na beirada da cama com cautela. - Diz que é mentira! - Ela pediu quase em um sussurro quando finalmente se acalmou o suficiente para falar.

– Eu não entendo... - Eu disse a olhando cheio de preocupação, nunca a tinha visto assim antes e estava quase entrando em desespero sem saber como agir. – ...O que é mentira?

– Diz que você me ama! - Pediu em meio ao choro. – Diz que isso... - Apontou para a cama bagunçada. – ...Diz que o que aconteceu entre a gente não foi só sexo! - Pediu com a voz trêmula pelo choro que ainda não tinha cessado.

Só então entendi...

“Ela sentia medo, medo de tudo não ter passado de sexo, de que não a amasse, que eu não tivesse realmente mudado e que tudo isso que fiz para merecer tê-la não passou de um plano para levá-la para a cama.”

Não pude deixar de me sentir magoado com suas desconfianças, mas a mágoa esvaiu-se tão rapidamente quanto veio. Não podia culpá-la por se sentir insegura, eu também dei motivos para isso.

– Me olhe nos olhos e encontrará a resposta! - Respondi em tom carinhoso, não permitiria que sua insegurança nos afastasse, acabaria com essa insegurança de uma vez por todas.

Ela não ousou me fitar, apenas a vi encolher-se ainda mais baixando a cabeça, com o polegar levantei seu rosto para que me olhasse e vi o medo estampado em seus olhos molhados, o medo de qual resposta poderia encontrar em meu olhar.

– Olha para mim! - Pedi quando ela desviou o olhar. – O que vê? - Perguntei quando nossos olhares finalmente se encontraram.

– N-não poderia dizer! - Disse agora sem poder desviar seu olhar do meu. – Tenho medo de estar vendo amor em seus olhos apenas porque quero que me ame! - Revelou cheia de sentimentos.

– Você esta vendo apenas a verdade! - Disse calmamente. – A amo, a amo tanto como nunca imaginei que pudesse amar, e a cada segundo ao seu lado esse amor cresce em uma dimensão assustadora! - Confessei enquanto a olhava.

Ela ficou em completo silencio por alguns minutos como se absorvesse minhas palavras e eu esperei pacientemente que falasse alguma coisa e senti que poderia morrer se ela de alguma forma me desprezasse... E então, sem um aviso, se jogou em meus braços me abraçando e eu a acolhi com um enorme alívio no peito, não suportaria ser rejeitado novamente.

– Nunca duvide do quanto eu te amo! - Sussurrei em seu ouvido ainda a abraçando com o coração acelerado pelo alívio.

– Me perdoe... Eu... - Dizia, mas a impedi de continuar quando capturei seus lábios em um beijo agitado, mas cheio de sentimentos e acima de tudo, amor, porque a amava acima de qualquer coisa nesse mundo.

Ela, de todas as pessoas que faziam parte da minha vida, era a única que não suportaria ficar distante, não depois de experimentar a plenitude do nosso amor.

Só deixei que encerrássemos o beijo quando o ar nos era necessário, caso contrário, nunca permitiria que nos afastássemos. Me sentia tão vulnerável quando se tratava de ter ou não o amor de Paulina para mim que sem ela já não sei como seria a minha vida.

– Por favor, me conte! - Pedi quase implorando. – O que sonhou para te deixar assim quanto aos meus sentimentos por você? - Indaguei cheio de curiosidade e ao mesmo tempo com um pouco de receio em saber o que a afastava de mim.

A notei reticente sobre me dizer, mas segurei sua mão lhe passando a confiança necessária para compartilhar comigo seus temores, não permitiria que isso ficasse entre nós.

– Foi apenas um pesadelo... - Disse desviando seu olhar do meu. – ...E não quero mais ter de lembrar disso! – Aproximou-se mais e me abraçou novamente. – Quero esquecer! - Sussurrou enquanto enterrava seu rosto em meu pescoço e suspirava em contentamento.

– Tudo bem, minha vida! - Sussurrei enquanto a acolhia em meus braços, não poderia forçá-la a nada, entendia que talvez fosse melhor assim e tentei afastar qualquer hipótese que minha mente tenha criado. – Venha... - Disse me afastando enquanto dava espaço para que deitássemos. – ...Vamos descansar mais um pouco! - Sugeri sorrindo enquanto me aconchegava em suas costas e a abraçava deitando de conchinha com ela.

Ficamos em silencio, apenas os sons da natureza lá fora preenchia o vazio do silencio, aos poucos senti seu corpo relaxar contra o meu, e tê-la assim tão próxima me deixava ansiando mais e mais por poder tê-la em meus braços novamente, porém sabia que esse não era o momento para isso, mas queria demonstrá-la o quanto a queria, o quanto a amava.

Apoiei minha cabeça pelo cotovelo para admirá-la e acariciei o seu ombro com cuidado, ela virou-se um pouco para me olhar e o brilho de seus olhos e o sorriso em seus lábios só me incentivaram a me aproximar roçando nossos lábios com carinho, me afastei para ver seus olhos verdes quase despertos e não pude conter um sorriso bobo por saber que ela é minha.

Voltei a me aproximar e a beijei devagar, tentando aplacar meus desejos naquele beijo e inconscientemente a apertei contra mim aprofundando o beijo e o gemido que escapou de seus lábios só serviram para dificultar minha decisão em me conter.

Nossas bocas se moviam em um ritmo já conhecido, nossas línguas se encontravam em uma batalha que só aumentava o desejo entre nós e quando sabia que estava a ponto de me perder em seus lábios encerrei o beijo lhe dando um ultimo beijinho no pescoço e voltei a deitar, ela precisava desse tempo para colocar seus sentimentos em ordem, mesmo sentindo-a disposta para o que tinha em mente sei que assim seria melhor.

Em alguns minutos sua respiração era lenta e já estava em sono profundo e eu com um sentimento de frustração que não me deixava dormir, apesar disso, me obriguei a pensar em outras coisas que não fosse nossa proximidade, sua pele contra a minha, seu calor, seu perfume que me inebriava, e com um esforço muito grande procurei conter meus desejos.

Depois de algum tempo acordado, desisti de dormir, e com muito cuidado me levantei tentando não acordá-la, precisava de um banho gelado, e pensei em ajudar a Maria a preparar um café da manhã para levar para Paulina na cama, isso com certeza me distrairia e me faria esquecer um pouco essa excitação extrema que me segue quando estou com ela.

* Paulina narrando *

Me despertei com a claridade me incomodando e quando abri os olhos e vi que Carlos Daniel já não estava comigo, senti meu estômago gelar, pois logo me veio a mente o terrível pesadelo que acabara de ter, mas espantei imediatamente aqueles maus pensamentos, nada daquilo foi real e não podia me deixar levar por algo que não existia. Levantei devagar, fui em direção a porta de vidro e segui até a pequena varanda, me apoiei no cercado de madeira e observei toda a natureza que estava ao nosso redor, o que me trouxe paz porque era o contrário do que aquele mau sonho tinha me feito sentir, as folhas das árvores dançavam com a caricia suave do vento e os passarinhos voavam e cantarolavam, o céu azul enfeitado com nuvens brancas feito algodão e a luz do sol irradiava por toda a parte.

– Carlos Daniel... – Pensei em voz alta enquanto respirava daquele ar puro, minha cabeça dava voltas, não pude evitar me sentir tão desesperada quando aquele pesadelo me mostrava uma realidade tão absurda, não consegui vetar a minha fraqueza e isso não é justo com Carlos Daniel, ele não tem culpa de meus problemas do passado.

Voltei para dentro e fui direto para o banheiro, um bom banho me ajudaria a despertar e a organizar meus pensamentos enquanto Carlos Daniel não vem, saí do banho e envolvi uma toalha em meu corpo, segui de volta para o quarto e sentei na cama...

O sonho foi tão real... Como fazer para esconder o medo que sinto de perdê-lo? Como ocultar o desespero que percorre as minhas veias apenas por pensar que tudo pode voltar a acontecer? Será que vou conseguir superar tudo isso algum dia?

– Bom dia, minha princesa... – Despertei daqueles pensamentos quando ele me abraçou por trás e cheirou meu pescoço.

– Bom dia, meu amor... – Respondi com carinho e acariciei suas mãos envoltas em minha cintura.

– Como se sente? – Ele perguntou apoiando o queixo em meu ombro.

– Me sinto bem... – Eu respondi virando-me para olhá-lo nos olhos. Ele esboçou um sorriso amável nos lábios e tocou o meu queixo. “Eu adoro tanto quando ele me trata assim, não posso perdê-lo por nada nesse mundo!”– ... Carlos Daniel, eu quero pedir desculpas sobre o que aconteceu hoje mais cedo... Me perdoe por favor, eu... O sonho era tão real que... Ai Carlos Daniel, eu não sei o que te dizer... – Tentei explicar, mas as lágrimas já insistiam brotar em meus olhos.

– Não se preocupe, meu amor... Foi apenas um mau sonho e agora você já está acordada, não precisa mais pensar nisso, a realidade é outra distinta... – Ele disse enxugando as minhas lágrimas.

– Não Carlos Daniel, eu tenho medo... Eu... Não quero te perder... – Expliquei baixando o olhar.

– Ei... – Levantou meu rosto com as duas mãos. - ... Você não vai me perder, eu estou aqui e garanto que nunca vou sair do seu lado, agora que te tenho não vou deixar que nada nem ninguém te tire de mim... – Brincou e beijou a ponta de meu nariz. – Paulina, você é a melhor coisa que me aconteceu e eu te amo... – Beijou os meus lábios com suavidade... – Te amo, vida minha... E aconteça o que acontecer, nunca duvide do meu amor por você.

Sentia meu corpo gelar com cada palavra pronunciada por ele, não podia temer, ele é o homem da minha vida e com ele eu me sinto feliz, não posso deixar que os meus medos atrapalhe a nossa felicidade. Ele me tomou em um beijo carinhoso e lento, nossas bocas desfrutando mutuamente do sabor uma da outra, no mesmo ritmo, na mesma intensidade, já sabíamos o que o outro necessitava nossos beijos eram como fonte de vida para ambos.

– Eu também te amo, Carlos Daniel... Obrigada por ser tão compreensivo, por ser tão lindo comigo. – O abracei forte e apoiei meu rosto em seu pescoço, ele afagava as minhas costas com suavidade enquanto correspondia ao meu abraço. Me sentia protegida em seus braços, refugiada.

– Você deve estar com fome... – Ele disse sorrindo quando nos afastamos. – E olha o que eu trouxe para a minha princesa... – Levantou-se e foi até uma bandeja de café da manhã que estava sobre uma mesinha e a trouxe até a cama.

– Estou faminta! – Afirmei sorridente. – Não sei se mereço tanto...

– Claro que merece, e merece muito mais! – Disse e me beijou rapidamente. – Olha que maravilha, temos frutas, iogurte natural, queijo, suco, torradinhas, geléia, pãozinho e tudo isso é natural daqui da fazenda. Pedi uma ajudinha a Maria. – Ele sorriu picaramente e piscou o olho, ri de seu gesto, tão lindo o meu namorado...

– Hmmm... Tudo parece muito delicioso! – Murmurei enquanto olhava toda aquela comida. – E esse? – Perguntei ao ver três rosas vermelhas em um pequeno e fino recipiente cristal.

– São para você, eu mesmo colhi ali no jardim. – Respondeu orgulhoso.

– Obrigada, Carlos Daniel... – Eu agradeci sorrindo para conter a emoção que sentia, gestos tão simples me faziam a mulher mais feliz. Não podia reclamar, Carlos Daniel também foi o melhor que me aconteceu.

Tomamos o nosso café da manhã juntos compartilhando de muito carinho, sorrisos, beijos e conversamos de várias assuntos. Trocamos algumas confidencias e ele me falou sobre coisas que gosta de fazer, que por incrível que pareça, são parecidas com as que eu gosto. Descobrimos que temos muito mais em comum do que imaginávamos e decidimos que de agora em diante vamos fazer tudo o que gostamos juntos, como por exemplo, ir à minha casa em Cancun.

– Meu amor, pedi que Jetro preparasse os cavalos porque quero te mostrar um pouco das terras e quero te levar a um lugar maravilhoso que você vai adorar. O dia está maravilhoso e o calor está ótimo para um mergulho. O que acha? – Ele perguntou quando terminamos de comer.

– Acho uma ótima idéia, adoro nadar!

– Então vou deixar que se vista enquanto vejo se está tudo em ordem com tudo que pedi que Maria arrumasse para um piquenique. – Respondeu brincalhão.

– Um piquenique? – Sorri para ele e me aproximei, envolvi meus braços em seu pescoço e acariciei a sua barba por fazer.

– Uhum... – Roçou os nossos narizes e me beijou com suavidade a principio, mas logo o beijo tomou uma proporção maior e abri minha boca lhe dando espaço para que a invadisse com sua língua quente e exploradora, deixando-me completamente rendida as caricias de seus lábios que seguiam de minha boca e agora percorriam o meu pescoço lançando por todo o meu corpo pequenas ondas de desejo.

Ele me erguei em seus braços e me colocou sobre a cama, passou sua ávida mão por minha coxa fez um caminho abrasador quando a subiu.

– Carlos Daniel... – Teremos tempo pra fazer... – Disse quase sem voz quando ele abandonou meus lábios. -... Podemos continuar quando voltarmos...

– Agora que estou conhecendo cada detalhe de seu corpo não sei se posso ficar sem te ter por inteiro, meu amor... – Ele sussurrou ofegante.

– Sim, eu também, mas se continuarmos, não poderemos mais ir e eu quero conhecer a fazenda...

– Sim, tem razão, mas eu ficaria o dia inteiro aqui nesse quarto com você apenas... – Ele me olhou com desejo, cobiça e mordeu suavemente o meu lábio inferior. - ...Fazendo amor...

– Teremos muito tempo para isso... – Sorri para ele e segurei seu queixo, ele me olhou um pouco desapontado, mas se conformou e me ajudou a levantar para que eu pudesse me trocar.

– Se antes não era fácil resistir a você, agora eu posso dizer que é uma missão impossível. – Brincou e beijou meu queixo antes de pegar a bandeja e seguir para o andar de baixo da casa.

Em minha mala eu tinha tudo o que precisava para o que Carlos Daniel havia sugerido, não demorei a me arrumar e logo ele retornou para se arrumar também.


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Notas finais do capítulo

Eaí........? Por enquanto temos um lugarzinho reservado no céu né? kkkk Preparem-se para fortes emoções em breve e obrigada por tanto carinho pela fic, por serem leitoras tão fieis e assiduas.
Ahhh, e não se esqueçam de participar do grupo da fic no face: "Fanfic Te odeio por te amar"
Até o prox. cap.
Tamy e Marta.